O conflito na Síria poderá provocar uma guerra regional?:codigo betano bonus

codigo betano bonus Nesta semana, o líder do grupo Hezbollah, o movimento islâmico xiita do sulcodigo betano bonusLíbano, enfatizou que considerava a transferênciacodigo betano bonusarmas a partir da Síria como sendo uma "resposta estratégica" aos ataques aéreos israelenses que atingiram os arredores da capital síria, Damasco, no domingo.

Hassan Nasrallah afirmou que o Hezbollah iria receber "armamentos únicos, que nunca recebera antes", uma fortecodigo betano bonusindicaçãocodigo betano bonusque o enviocodigo betano bonusarmas irá prosseguir.

Ataques áreos israelenses também deverão prosseguir, sob o riscocodigo betano bonusque Israel e o Hezbollah acabem se envolvendocodigo betano bonusuma nova rodadacodigo betano bonuscombates. Portanto, uma crise que começou como uma revolta popular na Síria poderá se transformarcodigo betano bonusuma pesada guerra regional.

Na verdade, a crise na Síria representa várias batalhas misturadascodigo betano bonusuma só.

Parcialmente, ela é uma luta por poder entre a maioria islâmica sunita da Síria e a minoria alawita - um ramo do islamismo xiita - que domina o país há uma geração e à qual pertence o presidente sírio, Bashar al-Assad, e seus aliados mais próximos.

Hassan Nasrallah afirmou que o Hezbollah está pronto para receber armamentos capazescodigo betano bonus"romper o equilíbriocodigo betano bonusforças".

Essa conflito, alémcodigo betano bonuspoder provocar uma catástrofe humana, está tomando arescodigo betano bonusum combate sectário e étnico mais generalizado, com crescentes relatoscodigo betano bonusmassacres ecodigo betano bonuslimpeza étnica, muitas vezes realizados por milícias pró-governo.

Conexão libanesa

O conflito sírio representa também uma batalha estratégica visando uma influência mais ampla na região como um todo. Com o Irã, o aliado mais próximo da Síria, ávidocodigo betano bonussustentar o governo do presidente Bashar al-Assad pelo máximocodigo betano bonustempo possível.

O governo iraniano também parece estar se preparando para firmar acodigo betano bonusfutura influênciacodigo betano bonusuma Síria pós-Assad. Para Teerã, que conta com a oposição da maior parte dos governos árabes sunitas e pró-ocidentais na região, a Síria não é apenas um parceiro diplomático, mas um forte aliado na luta contra Israel.

O país fornece os meios práticos pelos quais o Irã pode se aliar a grupos na região com interesses similares aos seus, como o Hezbollah no Líbano e o Hamas na Faixacodigo betano bonusGaza.

A conexão libanesa é crucial para os planos iranianos. O Hezbollah com seus grandes mísseis representa uma ameaça significativa para Israel.

Hassan Nasrallah
Legenda da foto, Hezbollah, comando por Hassan Nasrallah, estaria recebendo novos e modernos armamentos

Em termos militares, o Hezbollah se saiu fortalecidocodigo betano bonusseu último grande combate com Israel. Seus militantes são disciplinados, motivados e bem treinados.

Combatentes da milícia islâmica também vêm cruzando a fronteira com a Síria para combater ao ladocodigo betano bonustropas do governo contra forças rebeldes.

E,codigo betano bonuscontrapartida, relatórioscodigo betano bonusserviçoscodigo betano bonusinteligência informam que a Síria pretende transferir ainda mais avançados armamentos para o Hezbollah.

E essa é a principal preocupaçãocodigo betano bonusIsrael,codigo betano bonusmeio ao conflito na Síria que não dá quaisquer sinaiscodigo betano bonusestar caminhando para uma resolução.

O governo israelense já se pronunciou contra o enviocodigo betano bonusarmas capazes de,codigo betano bonussuas palavras, "mudar o jogo". Eses incluiríam mísseiscodigo betano bonuslongo alancecodigo betano bonusgrande precisão; sofisticados mísseis antinavais e modernos mísseis terra-ar que comprometeriam a liberdadecodigo betano bonusmovimento nos céus do Líbano.

Temorescodigo betano bonusum Hezbollah fortalecido já fizeram com que Israel realizasse uma sériecodigo betano bonusataquescodigo betano bonusmísseis contra abrigoscodigo betano bonusmísseis e outros alvos militares - o mais recente deles no início deste mês. Tais ações militares poderão atrapalhar o armamento do Hezbollah, mas dificilmente impedirão que isso aconteça.

Frente perigosa

Por enquanto, é o triângulo Israel-Hezbollah-Síria que representa a frente mais perigosa para a crise na Síria e aquela que poderá levar o conflito a se transformarcodigo betano bonusuma guerra regional.

E é a relaçãocodigo betano bonusapoio mútuo entre Síria, Hezbollha e Irã, juntamente com a respostacodigo betano bonusIsrael, que está alimentando essa potencial escalada.

Um recente relatório do Institute for the Study of War, juntamente com o American Enterprise Institute, pinta um retrato detalhado do quão profundo é o envolvimento do Irã na Síria.

O documento afirma que a cooperação na áreacodigo betano bonussegurança entre os dois países já existe há algum tempo. Uma sériecodigo betano bonustécnicos iranianos teriam sido mortoscodigo betano bonusuma explosão no alojamentocodigo betano bonusarmas químicas ecodigo betano bonusmísseiscodigo betano bonusal-Safir,codigo betano bonus2007.

Envolvimento do Irã

Mas o mais interessante são os detalhes do apoio iraniano ao regime sírio desde o início da atual crise.

Isso envolveria fornecer soldados dos Guardas Revolucionários Iranianos para treinar forçascodigo betano bonussegurança interna ecodigo betano bonuscontra-insurgência.

O relatório cita ainda o suprimentocodigo betano bonusarmamentos pela via área como sendo um "componente crítico" para o apoio à Síria. O documento menciona dados compilados pelos Estados Unidos segundo os quais tanto voos comerciais como militares do Irã estariam sendo utilizados para transportar armamentos.

Uma apreensão feitacodigo betano bonusmarçocodigo betano bonus2011 pelas autoridades turcascodigo betano bonusum carregamento contidocodigo betano bonusum avião irianiano Ilyushin-76 encontrou caixascodigo betano bonusmunição, fuzis, metralhadoras e morteiros.

O Irã também tem prestado apoio a grupos paramilitares dentro da Síria - talvez para criar laços que poderiam ser úteis no casocodigo betano bonusqueda do governo Assad.

O documento afirma que o Irã tem uma estratégia para o futuro que antevê até um cenáriocodigo betano bonusque o governo da Síria não controlaria mais todo o território do país, mas permaneceria sendo um ator influente na região.

De acordo com o estudo, ao procurar estreitar laços com militantes governistas, o governo da Síria "poderia promover a convergência do que permanecer do Exército sírio com milícias pró-governo".

"Esta força combinada", conclui o relatório, "aliada a combatentes da milícia libanesa Hezbollah ecodigo betano bonusgrupos militantes xiitas poderia continuar a competir por uma fatia territorial limitada dentro da Síria e assegurar que o Irã siga seguiria sendo capazcodigo betano bonusfornecer apoio logístico ecodigo betano bonusatuar como forçacodigo betano bonuscontenção".