O que acontece quando uma criançafla bet6 anos atira na professora, como ocorreu nos EUA?:fla bet
Legalmente, as autoridades se encontramfla betum território desconhecido. A lei da Virgínia proíbe indiciar uma criançafla betseis anos como adulto. O aluno poderia ser acusado no Juizadofla betMenores, mas a idade mínima para uma penafla betdetenção infanto-juvenil éfla bet11 anos.
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Jorge Alves Barcelos e Mateus Pedro Lidurio fla bet Oliveira.
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O menino está atualmentefla betum centro médico, e o chefefla betpolícia Steve Drew disse que as autoridades consultaram o serviçofla betproteção à criança do Estado e os órgãosfla betsegurança para obter orientação sobre o caso.
Pais podem ser responsabilizados
É possível que os pais da criança enfrentem as consequências.
Em entrevista coletiva na segunda-feira (09/01), as autoridades confirmaram que a arma foi comprada legalmente pela mãe, e que a criança a retirou da casa da família.
A mãe levou o filho para a Richneck Elementary School na sexta-feira (06/01), dia do incidente, enquanto a arma estava escondida na mochila dele.
As autoridades não informaram se os pais da criança seriam indiciados, tampouco esclareceram como eles armazenavam a arma. Drew classificou a segurança da arma como um "elemento-chave" dafla betinvestigação.
A lei da Virgínia considera uma contravenção "deixarfla betforma imprudente e não segura uma armafla betfogo carregadafla betmaneira a colocarfla betrisco a vida ou a integridade físicafla betqualquer criança com menosfla bet14 anos".
Embora o estatuto seja destinado a proteger as crianças do perigo, e não impedir que crianças usem armasfla betfogo, é possível que a lei seja evocada neste caso, explica Robert Leider, professorfla betDireito da Universidade George Mason, na Virgínia.
Em outro cenário, o Estado da Virgínia "pode argumentar que foram as ações dos pais que levaram diretamente ao disparo na professora, e que a criança é muito nova para que se atribua a ela qualquer infração independente", acrescenta Leider.
Poucos precedentes
Embora a violência armadafla betescolas americanas seja um problema recorrente, os atiradores quase nunca são tão novos.
Desde 1970, 18 ataques a tirosfla betescolas foram cometidos por crianças com menosfla bet9 anos,fla betacordo com o bancofla betdados K-12 School Shooting Database, que monitora ataques nas séries que abrangem da pré-escola ao período equivalente ao ensino médio nos EUA.
Esses 18 ataques são uma fração dos maisfla bet2,2 mil tiroteiosfla betescolas já registrados na basefla betdados.
David Riedman, o pesquisador por trás do projeto, disse que, no casofla bet"uma criançafla betseis anos, a única maneirafla betobter uma arma é pegando-afla betuma casa".
Um dos poucos precedentes históricos do ataquefla betNewport News também abalou o país.
Em fevereirofla bet2000, um meninofla betseis anos matou a tirofla betcolegafla betturmafla betuma escolafla betMichigan. Antesfla betatirarfla betKayla Rolland,fla bet6 anos, o menino disse a ela: "Não gostofla betvocê", segundo outra criança que testemunhou o crime.
Os promotores concluíram que não poderiam acusar o menino porque ele era muito novo para ter a intençãofla betmatar. Em vez disso, indiciaram os adultos da família que moravam com ele, após concluir que o menino havia pego a arma, que era roubada, da residência da família.
O menino foi colocado sob os cuidados do Conselho Tutelar. E um dos membros da família aceitou a condenação, embora não tenha se declarado culpado da acusaçãofla bethomicídio culposo.
O caso ganhou as manchetes dos jornais e inspirou o então presidente Bill Clinton a pressionar por um pacotefla betreforma do controlefla betarmas conhecido como "Lei Kayla".
"Quantas pessoas precisam morrer antesfla betfazermos alguma coisa?", Clinton perguntou na época aos membros do Congresso.
Maisfla betduas décadas depois, os Estados Unidos não aprovaram uma legislação nacional voltada à segurançafla betarmas — e centenasfla bettiroteiosfla betescolas ocorreram desde então.
Sean Holihan, diretor legislativo estadual do grupo Giffords,fla betprevenção à violência armada, diz que a Virgínia já tinha leis para impedir que os pais deixassem suas armas ao alcance das crianças.
Na ausênciafla betuma nova legislação ou restriçõesfla betarmas a nível nacional, "trata-sefla betgrande partefla beteducar as pessoas e tentar torná-las proprietárias mais responsáveisfla betarmas", afirma Holihan.
"Se você morafla betuma casa com uma criança, pelo amorfla betDeus, tranquefla betarma."
Este texto foi publicado originalmente em http://vesser.net/internacional-64233779