Julius Jones: execuçãoroleta brasileira na blazepreso há 2 décadas no corredor da morte é suspensa após campanha que atraiu celebridades:roleta brasileira na blaze
Seu caso tinha caído no esquecimento quando,roleta brasileira na blaze2018, o documentário The Last Defense (A Última Defesa), exibido pela rederoleta brasileira na blazeTV ABC, voltou a se debruçar sobre detalhes do crime, da investigação e do julgamento, apontando problemas no processo e lançando dúvidas sobre a participaçãoroleta brasileira na blazeJones.
Desde então, a campanha Justice for Julius (Justiça para Julius) vinha atraindo o interesse da imprensa eroleta brasileira na blazeativistas, políticos e celebridades, convencidos da inocênciaroleta brasileira na blazeJones.
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A execuçãoroleta brasileira na blazeJones por injeção letal estava marcada para as 16h (horário local)roleta brasileira na blazequinta-feira na penitenciária estadualroleta brasileira na blazeMcAlester.
Mas o governador disse que interveio "após uma sincera apreciação e revisãoroleta brasileira na blazemateriais apresentados por todos os lados deste caso".
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Finalroleta brasileira na blazeTwitter post
A listaroleta brasileira na blazecelebridades que se manifestaram emroleta brasileira na blazedefesa inclui várias estrelas do basquete americano, a atriz Viola Davis, que foi uma das produtoras do documentário, o apresentadorroleta brasileira na blazeTV James Corden e Kim Kardashian West, que chegou a visitá-lo na prisão no ano passado. Uma petição no site change.org pedindo justiça para Jones já tem maisroleta brasileira na blaze6,4 milhõesroleta brasileira na blazeassinaturas.
O interesse no casoroleta brasileira na blazeJones, que é negro, também ocorreroleta brasileira na blazeum momentoroleta brasileira na blazeque ganha força nos EUA o debate sobre as disparidades raciais no sistemaroleta brasileira na blazejustiça criminal e na penaroleta brasileira na blazemorte.
No mês passado, uma comissão responsável por analisar pedidosroleta brasileira na blazeliberdade condicional e perdão recomendou, por três votos contra um, que o governadorroleta brasileira na blazeOklahoma comutasse (alterasse) a penaroleta brasileira na blazeJones para prisão perpétua, com a possibilidaderoleta brasileira na blazeliberdade no futuro.
Ao comentar a recomendação para que a sentençaroleta brasileira na blazeJones fosse comutada, o presidente da comissão, Adam Luck, disse acreditar que,roleta brasileira na blazecasosroleta brasileira na blazepenaroleta brasileira na blazemorte, não pode restar qualquer dúvidaroleta brasileira na blazeque o condenado é culpado. "E eu tenho dúvidas sobre esse caso", afirmou.
Mas o governador disse que só tomariaroleta brasileira na blazedecisão após uma audiênciaroleta brasileira na blazeclemência, quando Jones teria a oportunidaderoleta brasileira na blazese pronunciar emroleta brasileira na blazeprópria defesa.
O crime
O crime pelo qual Jones foi condenado foi brutal e chocou a cidaderoleta brasileira na blazeEdmond, na região metropolitanaroleta brasileira na blazeOklahoma City, que na época tinha cercaroleta brasileira na blaze68 mil habitantes.
Na noiteroleta brasileira na blaze28roleta brasileira na blazejulhoroleta brasileira na blaze1999, Paul Howell, um executivoroleta brasileira na blaze45 anosroleta brasileira na blazeidade, estacionava o carro na frente da casaroleta brasileira na blazeseus pais quando foi abordado por um desconhecido com uma arma.
Howell estava acompanhadoroleta brasileira na blazesuas duas filhas pequenas,roleta brasileira na blazesete e nove anosroleta brasileira na blazeidade, eroleta brasileira na blazesua irmã, Megan Tobey. Segundo relatos da família, o homem "caminhou até o carro, apontou uma arma para a cabeçaroleta brasileira na blazePaul e puxou o gatilho".
Depoisroleta brasileira na blazeatirar uma segunda vez, o agressor fugiu, levando o carro da vítima. Howell foi declarado morto quatro horas depois do ataque.
A irmãroleta brasileira na blazeHowell disse à polícia que o assassino era um jovem negro que vestia uma camiseta branca, um gorro preto e uma bandana vermelha cobrindo o nariz e a boca. Um segundo homem dirigia o carro no qual o agressor estava antesroleta brasileira na blazeabordar Howell.
O assassinatoroleta brasileira na blazeum membro conhecido da comunidade desencadeou uma caçada da políciaroleta brasileira na blazeEdmondroleta brasileira na blazebuscaroleta brasileira na blazedois suspeitos que correspondessem à descrição da testemunha.
Dois dias depois, o carroroleta brasileira na blazeHowell foi encontradoroleta brasileira na blazeum estacionamento próximo a um desmancheroleta brasileira na blazeveículos. Informantes da polícia apontaram para Jones e Christopher Jordan como autores do crime. Segundo eles, Jordan era o motorista, e Jones, o atirador.
Para os atuais advogadosroleta brasileira na blazeJones, esses informantes iniciais tinham interesseroleta brasileira na blazetestemunhar contra seu cliente, evitando assim escrutínioroleta brasileira na blazesuas próprias atividades ilegais.
Mas, ao revistar a casa da famíliaroleta brasileira na blazeJones, a polícia encontrou a arma do crime enroladaroleta brasileira na blazeuma bandana vermelha. Jordan foi presoroleta brasileira na blaze30roleta brasileira na blazejulho, e Jones no dia seguinte.
Álibis e provas
Jones, que na época estudava na Universidaderoleta brasileira na blazeOklahoma, afirma que, na hora do crime, estavaroleta brasileira na blazecasa, jantando com a família e jogando Banco Imobiliário.
Esse álibi foi confirmado porroleta brasileira na blazeirmã, Antoinette,roleta brasileira na blazedeclaração juramentada, por escrito. Mas ela nunca foi chamada a dar seu testemunho no julgamento.
Segundo depoimentosroleta brasileira na blazeseus pais, Jones cresceu como um menino estudioso, que frequentava a Igreja e gostavaroleta brasileira na blazepraticar esportes. Mas, naquele ano, ele havia se envolvidoroleta brasileira na blazealguns crimes menores, como furtos.
"O que é errado é errado. Eu não deveria ter cometido (os furtos). E eu não estou tentando esconderroleta brasileira na blazeninguém que eu burlei a lei", admitiu o próprio Jones no documentário The Last Defense. "Mas isso não fazroleta brasileira na blazemim um assassino."
Em declaração por escrito à comissão que analisa pedidosroleta brasileira na blazeperdão, Jones disse que não é culpado pela morteroleta brasileira na blazeHowell. "Eu não tive qualquer participação emroleta brasileira na blazemorte, e a primeira vez que o vi foi na televisão, quandoroleta brasileira na blazemorte foi noticiada", escreveu.
"Eu passei os últimos 20 anos no corredor da morte por um crime que não cometi, não testemunhei e no qual não estava presente", disse.
A defesaroleta brasileira na blazeJones insiste que Jordan, que havia sido seu colega no Ensino Médio, é o verdadeiro culpado da morteroleta brasileira na blazeHowell. Segundo os advogados, Jordan pediu para dormir na casa da famíliaroleta brasileira na blazeJones no dia seguinte ao crime, quando, suspeitam, ele teria aproveitado para esconder a arma e a bandana na residência.
Os advogadosroleta brasileira na blazeJones ressaltam que Jordan tinha cabelo mais longo, o que corresponde à descrição do criminoso feita pela testemunha, segundo a qual as pontas do cabelo do agressor apareciam para fora do gorro. Jones, ao contrário, havia sido fotografado poucos dias antes do crime com o cabelo bem curto,roleta brasileira na blazeuma foto que nunca foi mostrada ao júri.
Jordan e seus advogados negam essas acusações e dizem que ele apenas dirigiu o carro e não teve envolvimento no disparo que matou Howell. Quando Jordan foi preso, ele confirmou à polícia essa versão dos fatos, que também tinha sido apresentada pelos informantes iniciais.
Apesarroleta brasileira na blazea própria polícia ter admitido que o depoimentoroleta brasileira na blazeJordan tinha várias contradições, ele acabou se transformando na principal testemunha do julgamento, quando repetiu a acusaçãoroleta brasileira na blazeque Jones era o autor dos disparos. Jordan acabou recebendo uma pena mais branda, e foi libertado após 15 anosroleta brasileira na blazeprisão.
O julgamento
Mesmo antes da prisãoroleta brasileira na blazeJones, a imprensa local já havia começado a pedir penaroleta brasileira na blazemorte para o autor do crime. O caso ficou nas mãosroleta brasileira na blazeRobert Macy, um promotor apelidadoroleta brasileira na blaze"Cowboy Bob" e renomado por ter obtido um dos maiores númerosroleta brasileira na blazecondenações à morte no país. Ao longoroleta brasileira na blazesua carreira, Macy, que morreuroleta brasileira na blaze2011, enviou 54 réus para o corredor da morte.
Anos depois, uma análise feita pela Universidaderoleta brasileira na blazeHarvard identificou irregularidadesroleta brasileira na blazevários desses casos. Alguns desses réus acabaram retirados do corredor da morte, quando ficaram comprovados os problemasroleta brasileira na blazeseus julgamentos
O julgamentoroleta brasileira na blazeJones foi realizadoroleta brasileira na blaze2000, no ano seguinte ao crime. Ao contrário do promotor, a equiperoleta brasileira na blazedefesa era composta por advogados inexperientes, que jamais haviam participadoroleta brasileira na blazeum julgamento com possibilidaderoleta brasileira na blazepena capital.
Essa é uma situação comum nos casosroleta brasileira na blazepenaroleta brasileira na blazemorte nos EUA. Segundo Robert Dunham, diretor-executivo do Death Penalty Information Center (Centroroleta brasileira na blazeInformações sobre a Penaroleta brasileira na blazeMorte), que compila dados sobre a prática no país, quase todos os presos no corredor da morte são pobres.
"Por causa disso, não podem escolher seus advogados. É o mesmo Estado que os está processando que designa quem seu advogado vai ser", diz Dunham à BBC News Brasil.
"Na maioria dos casos, recebem um defensor público sem verbas ou um advogado indicado pelo tribunal, e que dependeroleta brasileira na blazenão irritar esse tribunal para conseguir futuros trabalhos."
Segundo os atuais advogadosroleta brasileira na blazeJones, Dale Baich e Amanda Bass, que assumiram seu casoroleta brasileira na blaze2016, seus defensores no julgamento não confrontaram o uso, pela acusação,roleta brasileira na blazedepoimentosroleta brasileira na blazeinformantes "questionáveis", nem chamaram nenhuma testemunharoleta brasileira na blazedefesa.
"Ele não tinha dinheiro para pagar um advogado próprio, então o tribunal designou advogados que tinham dezenasroleta brasileira na blazeoutros casos na época, estavam extremamente sobrecarregados", diz à BBC News Brasil a diretora da campanha Justiça para Julius, Cece Jones-Davis.
"Eles não tinham recursos, nunca fizeram uma investigação (sobre detalhes do caso). Quando chegaram no julgamento, literalmente, deram o caso por encerrado. Não chamaram testemunhas, não fizeram nada", afirma Jones-Davis, que não tem parentesco com Julius Jones. Os jurados foram unânimes ao decidir pela penaroleta brasileira na blazemorte.
Novas evidências
Desde o julgamento, surgiram novas evidências que, segundo a defesa, apontavam para a inocênciaroleta brasileira na blazeJones. No ano passado, um presidiário do Estado do Arkansas que havia cumprido pena com Jordan disse que,roleta brasileira na blaze2009, Jordan confidenciou que outro homem estava no corredor da morte por um crime que ele havia cometido.
O homem disse que só percebeu que o então companheiroroleta brasileira na blazeprisão estava falando sério quando assistiu ao documentário The Last Defense e reconheceu Jordan. Antes dele, dois outros presidiáriosroleta brasileira na blazeOklahoma que também cumpriram pena ao ladoroleta brasileira na blazeJordan já haviam relatado ter ouvido,roleta brasileira na blazedatas separadas, ele confessar o assassinatoroleta brasileira na blazeHowell.
A defesaroleta brasileira na blazeJones ressalta que esses três homens deram suas declaraçõesroleta brasileira na blazedatas diferentes, não se conhecem e nem nunca encontraram seu cliente. Além disso, não receberam nenhuma vantagemroleta brasileira na blazetrocaroleta brasileira na blazeseus depoimentos e, por isso, segundo os defensoresroleta brasileira na blazeJones, não teriam nenhum motivo para mentir.
Os advogadosroleta brasileira na blazeJordan negam que ele tenha feito essas confissões a companheirosroleta brasileira na blazeprisão.
Os atuais defensoresroleta brasileira na blazeJones também acreditam que o julgamentoroleta brasileira na blaze2000 foi marcado por racismo. Em um crimeroleta brasileira na blazeque a vítima era branca e o acusado negro, 11 dos 12 jurados eram brancos.
Anos depois, foi revelado que um desses jurados usou um termo racial pejorativo para se referir a Jones, ao dizer que o julgamento era "uma perdaroleta brasileira na blazetempo" e que a polícia deveria simplesmente ter matado o réu.
O final da décadaroleta brasileira na blaze1990 foi marcado pelo endurecimento das penas para crimes no país e também por estereótiposroleta brasileira na blazerelação a jovens negros, descritos por parte da imprensa como "superpredadores". Hoje há o reconhecimento que as políticas daquela era agravaram as disparidades raciais na justiça criminal.
"Nos EUA, se a vítima é branca, é muito mais provável que o Estado vá pedir a penaroleta brasileira na blazemorte", afirma Dunham, ao ressaltar que,roleta brasileira na blazecasosroleta brasileira na blazeassassinatos interraciais, réus brancos quase nunca são sentenciados à pena capital por matarem vítimas negras.
"Mas réus negros, e principalmente jovens homens negros, são desproporcionalmente sentenciados à morte por matar vítimas brancas", observa Dunham.
Atualmente, maisroleta brasileira na blaze2,5 mil prisioneiros estão no corredor da morte nos EUA, dos quais 41% são negros, percentual bem acima dos 13%roleta brasileira na blazenegros na população geral.
Nos últimos anos, também vêm ganhando notoriedade vários casosroleta brasileira na blazeinocentes sentenciados à morte que, depoisroleta brasileira na blazedécadas à espera da execução, conseguiram provar que eram inocentes e haviam sido condenados injustamente.
Desde 1972, foram executadas no país 1.537 pessoas, e outras 186 que estavam no corredor da morte provaram que haviam sido condenadas injustamente. Ou seja, a cada 8 pessoas executadas, uma escapou do corredor da morte ao provar a inocência.
O que diz a acusação
Mas, depois que um réu é sentenciado à morte nos EUA, é extremamente difícil apresentar novas evidências sobre o caso.
"Depois que o julgamento é encerrado, a apelação não é sobre culpa ou inocência, mas sim sobre se o julgamento seguiu a lei", diz à BBC News Brasil o diretor do grupo Death Penalty Action, Abraham Bonowitz.
"A maioria das pessoas na prisão ou no corredor da morte cometeu o crime que as levou para lá. Mas muitas não, e isso deveria nos deixar preocupados com o sistema inteiro", afirma Bonowitz, cujo grupo atua pela abolição da penaroleta brasileira na blazemorte.
Jones chegou a ter a dataroleta brasileira na blazeexecução marcada anteriormente, mas problemas nas drogas usadas na injeção letalroleta brasileira na blazeOklahoma levaram à suspensão das execuções no Estadoroleta brasileira na blaze2015. Na época, um dos prisioneiros executados agonizou por maisroleta brasileira na blaze40 minutos antesroleta brasileira na blazemorrer,roleta brasileira na blazeum caso que gerou comoção no país.
Agora, o Estado, que é o terceiro com o maior númeroroleta brasileira na blazeexecuções na era moderna da penaroleta brasileira na blazemorte no país, se prepara para levar adiante as primeiras execuções desde aquela interrupção. Alémroleta brasileira na blazeJones, outros seis prisioneiros deverão ser executadosroleta brasileira na blazeOklahoma nos próximos meses.
O atual procurador geral do Estado (cargo que, nos EUA, é eleito) mantinha a posiçãoroleta brasileira na blazeseus antecessoresroleta brasileira na blazeque Jones merece a penaroleta brasileira na blazemorte. Promotores e o juiz envolvidos no julgamento original também defendiam que ele fosse executado.
"Nos últimos anos, Julius Jones e seus advogados se dedicaram a uma campanha coordenada e preocupantemente bem-sucedidaroleta brasileira na blazeinformações falsas", escreveu o procurador do Condadoroleta brasileira na blazeOklahoma, David Prater, à comissãoroleta brasileira na blazeperdão que recomendou comutar a sentençaroleta brasileira na blazeJones.
"O veredito do júri não deve ser alterado. Julius Jones não ofereceu misericórdia a Paul Howell, e ele não apresenta nenhuma razão válida para merecer (misericórdia) agora. O Estadoroleta brasileira na blazeOklahoma se opõe à comutação", conclui o procurador.
O que diz a família da vítima
A famíliaroleta brasileira na blazeHowell também diz não ter dúvidaroleta brasileira na blazeque Jones é culpado pelo crime e deve ser executado. Diante da renovada atenção que o caso passou a receber, a família lançouroleta brasileira na blazeprópria campanha, "Justice for Paul Howell" (Justiça para Paul Howell), e criou um site para rebater os argumentos dos que defendem a inocênciaroleta brasileira na blazeJones.
Os responsáveis pela campanha não responderam aos pedidosroleta brasileira na blazeentrevista encaminhados pela BBC News Brasil.
Masroleta brasileira na blazealgumas entrevistas à imprensa local, a irmã, o irmão e a filharoleta brasileira na blazeHowell disseram que a publicidaderoleta brasileira na blazetorno do caso só aumentaroleta brasileira na blazedor e lamentaram o envolvimentoroleta brasileira na blazecelebridades com milhõesroleta brasileira na blazeseguidores nas redes sociais e que, segundo elas, não ouviram ambos os lados e têm "informações incompletas" sobre o caso.
Em carta divulgada após a comissãoroleta brasileira na blazeperdão ter recomendado comutar a penaroleta brasileira na blazeJones, a família disse estar "extremamente decepcionada, desiludida e entristecida" com a decisão, descrita como "irresponsável e tendenciosa".
"O fatoroleta brasileira na blazea comissão fazer uma recomendação que, mesmo que remotamente, sugere que Julius Jones é inocente, ou que permita ou mesmo considere a possibilidaderoleta brasileira na blazeque ele seja libertado da prisão e retornado às ruas, é incompreensível e colocaroleta brasileira na blazeperigo a segurança da família Howell eroleta brasileira na blazetodos os moradoresroleta brasileira na blazeOklahoma", diz a carta.
* Esta reportagem foi atualizadaroleta brasileira na blaze19roleta brasileira na blazenovembroroleta brasileira na blaze2021 após a notícia da suspensão da execuçãoroleta brasileira na blazeJones.
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