Com menosmpo freebet1,5% do comércio global, Brasil tem 9% das disputas na OMC:mpo freebet
mpo freebet As trocas comerciais brasileiras representam menosmpo freebet1,5% do comércio global, mas o país está envolvidompo freebet9% das disputas comerciais mediadas pela Organização Mundial do Comércio (OMC).
A partir do dia 1ºmpo freebetsetembro, o embaixador brasileiro Roberto Azevêdo ocupará a direção-geral da OMC. Tanto ele quanto o governo brasileiro afirmam, porém, que ele não usarámpo freebetposição para defender as posições brasileiras.
Segundo levantamento feito pela BBC Brasil com base nos dados da organização, o Brasil tem um totalmpo freebet40 disputas na OMC, sexto maior número entre os países ou blocos membros, entre um totalmpo freebet458 disputas.
Os países ou blocos com maior númerompo freebetdisputas são Estados Unidos (224), União Europeia (160), Canadá (50), Índia (43) e China (41). A Argentina tem o mesmo númerompo freebetdisputas que o Brasil.
Entretanto, quando analisadas as disputas nas quais o Brasil aparece como reclamante, o país tem o quarto maior númerompo freebetdisputas, com 26, atrás somentempo freebetEstados Unidos, União Europeia e Canadá, mas é alvompo freebet14 queixas, apenas o oitavo maior número.
Entre os países que são alvosmpo freebetmais queixas que o Brasil estão a Argentina (22 queixas), a China (30) e a Índia (22).
Alvos brasileiros
Os Estados Unidos são o principal alvo das queixas feitas pelo Brasil à OMC, com dez disputas. Entre elas está a queixa brasileira sobre os subsídios americanos à produçãompo freebetalgodão, após a qual o Brasil ganhou o direito – até hoje não exercido, após um acordo entre os países –mpo freebetadotar retaliações comerciais contra os Estados Unidos no valormpo freebetaté US$ 829 milhões.
A disputa sobre o algodão, na qual Azevêdo teve participação como representante da missão permanente do Brasil na OMC, é considerada um dos casos mais importantes já mediados pela organização.
A União Europeia é alvo do segundo maior númerompo freebetqueixas feitas pelo Brasil, com sete disputas no total, emmpo freebetmaioria relacionadas a produtos agrícolas.
O casompo freebetmaior repercussão com a União Europeia, no qual Azevêdo também teve participação importante, foi a contestação brasileira aos subsídios europeus à produçãompo freebetaçúcar, que violariam as regras internacionaismpo freebetcomércio e distorceriam o mercado internacional do produto.
A OMC deu ganhompo freebetcausampo freebet2004 ao Brasil e a outros dois países coautores da queixa (Tailândia e Austrália).
Outro casompo freebetdestaque do Brasil na OMC foi a disputa com o Canadá envolvendo os subsídios à produçãompo freebetaeronaves, alvosmpo freebettrês queixas do Brasil contra o Canadá empo freebetuma do Canadá contra o Brasil.
Estados Unidos e União Europeia tiveram o maior númerompo freebetqueixas contra o Brasil, quatro cada um.