Com divergências, EUA e UE começam a negociar acordogrupo do sportingbetlivre comércio:grupo do sportingbet

Líderes debatem reduçãogrupo do sportingbettarifas bilaterais
Legenda da foto, Líderes debatem reduçãogrupo do sportingbettarifas bilaterais

grupo do sportingbet A conferência do G8 (grupo dos países mais ricos) começou nesta segunda-feira com avanços nos planosgrupo do sportingbetum acordo comercial entre EUA e União Europeia - o "maior acordogrupo do sportingbetlivre comércio da história", nas palavras do premiê britânico David Cameron.

Cameron anunciou o início formal das negociações do pacto, que tem o objetivogrupo do sportingbetmovimentar bilhõesgrupo do sportingbetdólares e incentivar exportações e crescimento nos dois lados do Atlântico, ambos atingidos pela crise global. A primeira rodadagrupo do sportingbetdiálogo ocorrerágrupo do sportingbetjulho,grupo do sportingbetWashington, informou o presidente dos EUA, Barack Obama.

Mas as negociações já começaram com divergências: a França, por exemplo, tenta protegergrupo do sportingbetindústria cinematográfica da concorrênciagrupo do sportingbetHollywood, a qual aumentará caso o acordo seja formalizado. Por conta disso, Paris chegou a ameaçar um veto ao pacto.

Segundo o repórter da BBC Duncan Bartlett, os franceses conseguiram convencer os negociadores a pactuar uma "exclusão cultural" (aos setoresgrupo do sportingbetTV e cinema), que pode abrir precedentes para que outros setores não sejam incluídos no acordo EUA-UE.

Outra divergência diz respeito à acusação francesagrupo do sportingbetque os EUA querem excluir serviços financeiros das negociações. "Os americanos não admitiram isso publicamente, mas é um lembretegrupo do sportingbetque, a portas fechadas, as discussões do acordo deverão ser difíceis", afirma Bartlett.

Tarifas e subsídios agrícolas também devem ser motivogrupo do sportingbetdebate.

'Temas sensíveis'

Obama, porgrupo do sportingbetvez, se disse confiantegrupo do sportingbetum acordo.

"Haverá temas sensíveis nos dois lados. Mas se conseguirmos olhar além das preocupações mais estreitas e nos focarmos no panorama maior, acho que conseguiremos um pacto", disse o presidente americano.

David Cameron, porgrupo do sportingbetvez, disse que o acordogrupo do sportingbetlivre comércio com os EUA poderia gerar o equivalente a R$ 330 bilhões à economia europeia e R$ 260 bilhões às economias dos EUA e mundiais, alémgrupo do sportingbetcriar empregos -grupo do sportingbettese, fomentados pela maior facilidade no comércio bilateral.

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, que encabeçará as negociações com Obama, afirmou que as integrações entre as duas economias não será fácil, "mas encontraremos respostas convincentes a preocupações legítimas".

E Herman Van Rompuy, presidente do Conselho Europeu, declarou que "unidos, EUA e União Europeia são a espinha dorsal da economia global. Abrir mais esse espaço para oportunidadesgrupo do sportingbetnegócios e para consumidores é uma questãogrupo do sportingbetsenso comum".

Prazo curto

O prazo acordado para as negociações - 18 meses - pode parecer curto, diantegrupo do sportingbetacordos prévios semelhantes, que levaram anos.

Mas há anos que EUA e EUA debatem um pactogrupo do sportingbetlivre comércio, e um grupogrupo do sportingbetestudos a respeito havia sido criadogrupo do sportingbet2011.

Washington diz que o acordo vai focar na redução das tarifas remanescentes egrupo do sportingbetoutras barreiras ao comércio, alémgrupo do sportingbetpadronizar regulações técnicas e certificações.

Não são grandes as tarifas comerciais entre EUA e UE, mas analistas dizem que algumas barreiras impedem empresas europeiasgrupo do sportingbetcompetir nos EUA.

Ao mesmo tempo, acredita-se que governos envolvidos serão pressionados por empresários locais, muitos dos quais defendem medidas protecionistas para impedir a entradagrupo do sportingbetprodutos importadosgrupo do sportingbetseus países.