O mundo está tentando entender o quão sério Trump está sobre a ideiacbet argentinataxar todas as importações para os EUA, sejam elascbet argentinapaíses aliados ou rivais.
Ele não falou apenas sobre países específicos, como a China, ou setores individuais, como eletrodomésticos, mas sobre a possibilidadecbet argentinataxar tudo,cbet argentinaqualquer lugar.
Durante a campanha, ele ameaçou impor tarifascbet argentinatodos os tipos para alcançar uma sériecbet argentinaobjetivos diplomáticos: conter a China, proteger o papel do dólar e impedir a imigração ilegal, por exemplo.
"Tarifa é a palavra mais bonita do dicionário", declarou ele, vendo nela uma arma, uma formacbet argentinapressão que pretende usar.
Secbet argentinauma hora para outra esses importados forem sobretaxados, o consumidor americano ou vai topar pagar mais caro para ter acesso ao produtocbet argentinaqualquer forma (o que os economistas chamamcbet argentinademanda pouco elástica), ou vai deixarcbet argentinacomprar porque acha que ele ficou caro demais, com impacto na redução do consumo.
Nesse último caso, a consequência para os parceiros comerciais, como o Brasil, é direta: diminuição do volumecbet argentinaexportações.
Algumas regiões, como a União Europeia, já estão se preparando com listascbet argentinaações retaliatórias contra os EUA, temendo que, da última vez, não tenham levado as ameaçascbet argentinaTrump a sério o suficiente.
Isso também levanta grandes questões para o Reino Unido, que precisará decidir se deve se alinhar com um lado específico ou tentar mediarcbet argentinaum possível conflito comercial transatlântico.