Convençõessportingbet flamengo e corinthiansGenebra completam 60 anos sendo menos respeitadas:sportingbet flamengo e corinthians
Mas as assinaturas no papel não levaram ao respeito pelas regras estabelecidas. Pesquisas conduzidas pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) - que é o guardião das Convenções - mostram que são os civis que mais sofremsportingbet flamengo e corinthiansconflitos armados.
sportingbet flamengo e corinthians Mortes
Na Primeira Guerra Mundial, morria um civil para cada dez soldados mortos. Já na Segunda Guerra Mundial, essa proporção passousportingbet flamengo e corinthiansum para um.
Hoje, os números praticamente se reverteram: até dez civis são mortos para cada soldado que morresportingbet flamengo e corinthianscombate.
Um exemplo foi o rápido conflito entre a Rússia e a Geórgia, no ano passado. Acredita-se que,sportingbet flamengo e corinthianspoucos dias, centenassportingbet flamengo e corinthianscivis foram mortos, enquanto dezenassportingbet flamengo e corinthiansmilhares tiveram que deixar suas casas.
"As Convençõessportingbet flamengo e corinthiansGenebra não ajudaram muito essas pessoas", afirma Florence Gillette, diretora do escritório do CICVsportingbet flamengo e corinthiansGori, na Geórgia.
"As Convenções determinam que as partes envolvidas deveriam tomar todas as precauções para poupar civis e suas propriedades, mas também para poupar toda a infraestrutura essencial para a sobrevivência desses civis", afirmou.
sportingbet flamengo e corinthians Grupos armados
Outro problema enfrentado pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha para manter o respeito às Convenções é o fatosportingbet flamengo e corinthiansos conflitossportingbet flamengo e corinthianshoje serem travados não apenas entre exércitos formais e identificáveis, mas também entre vários grupos armados, inclusive milícias informais e até ganguessportingbet flamengo e corinthianscriminosos.
Foi o que ocorreu no conflito na Geórgia.
"Certos conceitos fundamentais dos conflitos armadossportingbet flamengo e corinthianshoje precisam ser esclarecidos", afirma o presidente do CICV, Jakob Kellenberger.
"Seria desejável poder desenvolver mais certos aspectos da lei, particularmente aqueles que dizem respeito a conflitos armados não internacionais."
A entidade insiste que o verdadeiro problema não é a faltasportingbet flamengo e corinthiansrelevância das Convenções, mas sim a faltasportingbet flamengo e corinthiansrespeito pelo que elas estipulam.
"Este é o maior desafio para todos nós. Temos que encontrar maneirassportingbet flamengo e corinthiansfazer cumprir essas regras", diz Philip Spoerri, diretorsportingbet flamengo e corinthianslegislação internacional do órgão.
Mas esta é uma questão difícil e a entidade não tem poderes para isso.
"Teríamos que pedir ajudasportingbet flamengo e corinthiansinstituições como a Corte Criminal Internacional. Ou deixar que a ONU o faça, mas sabemos que nem sempre há vontade para isso", afirma Spoerri.
