Envioschemion pokerarmas a rebeldes sírios deve dominar cúpulaschemion pokerG8:schemion poker
schemion poker O conflito na Síria deve dominar os debates do encontro do G8 a ser realizadoschemion pokerLough Erne, na Irlanda do Norte, nesta segunda e terça-feira.
O grupo, que reúne oito das economias mais ricas do mundo (Reino Unido, Estados Unidos, Rússia, Canadá, França, Alemanha, Itália e Japão), está dividido sobre o tema. Mas o primeiro-ministro britânico, David Cameron, anfitrião do encontro, disse esperar que se chegue ao consenso ao menosschemion pokeralguns pontos, dando algum alívio para a crise humana na Síria e ajudando a criar condições para uma conferênciaschemion pokerpaz para o país.
Os dois anosschemion pokerguerra civil na Síria já deixaram cercaschemion poker93.000 mortos e o encontro do G8 ocorre dias depoisschemion pokerWashington anunciar que pretende armar as forças rebeldes do país.
A Rússia, aliada do presidente sírio Bashar Al-Assad, se opõe aos planos americanos - como o líder russo Vladimir Putin deixou claro após encontrar-se com Cameron, no domingo.
Discordâncias
De acordo com Washington, o que daria legitimidade para uma intervenção seriam as evidênciasschemion pokerque as forçasschemion pokerAssad estariam usando armas químicas "em pequena escala".
Cameron apoiou recentemente a decisão da União Europeia (UE)schemion pokeracabar com a proibição da vendaschemion pokerarmas para rebeldes sírios e nesta segunda-feira disse que as potências do Ocidente devem "ajudar, assistir e aconselhar" a oposição do país, mas também ressaltou que a Grã-Bretanha não decidiu ainda se adotará a mesma estratégia dos Estados Unidos.
"Não devemos aceitar essa ideia que o presidente Assad quer impor,schemion pokerque a única alternativa a seu governo seria o terrorismo extremista. Isso é um insulto para os milhõesschemion pokersírios que querem um futuro pacífico e democrático para o seu país e é do lado deles que devemos estar ", disse o premiê britânico.
Para Putin, porém, há "sangue nas mãos" tanto do governo sírio quanto dos rebeldes e a Rússia não viola quaisquer leis internacionais ao fornecer armas para o "governo legítimo da Síria".
Acordo transatlântico
Durante o encontro na Irlanda do Norte, também devem ser discutidas questões econômicas globais.
Cameron espera usar a cúpula para lançar as bases das negociaçõesschemion pokerum acordoschemion pokerlivre comércio entre os Estados Unidos e a União Europeia - o chamadoschemion pokeracordo transatlântico - que segundo ele poderia render US$10 bilhões (R$21 bilhões) para a Grã-Bretanha.
Emschemion pokerprimeira visita à Irlanda do Norte, alémschemion pokerse reunir com Cameron e Putin, Obama se encontrará com o premiê italiano Enrico Letta, a chanceler alemã Angela Merkel e o presidente francês François Hollande, com os quais discutirá o acordo.
Cameron - que diz estarschemion pokeruma cruzada para combater a evasão fiscalschemion pokerseu país - também promete debater a questãoschemion pokercomo lidar com paraísos fiscais.
No entanto, não contribui muito para gerar um climaschemion pokerconfiança as denúncias publicadas nesta segunda-feira pelo jornal britânico The Guardian,schemion pokerque a Grã-Bretanha teria espionado delegados que participaramschemion pokerreuniões do G20schemion pokerLondresschemion poker2009.
Segundo o jornal, documentos vazados pelo ex-informante da CIA Edward Snowden mostrariam que a inteligência britânica teria montado esquemas nos cibercafés do evento para monitorar os e-mailsschemion pokerseus participantes, alémschemion pokerter quebrado os sistemasschemion pokersegurança dos BlackBerrysschemion pokerdiversas autoridades (como o ministro turco das Finanças e outros 15 integrantesschemion pokerseu partido).
Cameron recusou-se a comentar as denúncias, alegando que "nunca faz comentários sobre questõesschemion pokerinteligência e segurança".
Segurança do evento
A cúpula do G8 está sendo realizadaschemion pokerum resort cercado por uma cercaschemion pokermetalschemion poker6,5 quilômetrosschemion pokercomprimento e 3 metrosschemion pokeraltura.
Como reuniões do grupo costumam atrair protestos, foi montado um esquemaschemion pokersegurança reforçado para receber os líderes do grupo e cercaschemion poker8.000 policiais foram escalados para acompanhar as delegações participantes.
Um protesto anti-G8 foi convocado para uma cidade próxima e pode reunir até 2 mil pessoas, nas estimativas da polícia local.