Brasil busca cooperação com Argentina contra espionagem internacional:roleta na betano
"Uma coisa é um hacker ou gruporoleta na betanohackers, e outra coisa é enfrentar a espionagemroleta na betanoum Estado. A gente tem que estar prevenido para evitar que isso ocorra. Mas não é só espionagem, é o riscoroleta na betanosabotagem", disse.
'Arma cibernértica'
Amorim estároleta na betanoBuenos Aires à convite do colega argentino Agustín Rossi, com quem se reunirá nesta sexta-feira. Será o primeiro encontro dos dois após as revelações feitas a partirroleta na betanodocumentos divulgados por Edward Snowden. O ministro está acompanhado do comandante do Centroroleta na betanoDefesa Cibernética do Exército brasileiro, general José Carlos dos Santos.
"O general veio comigo para também discutirmos possibilidadesroleta na betanocooperação com os argentinos nessa árearoleta na betanodefesa cibernética que eu acho que é a mais importante área para a defesa no século 21", afirmou.
O ministro afirmou ainda que acha que a "arma" cibernética pode causar "destruiçãoroleta na betanomassa". Ele citou como exemplo um eventual ataque contra o sistema elétrico.
"Nós temos que estar preparados para nos defender e é muito importante a cooperação do Brasil com a América do Sul, a começar pela Argentina. Essa será uma das mensagens trazemos aqui (nestes dois dias)roleta na betanoBuenos Aires".
Segundo ele, a cooperação ainda está nos passos "iniciais", mas que "devem ser rápidos porque o mundo avança rapidamente".
Quando perguntado se o Ministério da Defesa foi pegoroleta na betanosurpresa com as informações sobre a espionagem americana no Brasil, Amorim reconheceu que o Exército "não está habilitado para uma defesa mais ampla". O ministro disse que espera uma maior "estrutura" para esse fim.
Atlântico Sul
Amorim afirmou que o Atlântico Sul representa "preocupação fundamental na árearoleta na betanodefesa nacional".
"Evidentemente, nossa preocupação com o Atlântico Sul é enorme e isso explica a produçãoroleta na betanonavios menores e a aquisiçãoroleta na betanonavios patrulha e o submarino nuclear", disse.
Amorim afirmou que o submarino nuclear justifica-se porque como o Brasil "tem a maior costa atlântica do mundo, temroleta na betanoser capazroleta na betanopoliciá-la adequadamente".
Segundo o ministro, a melhor maneiraroleta na betanorealizar esse policiamento é com o submarino – "quando não se é visto".
Dilma
Amorim declarou que a presidente Dilma Rousseff recomendou "interesse redobrado nas questões da defesa", após as informações sobre espionagem virem à tona.
O ministro relatou que se reuniu com os comandantes militares para saber das vulnerabilidades da defesa brasileira, com o objetivoroleta na betano"diminuí-las".
"Não adianta acharem que vamos resolver nossas vulnerabilidades comprando um software no exterior. Não é nenhuma xenofobia nesse sentido. Mas é que defesa por definição não pode ser delegada. Se tem uma área que precisa ser desenvolvida é a da tecnologia brasileira", disse.
Além da reunião com o ministro da Defesa da Argentina, que foi recentemente empossado, Amorim também se reunirá com a presidente Cristina Kirchner.