Ação contra manifestantes nas ruas do Cairo deixa mortos e feridos:casa de apostas joga junto

casa de apostas joga junto O Egito foi tomado nesta quarta-feira por uma ondacasa de apostas joga juntoviolência após as autoridades terem ordenado que as forçascasa de apostas joga juntosegurança retirassem manifestantes favoráveis ao presidente deposto Mohammed Morsi que ocupavam dois acampamentos na capital do país, Cairo.

Segundo relatoscasa de apostas joga juntotestemunhas, gás lacrimogêneo, escavadeiras e muniçãocasa de apostas joga juntoverdade foram usados pelas forçascasa de apostas joga juntosegurança para dispersar os manifestantes.

Não está claro quantas pessoas exatamente morreram ou ficaram feridas. O Ministério da Saúde alega que 56 pessoas morreram e 526 ficaram feridascasa de apostas joga juntotodo o país, enquanto que a Irmandade Muçulmana, o movimento político ligado a Morsi, diz que esse número chega a centenas. Relatos independentes indicam que maiscasa de apostas joga junto40 morreram.

Além do Cairo, o Ministério da Saúde diz que sete pessoas morreram nas provínciascasa de apostas joga juntoBehira, Beni Suef e Suez, e outras cinco perderam a vida na provínciacasa de apostas joga juntoFayoum.

Entre os mortos estaria a filhacasa de apostas joga junto17 anoscasa de apostas joga juntoum dos líderes da Irmandade Muçulmana, Mohamed El-Beltagy. Ela teria sido baleada no peito e nas costas. Um cinegrafista do canalcasa de apostas joga juntoTV britânico Sky News também morreu baleado.

"Medidas necessárias"

Segundo a TV local, ativistas pró-Morsi foram perseguidos após fugirem para um zoológico próximo e para o campus da Universidade do Cairo.

Testemunhas disseram ter visto ao menos 15 corpos no chão, mas a Irmandade Muçulmana descreveu a intervenção das forçascasa de apostas joga juntosegurança como um massacre e afirmou que maiscasa de apostas joga juntocem pessoas teriam sido mortas.

Ao menos dois membros das forçascasa de apostas joga juntosegurança estariam entre os mortos, e nove ficaram feridos, segundo as autoridades egípcias.

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Legenda da foto, 250 pessoas já foram mortascasa de apostas joga juntoconfrontos desde a deposiçãocasa de apostas joga juntoMorsi no dia 3casa de apostas joga juntojulho

Apoiadorescasa de apostas joga juntoMorsi vinham ocupando a praça Nahda e o localcasa de apostas joga juntofrente à mesquita Rabaa al-Adawiya, no nordeste da cidade, desde a deposição do presidente,casa de apostas joga junto3casa de apostas joga juntojulho. Eles pedemcasa de apostas joga juntovolta ao cargo.

Antes do início da operação, o Ministério do Interior afirmoucasa de apostas joga juntoum comunicado que as forçascasa de apostas joga juntosegurança estavam tomando as “medidas necessárias” contra os acampamentos.

O comunicado disse que uma saída segura seria providenciada para os manifestantes e que eles não seriam perseguidos, "exceto aqueles procurados pela Justiça".

O ministério disse ainda que não pretendia "derramar nenhum sangue egípcio".

Mortos e feridos

A TV ligada à Irmandade Muçulmana pediu às pessoas que enviassem carros para os locais dos acampamentos para levar os feridos aos hospitais.

Escavadeiras foram usadas para derrubar muros levantados pelos manifestantes fora da mesquita Rabaa al-Adawiya, segundo o correspondente da BBC James Reynolds.

Maiscasa de apostas joga junto250 pessoas já foram mortascasa de apostas joga juntoconfrontos com as forçascasa de apostas joga juntosegurança nas seis semanas desde a deposiçãocasa de apostas joga juntoMorsi.

Em entrevista à BBC na segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores, Nabil Fahmy, disse que os acampamentos não poderiam ficar nas ruas por tempo indeterminado.

Ele disse que as autoridades estavam tentando um acordo pelo diálogo. "Se as forças policiais tomarem suas medidas, farão issocasa de apostas joga juntoacordo com a lei, com mandado judicial ecasa de apostas joga juntoacordo com as normas básicas pelas quais essas coisas são feitas”.

Nenhum sinalcasa de apostas joga juntoMorsi

Morsi, o primeiro presidente democraticamente eleito do Egito, foi removido pelo exército após protestoscasa de apostas joga juntomassa contra seu governo.

Desde 3casa de apostas joga juntojulho, ele está detidocasa de apostas joga juntolocal secreto, sem que nenhuma foto ou declaraçãocasa de apostas joga juntotenha sido divulgada.

A eleição presidencial do ano passado ocorreu após os fortes protestos populares que haviam ajudado a derrubar, no começocasa de apostas joga junto2011, o regime do presidente Hosni Mubarak, que governou o Egito por três décadas.