Iniciativas que tornam prisoneiroscasino online slotempreendedores reduzem reincidência:casino online slot
- Author, Will Smale
- Role, Repórtercasino online slotNegócios da BBC
casino online slot A ressocializaçãocasino online slotpresidiários é praticamente um consenso entre especialistas como formacasino online slotreduzir as chancescasino online slotque um novo crime seja cometido por quem já esteve atrás das grades.
Duas entidades, uma na Grã-Bretanha o outra nos Estados Unidos, vêm colhendo os frutoscasino online slotuma iniciativa cujo objetivo é dar esperança a homens e mulheres ainda presos,casino online slotliberdade condicional ou recém-libertados.
A proposta é transformá-loscasino online slotempreendedores.
No Reino Unido, uma ONG chamada Startup ajuda mulheres que estão atrás das grades a iniciar e administrar seu próprio negócio.
"Sem nosso trabalho, essas mulheres acabam marginalizadas ao voltarem para suas comunidades", afirmoucasino online slotfundadora e CEO Juliet Hope à BBC.
"Elas não acham trabalho e correm o riscocasino online slotaté perder seus filhos. E tampouco vão conseguir empréstimoscasino online slotnenhum banco para dar o pontapécasino online slotseus negócios", acrescentou Hope.
De cocaína a cosméticos
Uma das muitas ex-prisoneiras que deve seu recomeço à ONG é a britânica Roslyn Callender,casino online slot57 anos.
Viciadacasino online slotcocaína, ela foi presa por tráficocasino online slotdrogas.
"Eu estavacasino online slotuma missão suicida. Só queria morrer", afirmou ela.
"Estava foracasino online slotcontrole; era viciadacasino online slotdrogas pesadas", acrescentou.
Pelo crime, foi condenada a quatro anos e meiocasino online slotprisão.
A reviravolta emcasino online slotvida aconteceu quando Roslyn conheceu a Startup ainda na cadeia.
Libertadacasino online slot2009 após cumprir dois anos da pena e livre das drogas, Roslyn vende, desde então, outro tipocasino online slotproduto: cosméticos.
Ela comercializa as mercadoriascasino online slotmercadoscasino online slotruas no sulcasino online slotLondres e agora planeja expandir seu negócio.
Roslyn pensacasino online slotvender cosméticos fabricados por ela mesmacasino online slotcasa e não apenas produtoscasino online slotmarcas conhecidas.
Reincidência
As mulheres são escolhidas pela ONG enquanto ainda estão presas, ou indicadas pelo serviçocasino online slotliberdade vigiada da prisão ou organizações humanitárias.
O critériocasino online slotescolha não se baseia no crime que elas cometeram, mas, sim,casino online slotseus planoscasino online slotnegócio.
A entidade diz gastar cercacasino online slot8 mil libras (R$ 27 mil) por cada quatro mulheres. Todas elas têm participarcasino online slotworkshops semanais durante um ano, enquanto duas delas receberam ajuda para escrever um planocasino online slotnegócios detalhado.
Uma delas conseguiu uma doaçãocasino online slot2,5 mil libras (R$ 8,3 mil) para colocarcasino online slotpé o seu projeto.
A taxacasino online slotsucesso foi expressiva. "Até agora, as 700 mulheres que participaramcasino online slotnosso programa, apenas uma cometeu um crime novamente durante um ano", afirmou Hope.
Na Grã-Bretanha, a taxa médiacasino online slotreincidência para ex-presidiárias écasino online slot51%casino online slot12 meses. Ou seja, uma a cada duas ex-prisioneiras volta a cometer um crime.
A Startup é financiada por um fundo cujos recursos vêmcasino online slotcada aposta feita na loteria federal britânica (uma espéciecasino online slotMega Sena).
Sonho americano
Do outro lado do Atlântico, uma iniciativa similar vem contribuindo para a ressocializaçãocasino online slotex-prisoneiros no Texas.
Sediadocasino online slotHouston, o Prison Entrepreneurship Program (PEP) (Programacasino online slotEmpreendedorismo na Prisão,casino online slottradução livre) já ajudou a maiscasino online slot1,2 mil presidiários desde que foi fundadocasino online slot2004.
Um dos diretores da PEP, Jeremy Gregg, disse: "Nós não estamos pedindo às pessoas que perdoem esses homens. Mas 95%casino online slottodas as pessoas na prisão nos Estados Unidos vão ser libertadascasino online slotalgum momento, e metade delas acabam voltando para a prisão."
"O desafio é mantê-los distantes da violência, e nós oferecemos meio para atingir isso, ajudando esses homens a começar seu próprio negócio, ou aumentarem suas chancescasino online slotser contratadocasino online slotalgum tipocasino online slotemprego".
O PEP é aberto a presidiários que tem um diplomacasino online slotEnsino Médio. Os únicos que não podem se candidatar ao programa são estupradores.
Jeremy descreve o processocasino online slotcandidatura como "muito rigoroso".
Todos os anos, maiscasino online slot6 mil candidatos submetem-se a provas escritas e entrevistas para até 300 vagas.
Os candidatos aprovados são transferidos para a prisãocasino online slotHouston, no Texas, onde o PEP opera. No local, participamcasino online slotaulas intensivascasino online slotvários tópicos da áreacasino online slotnegócios, todas gratuitas.
No final dos 12 meses, eles ganham um certificadocasino online slotempreendedorismo da Baylor University, sediadacasino online slotWaco, no Texas.
"Cercacasino online slot120 negócios que a PEP ajudou a formar vão muito bem. Dois deles já faturam cercacasino online slotUS$ 1 milhão (R$ 2,2 milhões)", afirmou Jeremy.
"E mais importante: a taxacasino online slotreincidência écasino online slot5%", acrescentou.
Jeremy acrescenta que a PEP não recebe financiamento do governo e só é subsidiada por doações. O custo por presidiário écasino online slotcercacasino online slotUS$ 8.750 (R$ 19 mil), o que inclui a continuidade do apoio da ONG ao fim do curso.