Brasileiro sinaliza reformas na OMC e vê ‘momento crucial’ pós-crise:dynamite wild slot
Segundo ele, alternativas e propostas serão apresentadas, primeiro, para consultas dos Estados-membros. "Temos que ser cuidadosos, muitas vezes uma boa ideia morre devido à maneira como ela foi dirigida", explicou.
Doha
O “momento crucial” ao qual se referiu Azevêdo remete ao futuro da própria OMC. A organização enfrenta um momentodynamite wild slotque cresce o númerodynamite wild slotpaíses que buscam alternativas própriasdynamite wild slotcomércio, geralmente na formadynamite wild slotacordos bilaterais fora do âmbito da instituição.
Além disso, as negociações da rodada Dohadynamite wild slotliberalização do comércio global (que começoudynamite wild slot2001 e tinha término original previsto para 2006) continuam travadas.
Existe grande expectativadynamite wild slotque a reuniãodynamite wild slotBalidynamite wild slotdezembro mude esse cenário. O debate sobre subsídios agrícolas, porém, emperra os acordos entre países desenvolvidos edynamite wild slotdesenvolvimento.
Azevêdo defendeu que a solução está no diálogo e na aliança entre os países. "Se você quer lutar contra o protecionismo, você tem que negociar, dialogar. Temos que trabalhar juntos para mudar este cenário."
Para tanto, o chefe da OMC indicou que iniciará “imediatamente” um diálogo com os países-membros com o objetivodynamite wild slotcriar condições para um acordodynamite wild slotBali.
"O tempo é curto. Nosso trabalho precisa começar aqui e agora. É por isso que vou dar início a consultas intensas com os países-membros imediatamente, começando nesta semana. Elas acontecerãodynamite wild slotvários formatos e configurações no níveldynamite wild slotembaixadores. Vamos ter como foco as três áreas-chave, asdynamite wild slotfacilitaçãodynamite wild slotcomércio, desenvolvimento e agricultura."
Em agosto, o ex-chefe da OMC Pascal Lamy fez um alerta sobre o que estádynamite wild slotjogo na reuniãodynamite wild slotdezembro. "Um fracassodynamite wild slotBali teria um efeito duradouro na OMC", avaliou.
Azevêdo adotou tom semelhante. "Os riscos não poderiam ser maiores. Temos que mostrar resultados", afirmou, sem entrardynamite wild slotdetalhes sobre um plano ou estratégiadynamite wild slotnegociação.
Fontes diplomáticasdynamite wild slotGenebra asseguram que estão sendo cogitadas hipótesesdynamite wild slotum acordo simplificado oudynamite wild slotacordos parciaisdynamite wild slotBali.
"Não se pode apagar tudo o que foi feito até aqui. As negociações têm 12 anos, vamos usar tudo isso para construir novos caminhos. Não acho que tenhamos explorado todas as alternativas, outras ideiais podem ser tentadas", disse Azevêdo.
Apoio brasileiro
Em maio, Azevêdo foi eleito diretor-geral da OMC, após derrotar o ex-ministro do Comércio mexicano Hermínio Blanc. O diplomata brasileiro se tornou o primeiro latino-amerciano a chefiar a entidade desdedynamite wild slotcriaçãodynamite wild slot1995.
O Brasil, no entanto, mantém a políticadynamite wild sloto governo ter um forte papel na regulação do comércio, o que já provocou queixasdynamite wild slotpaíses ricos, como os EUA e o Japão, edynamite wild slotcompanheiros emergentes, como a China e a Coreia do Sul.
Também nesta segunda-feira, a presidente Dilma Rousseff prometeu ajudar o novo diretor-geral da OMC, Roberto Azevêdo, a destravar a rodada Doha.
Em mensagem lida pelo chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo,dynamite wild slotGenebra, ela afirmou "forte compromisso" do Brasil para conseguir avanços na conferênciadynamite wild slotBali.
"O desafiodynamite wild slotpôr as negociaçõesdynamite wild slotvolta nos trilhos edynamite wild slotrevigorar a OMC é importante", afirmou Dilma emdynamite wild slotmensagem.
Azevêdo,dynamite wild slotuma coletiva após o pronunciamento, agradeceu o apoio do governo brasileiro e afirmou já ter recebido respaldodynamite wild slotoutros países também para o sucessodynamite wild slotBali.
"O grande desafio à frente é transformar estes apoiosdynamite wild slotmudanças e ações aquidynamite wild slotGenebra", afirmou.