Eleições nos EUA: os americanos que ainda acreditam que Trump ganhou, mesmo sem provasquebra cabeça grátisfraudes:quebra cabeça grátis
"Não, não tenho muita fé no governo", diz ele.
O presidente dos EUA, Donald Trump, perdeu a eleição para seu rival democrata, Joe Biden, e seus esforços para derrubar esse resultado nos tribunais fracassaram. Nesta quarta-feira (6/1), os votos eleitoraisquebra cabeça grátiscada Estado serão contados no Congresso — um procedimento tido apenas como protocolar, sem chancesquebra cabeça grátismudar o resultado.
Embora alguns republicanos tenham dito que contestariam essa etapa final do processoquebra cabeça grátiscertificação do vencedor da eleição, isso apenas atrasará,quebra cabeça grátisvezquebra cabeça grátisalterar, o resultado.
Conversas com cercaquebra cabeça grátisduas dúziasquebra cabeça grátiseleitores republicanos no Estado do Kansas, no Meio-Oeste americano, revelam como eles enxergam o mundo. A maioria sentiu que foi enganada, e que as instituições democráticas, especialmente o processo eleitoral, não funcionam.
A maioria dos eleitores republicanos, seja no Kansas ouquebra cabeça grátisoutros lugares, acredita que Trump venceu a eleição ou não tem certeza do vencedor, sugere uma pesquisa da Northeastern University.
Jackie Taylor,quebra cabeça grátis59 anos, editor do Linn County News,quebra cabeça grátisPleasanton, diz que a eleição foi roubada: "A coisa toda é suja. Você tem um cara que foi eleitoquebra cabeça grátiscircunstâncias sujas e agora ele é presidente".
Quando questionados sobre por que achavam que a eleição foi fraudada, muitos disseram ter recebido notícias da Newsmax, One America News e outros meiosquebra cabeça grátiscomunicação que divulgaram reportagens sobre supostas fraudesquebra cabeça grátiseleitores. Essas empresasquebra cabeça grátismídia eram relativamente obscuras até Trump assumir o cargo.
O presidente frequentemente as menciona e isso deu notoriedade a elas.
Outros dizem que não conheciam ninguém que apoiasse Biden e viam apenas placas apoiando Trump nos quintais das casas.
Para eles, era inconcebível que Biden pudesse vencer. Eles têm uma crença inabalável, apesar da faltaquebra cabeça grátisqualquer prova,quebra cabeça grátisque os liberais roubaram a eleição. Suas opiniões se refletem nos programas que assistem e são discutidasquebra cabeça grátiscafés, postosquebra cabeça grátisgasolina e outros lugares da cidade.
Apoiadoresquebra cabeça grátisTrump pedem uma revisão do sistema, dizendo que controles mais rígidos deveriam ser impostos aos eleitores. Eles disseram que temiam que Biden demolisse o que restava da democracia americana, transformando o paísquebra cabeça grátisum Estado socialista.
'Posição frágil'
Para Tyler Johnson,quebra cabeça grátis35 anos, houve fraude eleitoral no processo.
Ele acha que os democratas não devem estar no poder: "Como há dúvidas sobre a eleição, isso me faz questionar tudo o que eles defendem".
Johnson cria bezerros como seu pai fazia — e da maneira que ele espera que seu filhoquebra cabeça grátisdois anos, Monroe, faça algum dia — e teme que os democratas sabotem a indústria da pecuária.
"Com todas as regras que a Presidênciaquebra cabeça grátisBiden deseja impor a nós, eu fico pensando — será que meu estiloquebra cabeça grátisvida será viável para meu filho, como foi para meu pai e para mim?"
Sua cautela com o processo eleitoral pode levar a uma divisão mais profunda nos EUA, com alguns acreditando na Casa Brancaquebra cabeça grátisBiden e outros rejeitando-a.
"Os EUA estãoquebra cabeça grátisuma posição muito frágil", diz Edward Foley, um estudiosoquebra cabeça grátisdireito eleitoral da Ohio State Universityquebra cabeça grátisColumbus. Ele descreve a desconfiança no processo eleitoral como "um verdadeiro desafio à própria premissa do sistema".
Foley relembra outro momento na história quando estourou uma batalha por causaquebra cabeça grátisuma eleição. Em 2000, o candidato republicano George W. Bush venceu na Flórida por apenas 537 votos, conquistando a eleição. Apoiadoresquebra cabeça grátisseu rival democrata, Al Gore, ficaram desesperados.
"Havia o medoquebra cabeça grátisque as autoridades usassem o poder político para manipular as urnas", disse ele, embora não tenha havido nenhum esforço sério para minar o processo. Os democratas levaram o assunto à Suprema Corte, mas os juízes não aceitaram as contestações.
Agora, no entanto, Trump e seus aliados lançam sérias dúvidas sobre a vitóriaquebra cabeça grátisBiden.
Roger Marshall, um senador recém-eleito pelo Kansas, está planejando levantar objeções sobre a vitóriaquebra cabeça grátisBiden na quarta-feira (6/1), quando os membros do Congresso se reunirem para uma sessão conjunta para certificar os resultados da eleição. Marshall e cercaquebra cabeça grátisuma dúziaquebra cabeça grátisoutros senadores conservadores vão desafiar os votosquebra cabeça grátisalguns Estados — uma tentativaquebra cabeça grátisúltima hora para impedir a possequebra cabeça grátisBiden.
Quando questionado se contestar a eleição corrói a confiança no processo, Marshall diz que quer "dar às pessoas confiançaquebra cabeça grátisfuturas eleições, então isso não vai minar a confiança das pessoas mais do que ela já está minada agora".
Suas preocupações são compartilhadas por muitos no Kansas, uma região profundamente conservadora. Aqui, o medo do socialismo e o pavor da Presidênciaquebra cabeça grátisBiden são intensos.
"Acho que veremos os primeiros sinaisquebra cabeça grátissocialismo", disse Mike Avery,quebra cabeça grátis53 anos, donoquebra cabeça grátisuma serraria na Main Street, no condadoquebra cabeça grátisLinn, onde 80% dos eleitores votaramquebra cabeça grátisTrump.
Ungeheuer, que constrói cercas, diz sobre as políticasquebra cabeça grátisBiden: "você não pode a dar um pouco para todo mundo, e enquanto isso eu tenho que trabalhar duro e tocar meu negócio. A Venezuela não anda muito bem, seguindo uma agenda socialista".
Agora também há apelos no Kansas equebra cabeça grátisoutros lugares para aumentar as restrições ao voto.
"Acho que a eleição foi fraudada, com cédulas pelo correio. Acho que só votaram pessoas que não estão mais entre nós", diz Julia Smith, 65, que é aposentada.
"Acho que vamos ter que voltar a votar pessoalmente, com identidade."
Para ela, a derrotaquebra cabeça grátisTrump foi a provaquebra cabeça grátisque os democratas foram rápidos, e ela diz que seus esforços deveriam ser interrompidos. Em seguida, ela puxou seu casaco com força, se protegendo contra um vento gelado, e foi embora.
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