'FT': Investidores ainda apostamdarts wm bwin'bomba-relógio' Petrobras:darts wm bwin
darts wm bwin Um artigo do jornal Financial Times darts wm bwin publicado nesta sexta-feira afirma que muitos investidores estão dispostos a "tentardarts wm bwinsorte com a Petrobras", apesar da política da empresadarts wm bwinsubsidiar os preços da gasolina e do diesel.
Na reportagem "Potencial não realizado", o jornal diz que "a estataldarts wm bwinenergia do Brasil já foi vista como capazdarts wm bwinse tornar uma potência global do petróleo graças às suas vastas reservas offshore, mas subsídios para gasolina comprometeram suas ambições".
O Financial Times diz que, desde janeirodarts wm bwin2011, a divisãodarts wm bwinrefinamento da Petrobras teve perdasdarts wm bwinR$ 39,7 bilhões, equivalente ao PIBdarts wm bwinHonduras. Grande partes das perdas vem dos subsídios à gasolina.
"É o aspecto mais tóxico do crescente intervencionismo estatal na indústria, que os investidores culpam por destruir maisdarts wm bwinUS$ 200 bilhões do valor da Petrobras desde 2009, transformando uma das melhores esperanças do Brasildarts wm bwincrescimento futurodarts wm bwinuma bomba-relógio financeira", escreve o jornal.
Mesmo assim, "investidores, enfeitiçados pelas vastas reservas offshore da empresa, ainda estão preparados para tentardarts wm bwinsorte com a Petrobras."
A reportagem diz que os investidores ainda confiam que os diretores da Petrobras não vão deixar a empresa quebrar, e isso explica a altadarts wm bwin20% no valor das ações da empresa desde julho, quando elas chegaram ao seu patamar mais baixodarts wm bwinoito anos.
Mas o texto alerta que a decisão da agênciadarts wm bwinrisco Moody'sdarts wm bwinrebaixar as ações da companhia mostram que "o tempo está se esgotando" para que o governo mude esse rumo.