Com tarifas baixas, Santiago vira coqueluchewin1 betmercadowin1 betluxo:win1 bet
Segundo a Associaçãowin1 betMarcaswin1 betLuxo (AML), que representa diversos varejistas do setor, o setor cresceuwin1 betmédia 10% por ano – o dobro do ritmo da economia chilena nos últimos dois anos.
Em 2012, as vendas alcançaram US$ 472 milhões. Desta forma, o Chile superou a Argentina no segundo posto no mercadowin1 betluxo do Cone Sul, atrás apenas do Brasil.
Para Garrido Salazar, se tratawin1 betum feito "notável" para um paíswin1 betapenas 18 milhõeswin1 betpessoas – uma fração da população da Argentina (41 milhões) e do Brasil (198 milhões).
Turistas brasileiros
Um dos diretores da AML, Jorge Sandoval, disse à BBC que o crescimentowin1 betmercadowin1 betluxo no Chile ocorre – entre outros motivos – pelo aumento do poder aquisitivo da população e "mudanças regionais" que beneficiaram o Chile.
Uma destas mudanças regionais citadas por Sandoval é o fechamentowin1 betlojaswin1 betluxo na Argentina, devido à restriçõeswin1 betimportação impostas pelo governo federal argentino.
Constanza Sierra, diretora da consultoria especializadawin1 betmarcaswin1 betluxo Essentia Consulting, disse que o "êxodowin1 betBuenos Aires" provocou um "vento muito favorável" ao setorwin1 betSantiago.
"Apesarwin1 betSão Paulo ser um mercado bastante grande, a proximidade com a capital chilena atrai muitos consumidores argentinos", diz a especialista, que atende clientes no Chile, Argentina e Uruguai.
Ela diz que o Chile está se transformandowin1 betuma espéciewin1 bet"nova Miami", um destino especialwin1 betcompras.
No entanto, o principal impulso à economia local ocorre devido ao grande fluxowin1 betturistas brasileiros ricos.
"Hoje a maioria dos pacotes turísticos para a temporadawin1 betesqui incluem um ou dois diaswin1 betcompraswin1 betSantiago", diz Sandoval.
Carlos Ferreirinha, diretor da empresa brasileira MCF Consultoria, afirma que os brasileiros são os "consumidores número um" tantowin1 betSantiago, comowin1 betBuenos Aires e Miami.
Ferreirinha diz que o Chile oferece uma vantagemwin1 betrelação ao Brasil: baixas tarifaswin1 betimportação.
"O Brasil é um dos países mais complicados e caroswin1 bettermoswin1 betimpostos e custoswin1 betimportação. Por exemplo, pelo vinho importado se paga uma tarifawin1 bet75%; para joias, perfumes e cosméticos, 50%; e para automóveis, 55%."
Por ser um dos países com o maior númerowin1 bettratadoswin1 betlivre comércio do mundo, o Chile tem tarifaswin1 betimportação baixas – às vezes inexistentes.
"Os carros dos Estados Unidos e Japão não pagam taxaswin1 betimportação devido a acordos com esses países", diz Sandoval.
Os setores automotivo,win1 betturismo ewin1 betnegócios imobiliários são os que mais geram receita para o mercadowin1 betluxo no Chile.