Rússia e China voltam a rejeitar ação na Síria:betpix365 20 reais
betpix365 20 reais A Rússia e a China reforçaram nesta terça-feira seus alertas contra uma intervenção militar na Síria, e Moscou disse que a ação teria consequências catastróficas para a região.
A declaração do governo russo foi feita horas antesbetpix365 20 reaiso chanceler da Síria, Walid Muallem, ter negado com veemência que o governo sírio tenha usado armas químicas, causando a mortebetpix365 20 reaiscentenasbetpix365 20 reaiscivis,betpix365 20 reaisacordo com denúncias feitas na semana passada.
Os Estados Unidos e seus aliados estão considerando intervir na Síriabetpix365 20 reaisresposta aos ataques da semana passada.
Os EUA disseram que há provas "irrefutáveis"betpix365 20 reaisque houve um ataque químico no país.
Inspeção
Os inspetoresbetpix365 20 reaisarmas químicas da ONU devem conduzir nesta terça seu segundo diabetpix365 20 reaisinvestigação nos subúrbiosbetpix365 20 reaisDamasco.
A equipe da ONU foi alvobetpix365 20 reaisatiradores quando tentou visitar uma área no oeste da cidade, nesta segunda, atribuído pelo governo sírio aos rebeldes.
Um porta-voz do premiê britânico, David Cameron, disse que a Grã-Bretanha está fazendo planosbetpix365 20 reaiscontingência para uma ação militar na Síria.
Cameron encurtou suas férias e voltou a Londres, onde convocou o Parlamento, para lidar com a crise síria.
Prudência
O porta-voz da chancelaria russa, Alexander Lukashevich, pediu à comunidade internacional "prudência" quanto à crise e respeito à lei internacional.
"Tentativasbetpix365 20 reaisdesconsiderar o Conselhobetpix365 20 reaisSegurança mais uma vez, criando desculpas artificiais sem embasamento para uma intervenção militar na região, vão produzir mais sofrimento na Síria e consequências catastróficas para outros países do Oriente Médio e Norte da África", ele disse,betpix365 20 reaisum comunicado.
Na segunda, os EUA disseram que adiariam um encontro com diplomatas russos, citando "consultasbetpix365 20 reaiscurso" sobre o suposto usobetpix365 20 reaisarmas químicas na Síria.
Horas depois, a Rússia disse lamentar a decisão. Os dois lados deveriam se encontrar na Holanda na quarta para discutir a criaçãobetpix365 20 reaisuma conferência internacional para uma solução política para a crise.
Na segunda, segundo assessoresbetpix365 20 reaisCameron, o premiê britânico conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, que teria dito que não há provasbetpix365 20 reaisque a Síria usou armas químicas contra os rebeldes.
O governo sírio e os rebeldes acusaram-se mutuamente sobre os ataques da última quarta-feira.
A organização Médicos Sem Fronteiras disse que três hospitaisbetpix365 20 reaisque operabetpix365 20 reaisDamasco trataram cercabetpix365 20 reais3,6 mil pacientes com sintomas neurotóxicos, dos quais 335 morreram.
Os EUA dizem que há "pouca dúvida"betpix365 20 reaisque o governo do presidente Bashar al-Assad conduziu o ataque.
Ataques
Inspetores da ONU passaram quase três horas no distritobetpix365 20 reaisMuadhamiya na segunda, onde visitaram dois hospitais e entrevistaram sobreviventes, testemunhas e médicos, alémbetpix365 20 reaiscoletarem amostras.
Horas antes, um comboio da ONU foi atacado por atiradores não identificados e foi forçado a recuar antesbetpix365 20 reaisretomarbetpix365 20 reaisjornada.
Também na segunda, o chanceler britânico, William Hague, disse que o Reino Unido e seus aliados podem intervir militarmente na Síria mesmo sem ter o avalbetpix365 20 reaistodos os membros do Conselhobetpix365 20 reaisSegurança da ONU.
Em entrevista à BBC, Hague afirmou que o Conselhobetpix365 20 reaisSegurança, que está dividido sobre como reagir a um suposto ataque com armas químicas ocorrido no país, não "arcou com as suas responsabilidades".
Ele acrescentou, por outro lado, que qualquer ação na Síria "seria tomadabetpix365 20 reaisacordo com as leis internacionais".
Para Hague, o fim do conflito na Síria poderia ter acontecido "há muito tempo" se houvesse unanimidade do Conselhobetpix365 20 reaisSegurança sobre a questão.
Ele indicou que a intervenção poderia ser justificada "pela necessidade humanitária", mesmo sem o apoio dos membros permanentes do Conselho.