Negócio familiar recebe US$ 20 mi após virar modelobrabet pênaltivendas pelo Facebook:brabet pênalti
"Para a maioria das pessoas interessadasbrabet pênalticomércio online, (a parte) social só é pensada depois. Para ela (Temple), é o evento principal. Esse é o diferencial", diz Case.
Venda direta
Em geral, marcas usam o Facebook para estimular o cliente a "curtir" suas páginas para que estas apareçambrabet pênaltimais feedsbrabet pênaltinotícias. Mas empresas como a LWD estão dando um passo além e vendendo diretamente pela rede social.
Se algum dos cercabrabet pênalti634 mil fãs da LWD no Facebook quiser comprar uma peçabrabet pênaltiroupa exibida pela LWD na página, deixa um comentário no post com o tamanho e a cor desejados e seu endereçobrabet pênaltie-mail.
O interessado também pode pedir que o nome da criança ou suas iniciais sejam bordadas na peça.
Como cada peça é produzidabrabet pênaltiquantidades limitadas, a LDW avisa pelo próprio Facebook quantas encomendas será capazbrabet pênaltiatender.
O pagamento pelos clientes é feito por um link que os redireciona ao site da LWD.
A empresa também estimula seus "fãs" a usar o Facebook para sugerir modelos e cores.
A empresa atende 30 mil a 50 mil encomendas por mês, sendo 60% delas feitas via Facebook (as 40% restantes são pelo site da LWD).
Hobby que virou negócio
O sucessobrabet pênaltiTemple,brabet pênalti39 anos, ocorre apesarbrabet pênaltiela nunca ter pensadobrabet pênaltiter um negócio próprio.
Mãebrabet pênaltiquatro filhos, ela começou a fazer roupas para as crianças como um hobby,brabet pênalti2008. Começou a vender algumas após perceber que tinha comprado tecido demais.
Mas o negócio ganhoubrabet pênaltipopularidade. Temple escolheu não abrir uma loja física porque achou que o comércio online seria mais fácilbrabet pênalticonciliar com suas tarefas familiares.
"Minha ideia era ser mãe e não perder nenhum jogobrabet pênaltifutebol (das crianças), diz ela.
Ela passou a vender pelo sitebrabet pênaltileilões eBay. Até que,brabet pênalti2010, colocou algumas peças à venda no Facebook.
A resposta, diz ela, foi "avassaladora" - tanto quebrabet pênaltiduas semanas ela retirou seus produtos do eBay e focou seu trabalho no Facebook.
Hoje, o marido, a mãe, os irmãos e sobrinhas dela estão entre os empregados da empresa, localizada na cidadebrabet pênaltiLexington, Estado da Carolina do Norte (leste dos EUA).
Ela também comemora o fatobrabet pênaltipoder gerar empregos embrabet pênalticidade, que foi duramente atingida pela crise econômicabrabet pênalti2008.
Produção
Na salabrabet pênaltidesign da empresa, funcionários trabalham para transformar desenhos e tecidosbrabet pênaltipeçasbrabet pênaltiroupa. De lá, elas são fotografadas e exibidos online, no Facebook e no site da própria empresa.
A cada dia, a LWD cria entre 15 e 20 novos itens, mas eles só são fabricados quando os consumidores pagam pelos pedidos - reduzindo custosbrabet pênaltiestoque.
Ainda que o tempo entre a criaçãobrabet pênaltiuma peça simples ebrabet pênaltiprodução sejabrabet pênaltiapenas algumas horas, clientes com pedidos mais específicos podem terbrabet pênaltiesperar até quatro semanas.
Mais da metade das peças são feitasbrabet pênaltiLexington e o restante, na China ebrabet pênaltiEl Salvador. Ao chegarem à Carolina do Norte, as peças fabricadas no exterior recebem bordados e outros detalhes.
Candace Corlett, analista do setor varejista, acha que a LWD pode ser um modelo "do futuro do varejobrabet pênaltibutique".
"É um ótimo modelo, especialmente para itens que (os consumidores) estão dispostos a esperar até que sejam fabricados", diz ela.
Sendo assim, prossegue Corlett, esse modelo não deve funcionar para a produçãobrabet pênaltimassa,brabet pênaltiroupas que os consumidores querem terbrabet pênaltimãos imediatamente - como camisetas e lingerie.
De volta à LWD, o futuro do empreendimento talvez passe por algo mais "antiquado" da atual venda pelo Facebook: uma loja física.
"Queremos ter uma presença offline", diz Temple. "Esse certamente será nosso próximo passo."