Família recebe visita da polícia após busca na internet por panelacrash 1xbetpressão:crash 1xbet
crash 1xbet Uma famíliacrash 1xbetLong Island, Nova York, recebeu a visitacrash 1xbetagentes da polícia americana por causacrash 1xbetbuscas na internet pelos termos "panelascrash 1xbetpressão" e "mochila".
A jornalista Michele Catalano, colaboradora da revista Forbes, contoucrash 1xbetseu blog que teve que responder a perguntas sobre o seu trabalho e a ascendênciacrash 1xbetseu marido.
Michele diz entender por que a busca pelos dois itens na internet — ela tinha pesquisado "panelacrash 1xbetpressão" e o seu marido "mochila" — feitacrash 1xbetum mesmo domicílio levantou a suspeita das autoridades antiterroristas, mas que ficou "assustada" coma invasãocrash 1xbetprivacidade.
"Emboracrash 1xbetoutra época essas duas coisas juntas fossem parecer inofensivas, estamos 'nestes tempos' agora", relatou Michelecrash 1xbetseu blog.
"E, 'nestes tempos', quando coisas como as bombascrash 1xbetBoston (referência ao atentado a bomba na maratonacrash 1xbetBostoncrash 1xbetabril que matou três pessoas e deixou maiscrash 1xbetuma centenacrash 1xbetferidos) acontecem, você passa muito tempo na internet lendo sobre o assunto e, se você tem um filhocrash 1xbet20 anos extremamente curioso e viciadocrash 1xbetnotícias, você clicacrash 1xbetum montecrash 1xbetlinks e lê uma infinidadecrash 1xbetreportagens".
As bombascrash 1xbetBoston,crash 1xbetfabricação caseira, foram montadas usando artefatos como mochila e panelacrash 1xbetpressão.
Agentes armados
Segundo ela, as navegações da família "ligaram o alerta" das autoridades.
Michele conta que seu marido estava na salacrash 1xbetcasa com os cães da família, por volta das 09h00 da manhã, quando notou que três carros SUVs fecharam as entradas da casa. Seis agentes armados saíram das viaturas e cercaram a propriedade — dois se dirigiram à porta principal.
"Ele (o marido) saiu e os homens imediatamente mostraram as credenciais", escreve ela.
Em seguida, o grupocrash 1xbetinvestigadores pediu para revistar a casa — o que,crash 1xbetacordo com a jornalista, foi feito superficialmente — e fez perguntas como "Onde o senhor nasceu?", "Onde nasceram seus pais?", "Você tem alguma bomba?" e "O senhor tem uma panelacrash 1xbetpressão?".
O marido respondeu "não" às perguntas finais, e acrescentou que apenas possuía uma panelacrash 1xbetfazer arroz.
"Você poderia fazer uma bomba com ela?", teria perguntado um dos policiais.
"Não. Mas minha mulher a usa para fazer quinoa", respondeu o marido, despertando a curiosidade dos agentes.
"Que m... é essa, quinoa?", perguntou um dos agentes.
Após mais revistas no quintal da casa, a pergunta final: "O senhor já pesquisou (na internet) sobre como construir uma bomba com uma panelacrash 1xbetpressão?".
Segundo Michele, o marido respondeu também com uma questão: "Nenhum dos senhores jamais ficou curioso sobre como alguém pode construir uma bomba com uma panelacrash 1xbetpressão?".
Dois agentes teriam respondido que sim. "Naquele momento, eles perceberam que não estavam lidando com terroristas", escreveu Michele.
Os agentes teriam dito ainda que visitas como esta, que durou 45 minutos, ocorrem cem vezes por semana, sendo quecrash 1xbetapenas 1% dos casos as suspeitas tem algum tipocrash 1xbetdesdobramento.
Mais tarde, o departamentocrash 1xbetpolícia do condadocrash 1xbetSuffolk admitiu ter realizado a operação após as buscas que a família fez na internet.
Michele prometeu nunca mais tentar comprar uma panelacrash 1xbetpressãocrash 1xbetsitescrash 1xbetvendas online.