Tensãobetesportes infoTaiwan: o longo históricobetesportes infoNancy Pelosibetesportes infooposição à China:betesportes info

A China havia alertado sobre consequências graves antes da visitabetesportes infoPelosi a Taiwan.

Ela é a segunda na linhabetesportes infosucessão da Presidência dos EUA, depois da vice-presidente, Kamala Harris. É também a política americana mais importante a viajar para a ilha desde Newt Gingrich, antigo presidente da Câmara, que o fezbetesportes info1997.

A viagem não teve apoio pelo presidente dos EUA, Joe Biden. Com as tensões EUA-China, funcionários da Casa Branca tentaram dissuadi-la. Biden disse recentemente a repórteres que "os militares [americanos] acham que não é uma boa ideia".

Visita à Praça da Paz Celestialbetesportes info1991

Dois anos depois que manifestantes foram duramente reprimidos pelas forças do Partido Comunista na Praça Tiananmen (Praça da Paz Celestial),betesportes infoPequim, Pelosi — então deputada na Califórnia — visitou a capital chinesa.

Driblandobetesportes infoprópria escolta oficial, Pelosi e outros dois parlamentares americanos foram para a praça da cidade sem a permissãobetesportes infoseus anfitriões chineses.

Lá, eles exibiram uma pequena faixa pintada à mão que dizia: "Para aqueles que morreram pela democracia na China".

A polícia reprimiu rapidamente a manifestação, agredindo os repórteres que cobriam o evento e expulsando os parlamentares da praça.

O Ministério das Relações Exteriores da China denunciou o incidente como uma "farsa premeditada".

Alguns criticaram as açõesbetesportes infoPelosi durante essa visita. O ex-chefe da sucursal da CNNbetesportes infoPequim, Mike Chinoy, escreveubetesportes infoum editorial para a revista Foreign Policy que foi preso no local por causabetesportes infoPelosi. Chinoy disse que não sabia o que a deputada planejava fazer na praça e foi detido por várias horas.

"Foi minha primeira experiência com a propensãobetesportes infoPelosi para gestosbetesportes infoalto nível projetados para provocar os governantes comunistas da China — independentemente das consequências", escreveu ele.

Ao longo dos anos, Pelosi — que também apoiou uma resolução condenando as ações da Chinabetesportes info1989 — sempre falou sobre o "massacre"betesportes infomanifestantes.

Mais recentemente, ela emitiu uma nota para marcar o 33º aniversário dos protestos deste ano, chamando as manifestaçõesbetesportes info"um dos maiores atosbetesportes infocoragem política" e criticando o "regime opressor" do Partido Comunista.

Cartas para Hu

Em uma reunião com o então vice-presidente chinês, Hu Jintao,betesportes info2002, Pelosi tentou lhe dar quatro cartas expressando preocupação com a detenção e prisãobetesportes infoativistas na China e no Tibete, e pedindobetesportes infolibertação. Mas Hu recusou-se a aceitar as cartas.

Sete anos depois, Pelosi teria entreguebetesportes infomãos outra carta a ele — que já virara presidente da China — pedindo a libertaçãobetesportes infoprisioneiros políticos, incluindo o proeminente dissidente Liu Xiaobo.

Liu foi ganhador do Prêmio Nobel da Pazbetesportes info2010, mas não foi autorizado a viajar para a Noruega para receber o prêmio. Ele morreubetesportes infocâncerbetesportes info2017 enquanto ainda estava sob custódia chinesa.

Manobras olímpicas

Pelosi se opunha às candidaturas da China para sediar Jogos Olímpicos desde 1993 com basebetesportes infosupostos abusosbetesportes infodireitos humanos.

Ela foi uma das parlamentares que, sem sucesso, pediu ao então presidente dos EUA, George W. Bush, para boicotar a cerimôniabetesportes infoabertura dos Jogos Olímpicosbetesportes info2008betesportes infoPequim.

Este ano, a presidente da Câmara voltou a liderar pedidosbetesportes infoum "boicote diplomático" aos Jogos Olímpicosbetesportes infoInvernobetesportes info2022betesportes infoPequim devido ao tratamento dos muçulmanos uigures na China.

"Para chefesbetesportes infoEstado irem à China diantebetesportes infoum genocídio que estábetesportes infoandamento — enquanto você está aí sentadobetesportes infoseu assento — realmente levanta a questão, sobre que autoridade moral você tem para falar novamente sobre direitos humanosbetesportes infoqualquer lugar do mundo" ela disse.

Em resposta, um porta-voz da embaixada chinesabetesportes infoWashington disse que os políticos dos EUA não estãobetesportes infoposiçãobetesportes infofazer "críticas infundadas e injustificadas" contra a China.

Ao longo dos anos, Pelosi também pressionou para que o status comercial da China fosse vinculado ao seu históricobetesportes infodireitos humanos e para exigir contrapartidas à entrada da China na Organização Mundial do Comércio (OMC).

A política tem sido controversa: Bush vetou a legislação relacionada a isso várias vezes, enquanto o ex-presidente Bill Clinton inicialmente a apoiou, mas depois a abandonou, dizendo que interesses estratégicos americanos mais amplos justificavam a reversão.

- Este texto foi publicadobetesportes infohttp://vesser.net/internacional-62407539

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