Brasil busca cooperação com Argentina contra espionagem internacional:jogo de cartas black jack
- Author, Marcia Carmo
- Role, Para a BBC Brasil,jogo de cartas black jackBuenos Aires
jogo de cartas black jack O ministro da Defesa, Celso Amorim, defendeu, nesta quinta-feira, uma maior integração dos países da América do Sul para proteção regional contra a espionagem internacional. Ele propôe que seja intensificada a defesa cibernética dos recursos da região.
"Na áreajogo de cartas black jackdefesa, temos muito interessejogo de cartas black jackdesenvolver uma concepção que possa abranger toda a America do Sul. Até porque eu acho que o caso recente, supondo que seja verdadeiro, ilustra como essa questão da cibernética e da coletajogo de cartas black jackdados está ligada aos recursos naturais, recursosjogo de cartas black jackgeral, e às tecnologias do país", disse o ministro.
As declarações foram feitasjogo de cartas black jackmeio a controvérsiajogo de cartas black jackque a Agência Nacionaljogo de cartas black jackSegurança (NSA), dos Estados Unidos, teria espionado autoridades brasileiras e a Petrobrás.
"Temos energia, petróleo, alimentos, água, auíferos, geleiras. E acho que temos que ser capazesjogo de cartas black jackproteger esses recursos e nunca seremos capazes se não tivermos uma adequada defesa cibernética", afirmou. Ele afirmou ainda que a questão cibernética não seria somente contra "hackers".
"Uma coisa é um hacker ou grupojogo de cartas black jackhackers, e outra coisa é enfrentar a espionagemjogo de cartas black jackum Estado. A gente tem que estar prevenido para evitar que isso ocorra. Mas não é só espionagem, é o riscojogo de cartas black jacksabotagem", disse.
'Arma cibernértica'
Amorim estájogo de cartas black jackBuenos Aires à convite do colega argentino Agustín Rossi, com quem se reunirá nesta sexta-feira. Será o primeiro encontro dos dois após as revelações feitas a partirjogo de cartas black jackdocumentos divulgados por Edward Snowden. O ministro está acompanhado do comandante do Centrojogo de cartas black jackDefesa Cibernética do Exército brasileiro, general José Carlos dos Santos.
"O general veio comigo para também discutirmos possibilidadesjogo de cartas black jackcooperação com os argentinos nessa áreajogo de cartas black jackdefesa cibernética que eu acho que é a mais importante área para a defesa no século 21", afirmou.
O ministro afirmou ainda que acha que a "arma" cibernética pode causar "destruiçãojogo de cartas black jackmassa". Ele citou como exemplo um eventual ataque contra o sistema elétrico.
"Nós temos que estar preparados para nos defender e é muito importante a cooperação do Brasil com a América do Sul, a começar pela Argentina. Essa será uma das mensagens trazemos aqui (nestes dois dias)jogo de cartas black jackBuenos Aires".
Segundo ele, a cooperação ainda está nos passos "iniciais", mas que "devem ser rápidos porque o mundo avança rapidamente".
Quando perguntado se o Ministério da Defesa foi pegojogo de cartas black jacksurpresa com as informações sobre a espionagem americana no Brasil, Amorim reconheceu que o Exército "não está habilitado para uma defesa mais ampla". O ministro disse que espera uma maior "estrutura" para esse fim.
Atlântico Sul
Amorim afirmou que o Atlântico Sul representa "preocupação fundamental na áreajogo de cartas black jackdefesa nacional".
"Evidentemente, nossa preocupação com o Atlântico Sul é enorme e isso explica a produçãojogo de cartas black jacknavios menores e a aquisiçãojogo de cartas black jacknavios patrulha e o submarino nuclear", disse.
Amorim afirmou que o submarino nuclear justifica-se porque como o Brasil "tem a maior costa atlântica do mundo, temjogo de cartas black jackser capazjogo de cartas black jackpoliciá-la adequadamente".
Segundo o ministro, a melhor maneirajogo de cartas black jackrealizar esse policiamento é com o submarino – "quando não se é visto".
Dilma
Amorim declarou que a presidente Dilma Rousseff recomendou "interesse redobrado nas questões da defesa", após as informações sobre espionagem virem à tona.
O ministro relatou que se reuniu com os comandantes militares para saber das vulnerabilidades da defesa brasileira, com o objetivojogo de cartas black jack"diminuí-las".
"Não adianta acharem que vamos resolver nossas vulnerabilidades comprando um software no exterior. Não é nenhuma xenofobia nesse sentido. Mas é que defesa por definição não pode ser delegada. Se tem uma área que precisa ser desenvolvida é a da tecnologia brasileira", disse.
Além da reunião com o ministro da Defesa da Argentina, que foi recentemente empossado, Amorim também se reunirá com a presidente Cristina Kirchner.