Guerra na Ucrânia: 'Meus filhos choravam todas as noites perguntando se iam morrer':casa de apostas bônus grátis

Ela e seus filhos fazem parte dos maiscasa de apostas bônus grátis5 milhõescasa de apostas bônus grátisrefugiados que deixaram a Ucrânia enquanto se preocupavam com familiares que ficaram para trás. A população total da Ucrânia antes da guerra eracasa de apostas bônus grátis44 milhõescasa de apostas bônus grátishabitantes.

Um centro que funciona 'como uma família'

Maiscasa de apostas bônus grátis60 mil ucranianos chegaram ao Reino Unido desde que a Rússia invadiu a Ucrânia.

Kateryna e seus filhos não estão entre os refugiados que foram abrigadoscasa de apostas bônus grátiscasascasa de apostas bônus grátisfamílias britânicas.

Atualmente, eles vivem com outras 60 famílias ucranianas a milharescasa de apostas bônus grátisquilômetroscasa de apostas bônus grátissua terra natalcasa de apostas bônus grátisum centro especializado, que oferece um lugar para ficar, comida, educação e suporte psicológico,casa de apostas bônus grátisum refúgio no Paíscasa de apostas bônus grátisGales.

"É como uma grande família aqui. Estamos todos cuidando uns dos outros", disse Kateryna. "Ficamos surpresos quando chegamos. É muito novo, mas agora eles estão completamente felizes, brincam com outras crianças todos os dias e vão à escola todos os dias. E eles se sentem seguros aqui. Isso é importante."

Uma organização juvenil do Paíscasa de apostas bônus grátisGales chamada Urdd Gobaith Cymru é responsável por administrar o centro com 222 refugiados ucranianos, entre eles maiscasa de apostas bônus grátis100 crianças deslocadascasa de apostas bônus grátiscasa que agora podem brincar e aprender com segurança.

Muitos que vivem ali têm dificuldade para desfrutar desse refúgio porque não paramcasa de apostas bônus grátispensarcasa de apostas bônus grátissuas casas ecasa de apostas bônus grátisseus familiares. Esse é um dos motivos que explicam por que muitos deles não fugiram antes da Ucrânia.

"Esperamos 100 dias porque não queríamos ir embora, mas meu marido nos fez ir", disse Kateryna. "Não era seguro. Estávamos com tanta frequênciacasa de apostas bônus grátisnosso porão por causa daquelas sirenescasa de apostas bônus grátisataque aéreo o tempo todo, inclusive à noite, quando eu tinha que acordar meus filhos. Mas decidimos sair apenas para encontrar um lugar seguro para meus filhos."

Kateryna não conhecia Olena Andrshchuk antescasa de apostas bônus grátischegarem ao centro no Paíscasa de apostas bônus grátisGales há duas semanas. Mas agora elas se tornaram amigas e se apoiam enquanto seus maridos continuam ainda na Ucrânia.

O maridocasa de apostas bônus grátisOlena, Pavlo, também fezcasa de apostas bônus grátisesposa deixarcasa de apostas bônus grátiscasacasa de apostas bônus grátisKiev, capital da Ucrânia, para a segurança dela ecasa de apostas bônus grátisseus dois filhos.

"Ainda não é seguro", disse Olena, uma produtoracasa de apostas bônus grátisconteúdo onlinecasa de apostas bônus grátis36 anos. "No mesmo diacasa de apostas bônus grátisque estávamos saindo, bem pertocasa de apostas bônus grátisonde moramos, acordei no meio da noite por causacasa de apostas bônus grátisum grande bombardeio. Ainda não foi uma decisão fácil sair porque eu ainda tinha que deixar minha cidade natal, meu marido, tudo o que tenho. Mas parti pelos meus filhos."

Olena diz que "adora" o Paíscasa de apostas bônus grátisGales e compara o centro a um "resortcasa de apostas bônus grátisférias", com muitos novos amigos com experiências compartilhadas.

Mas muitos ucranianos refugiados ali contam que ainda lidam muitas vezes com lembranças da situação grave na Ucrânia.

"Tenho um aplicativo no meu telefone e ainda recebo o alerta das sirenes na Ucrânia. Eles são bastante frequentes", disse Kateryna. O marido dela é combatente voluntário emcasa de apostas bônus grátiscidade natalcasa de apostas bônus grátisTernopil, no oeste da Ucrânia."Com os alertas eu sei quando ligar para o meu marido para perguntar como ele está."

De volta à escola

O centro da organização Urdd normalmente recebe alunoscasa de apostas bônus grátisescolas galesas, mas nos últimos dois meses são crianças ucranianas que vivem, aprendem e riem neste pequeno canto do Paíscasa de apostas bônus grátisGales.

"Meus filhos não frequentaram a escola por até três meses porque não era seguro", disse Kateryna. "Mas agora eles estão felizes porque vão à escola todos os dias e se sentem seguros."

Olena conta que Leonard, seu filho caçulacasa de apostas bônus grátisquatro anos, enfrentou dificuldadescasa de apostas bônus grátisinteração social com criançascasa de apostas bônus grátissua idade porque a maioria delas ficavam dentrocasa de apostas bônus grátiscasa porque muitos na Ucrânia estavam "com muito medo"casa de apostas bônus grátisdeixar as crianças brincar do ladocasa de apostas bônus grátisfora. Naquela época, havia também muitas sirenes que alertavam o tempo inteiro da chegadacasa de apostas bônus grátisataque aéreo da Rússia.

"Agora que chegamos aqui, as crianças podem socializar, se comunicar umas com as outras e estão abertas a todos os tiposcasa de apostas bônus grátisatividades. Elas sentiam muita falta disso e agora podem ser felizes. É claro que as crianças sentem falta dos pais e dos avós, mas essa é a realidade melhor do que a que tínhamos na Ucrânia", disse Olena.

O que vem a seguir

Enquanto as crianças aproveitam as aulas diárias —casa de apostas bônus grátisinglês e galês — e um mundocasa de apostas bônus grátisatividades, seus pais podem se concentrarcasa de apostas bônus grátisencontrar trabalho, acessar benefícios e descobrir para onde vãocasa de apostas bônus grátisseguida.

Toda essa ajuda especializada para as famílias refugiadas é fornecida no localcasa de apostas bônus grátisum balcão único que também oferecia examescasa de apostas bônus grátissaúde para todos que chegavam — para o deleite da avó Marta Burak.

"Fiquei muito feliz porque meu neto foi testado para uma doença aqui que não pudemos fazercasa de apostas bônus grátiscasa", disse a professora aposentadacasa de apostas bônus grátis64 anos.

"Agora ele está com medicação. Isso foi muito importante para mim."

Enquantocasa de apostas bônus grátisfilha Khrystyna recebe aulas intensivascasa de apostas bônus grátisinglês oferecidas pela faculdade local, Marta, que está emcasa de apostas bônus grátisquinta semana no centro, está recebendo ajuda e conselhos das autoridades locais para permanecer no Reino Unido.

"Enquanto estamos fazendo as coisas legais necessárias para permanecer no Reino Unido, adoraríamos ficar aqui para sempre", disse ela. "Mas um dia, teremos que seguircasa de apostas bônus grátisfrente."

No entanto, Marta diz que "enquanto metade do seu coração está no Paíscasa de apostas bônus grátisGales, a outra metade está na Ucrânia".

"Meu filho, minha nora e meu genro permanecem na Ucrânia e meus netos sentem falta do pai todos os dias."

"Eles não podem falar direito com ele porque começam a chorar, mas estamos seguros aqui, isso é o mais importante."

"Ontem eu recebi uma notícia tão triste porque o único filho da família do meu amigo foi morto e ele tinha apenas 30 anos."

"Era um jovem tão bonito. É triste que os jovens ainda estejam morrendo nesta guerra. Isso precisa acabar."

Os refugiados ucranianos no Paíscasa de apostas bônus grátisGales tem recebido suportecasa de apostas bônus grátisentidades, autoridades e moradores da região.

Habitantescasa de apostas bônus grátisGales arrecadaram milhõescasa de apostas bônus grátislibras para o fundo humanitário da Ucrânia. Além disso, o Paíscasa de apostas bônus grátisGales abrigou maiscasa de apostas bônus grátis2,5 mil refugiados.

O primeiro-ministro galês, Mark Drakeford, quer que o país seja uma "nação santuário" e ajude os refugiados ucranianos a "reestabelecer suas vidas".

Drakeford reconhece que o "desafio para as próximas semanas" é ajudar mais pessoas a deixarem o centro provisório para moraremcasa de apostas bônus grátislocais mais permanentes. E assim mais refugiados possam ser abrigados e ajudados no centro.

"Nosso foco tem sido a chegada das pessoas vindas da Ucrânia. Atualmente temos 4 mil pessoas querendo vir para o Paíscasa de apostas bônus grátisGales, e no início esperávamos 1 mil", disse o primeiro-ministrocasa de apostas bônus grátisuma visita ao centro. "Temos que nos concentrar nas pessoas que estão saindocasa de apostas bônus grátisnossos centros, para que haja perspectivascasa de apostas bônus grátislongo prazo para todas essas pessoas."

'Este texto foi originalmente publicado http://vesser.net/internacional-61895272'

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