Moçambique enfrenta ondafreebets o que édecapitações por jihadistas que difundem vídeosfreebets o que éportuguês:freebets o que é

Moradores caminham pertofreebets o que émesquita destruídafreebets o que éMocimboa da Praia

Crédito, ADRIEN BARBIER

Legenda da foto, Mesquitas, casas e vilarejos têm sido destruídosfreebets o que éconflito entre insurgentes e militaresfreebets o que éCabo Delgado

freebets o que é O nortefreebets o que éMoçambique vive o augefreebets o que éuma ondafreebets o que éviolência que tomou a região nos últimos três anos, quando insurgentes islâmicos passaram a promover assassinatos, decapitações e sequestrosfreebets o que émulheres e criançasfreebets o que évilarejos na provínciafreebets o que éCabo Delgado, ricafreebets o que érubi e gás natural.

Na aldeiafreebets o que éMuatide, por exemplo, jihadistas transformaram neste mês um campofreebets o que éfutebolfreebets o que écampofreebets o que éexecuções. Segundo fontes locais, os combatentes capturaram pessoas que tentavam fugir, levaram-nas para o local e mutilaram seus corpos.

Maisfreebets o que é50 pessoas foram decapitadas ao longofreebets o que étrês diasfreebets o que éviolência. Desde 2007, cercafreebets o que é2 mil pessoas foram mortas e maisfreebets o que é430 mil ficaram desabrigadas no conflito na provínciafreebets o que émaioria muçulmana, religiãofreebets o que éumfreebets o que écada cinco moçambicanos.

A organização não governamental Anistia Internacional estima que maisfreebets o que é350 mil pessoas correm o riscofreebets o que épassar fome na esteira da crise.

A entidade condena a violência do grupo Al-Shabab, ligado ao Estado Islâmico (EI), mas também critica duramente o governofreebets o que éMoçambique, acusando-ofreebets o que écombater a violência com atrocidades extrajudiciais, entre elas tortura e perseguição. O governo nega as acusações.

A presença do Estado moçambicano, aliás, está no centro do surgimento do grupo neste paísfreebets o que élíngua portuguesa (falada por 17% dos habitantes) que enfrenta até hoje as graves consequências da guerra civil encerradafreebets o que é1992.

Membros do Al-Shabab, que também falam portuguêsfreebets o que éalguns vídeosfreebets o que épropaganda, têm se aproveitado da pobreza e do desemprego locais para recrutar jovens emfreebets o que éluta a fimfreebets o que éestabelecer um domínio islâmico na região, enquanto muitos moradores dali reclamam que ficam alheios ao desenvolvimento econômicofreebets o que étorno das indústriasfreebets o que égás e rubi.

mulher segura o filhofreebets o que éfrente a casa queimada,freebets o que éagostofreebets o que é2019

Crédito, AFP

Legenda da foto, Centenasfreebets o que émilharesfreebets o que épesssoas ficaram desabrigadas por causa do movimento insurgente no norte do país

freebets o que é V freebets o que é ídeos freebets o que é violentos e freebets o que é reveladores

Em abril, um vídeo filmado com um telefone celularfreebets o que éMuidumbe se tornou uma poderosa provafreebets o que éque um violento conflito na região mais ao nortefreebets o que éMoçambique agora estáfreebets o que écampo aberto,freebets o que éforma espetaculosa e alarmante.

Nas imagens, homens armados caminham calmamente pela grama alta, contornando um grande edifício branco, aparentemente não incomodados com o somfreebets o que étiros ao fundo.

A maioria carrega fuzis automáticos e usa roupas que parecem uniformes do Exército moçambicano. Alguns tiros são disparados perto dali, e alguém grita como quefreebets o que éresposta: "Allahu Akhbar" (Alá é grande,freebets o que éárabe).

Map

Um segundo vídeo mostrava um homem morto, aparentemente um policial, deitado sobre uma poçafreebets o que ésangue. A câmera então revela outro cadáver e depois outros dois corpos e, finalmente, uma grande pilhafreebets o que éarmas automáticasfreebets o que éum depósito militar.

Essa filmagem foi feita no porto estratégicofreebets o que éMocímboa da Praia, que foi breve e dramaticamente tomada por militantesfreebets o que émarço. Dois dias depois, eles tomaram outra cidade importante, Quissanga.

"Agora eles têm fuzis e veículos, se movimentam com facilidade e podem atacarfreebets o que écampo aberto. E usam uniformesfreebets o que ésoldados, o que faz com que as pessoas fiquem muito confusas e com muito medo", disse à BBC o bispo católicofreebets o que éPemba, Luiz Fernando Lisboa.

Esses ataques militares ambiciosos são a provafreebets o que éuma mudança radical na estratégia do grupo conhecido localmente como Al-Shabab (A Juventude ou Os Jovens,freebets o que éárabe). Apesar do mesmo nome, ele não tem ligações conhecidas com o grupo Al-Shabab na Somália, este afiliado à facção Al-Qaeda.

Nos últimos dois anos, o grupo jihadista moçambicano operou nas sombras, atacando vilarejos remotosfreebets o que étoda a província, fazendo emboscadas contra patrulhas do Exércitofreebets o que éestradas isoladas e espalhando terrorfreebets o que écomunidades rurais, forçando quase 200 mil pessoas a fugiremfreebets o que ésuas casas.

Legenda do vídeo, O chocante vídeofreebets o que éque 4 homens espancam e matam mulher a tirosfreebets o que éMoçambique

Há poucas informações sobre os objetivos do grupo jihadista, seus líderes ou suas reivindicações.

De todo modo, os vídeosfreebets o que éMocímboa da Praia e do distritofreebets o que éMuidumbe foram rapidamente incorporados à propaganda do grupo Estado Islâmico (EI), disseminada pela Agênciafreebets o que éNotícias Amaq.

O EI reivindicou a responsabilidade por uma sériefreebets o que éataques recentesfreebets o que éMoçambique, e parece estar promovendo seu envolvimento com o grupo jihadista como partefreebets o que éuma operaçãofreebets o que é"franquia" com a qual expandiufreebets o que épresença (simbólica ou não)freebets o que évárias partesfreebets o que éÁfrica.

A ideiafreebets o que éque a ofensivafreebets o que éCabo Delgado é, no seu cerne, partefreebets o que éum movimento jihadista global ganhou força entre os próprios militantes do Al-Shabab moçambicano, que juraram publicamente lealdade ao EI no ano passado.

O relacionamento entre os dois grupos oferece vantagens para ambos os lados.

Mas um vídeofreebets o que éum líder dos combatentes, que circulou neste ano pelo WhatsAppfreebets o que éMoçambique, oferece uma explicação muito mais detalhada para as ações do grupo.

"Ocupamos (as cidades) para mostrar que o governo é injusto. Ele humilha os pobres e dá o lucro aos patrões", diz um homem alto, sem máscara,freebets o que éuniforme cáqui, cercado por outros insurgentes.

O homem fala frequentemente sobre o Islã e afreebets o que éaspiração por um "governo islâmico, e não um governofreebets o que édescrentes". Ele cita também acusaçõesfreebets o que éabusos por parte dos militaresfreebets o que éMoçambique e se queixa diversas vezesfreebets o que ésupostas injustiças do governo.

Comerciante efreebets o que éfamíliafreebets o que éMocimboa da Praia, Mozambique

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Muitos moçambicanos islâmicos dizem ser alvofreebets o que éataques discriminatórios

Especialistas entrevistados pela BBC dizem que o avanço da insurgência islâmicafreebets o que éMoçambique é bastante semelhante ao surgimento do Boko Haram no norte da Nigéria, como um grupo marginalizado que explora queixas locais, aterroriza comunidades e oferece um caminho alternativo para jovens desempregados frustrados com um Estado controlado por autoridades corruptas e negligentes.

"Esse vídeo é bastante significativo", diz Eric Morier-Genoud, pesquisador especializadofreebets o que éMoçambique.

"Ele explica que é um local,freebets o que éMoçambique, negando as acusaçõesfreebets o que éque são todos estrangeiros. E denuncia o Estado como injusto e ilegítimo", afirma Morier-Genoud. Para ele, o fatofreebets o que éa maioria dos rostos presentes neste vídeo não estarfreebets o que émáscara revela "uma clara busca por confiança".

"Essa foi a primeira vez que falaram à população", diz o historiador moçambicano Yussuf Adam. Para ele, o vídeo dá mais peso ao argumentofreebets o que éque o conflitofreebets o que éCabo Delgado é, no fundo, alimentado por questões locais.

"O Exército, desde o início, espanca as pessoas, leva-as para a prisão e as tortura. Há muita islamofobia (na provínciafreebets o que émaioria muçulmanafreebets o que éCabo Delgado). São discriminados porque são do norte, e as outras pessoas pensam que elas são burras."

Segundo Adam, "o problema é que temos um montefreebets o que éjovens, e jovens sem empregos. Se resolvermos o abusofreebets o que éviolência, a corrupção e se tivermos um sistema judicial sério, tenho certezafreebets o que éque resolveremos isso rapidamente".

Governo contrata mercenários estrangeiros

No início, o governo moçambicano tentou minimizar a insurgência, classificando os militantes como criminosos e bloqueando o acessofreebets o que éjornalistas e ativistas à região. Mas isso tem mudado.

"Temos visto uma mudança na política negacionista. A maioria da sociedade e dos políticos agora admite que temos uma insurgência islâmica", afirma Morier-Genoud.

Depois que mudoufreebets o que épostura, Moçambique passou a contratar empresasfreebets o que ésegurança estrangeiras — supostamente da Rússia, dos Estados Unidos e da África do Sul — para ajudar o Exército a destruir a rebelião.

Mas a ofensiva não tem obtido sucessofreebets o que éretomar o controle da região e tem sido alvofreebets o que édiversas acusaçõesfreebets o que éviolações dos direitos humanos.

"As violações contra a população civil devem cessar imediatamente. As autoridades moçambicanas devem garantir que nenhum suspeitofreebets o que écrime, incluindo membros das forças oficiaisfreebets o que ésegurança, fique impune. Eles devem iniciar uma investigação independente e imparcial sobre esses graves abusos e, se houver provas suficientes, processá-losfreebets o que éjulgamentos justos perante tribunais civis comuns", disse Deprose Muchena, diretor da Anistia Internacional para o Leste e o Sul da África.

Um vídeo analisado pela entidade, faladofreebets o que éportuguês e shangaan (língua do sul moçambicano), aponta que pessoas com uniformes oficiaisfreebets o que éMoçambique têm torturado, decapitado e executado pessoas sem julgamento, alémfreebets o que éesconder corposfreebets o que évalas comuns da região.

O governofreebets o que éMoçambique nega as acusações e afirma que os criminosos presentesfreebets o que évídeos, como esse analisado pela Anistia Internacional, são combatentes jihadistas vestidos com fardas do Exército.

A insegurança vai além dos vilarejos locais. Teme-se que o conflito se espalhe para o país vizinho, a Tanzânia, e talvez até mesmo para a África do Sul.

Empresas estrangeiras do setorfreebets o que égás — interessadasfreebets o que éinvestir bilhões nos camposfreebets o que égás offshore descobertos na costafreebets o que éCabo Delgado — estão agora reduzindo suas operações, tanto por causa da crescente insegurança quanto por causa da queda dos preços da commodity.

Membros da Renamofreebets o que éfotofreebets o que é2012

Crédito, AFP

Legenda da foto, Táticas dos jihadistas têm sido comparadas ao que fazia o grupo rebelde Renamo durante a guerra civil

Diversos pesquisadores e analistas acreditam que a solução para o conflito está na presença mais consistente do Estado na região efreebets o que éações transparentes para lidar com queixas econômicas e sociais profundamente arraigadas na sociedade, incluindo acesso justo à terra, ofertafreebets o que éempregos e participação nas receitas futuras com a extraçãofreebets o que égás e rubi.

"O governo precisa saber que é extremamente necessário que os recursos naturaisfreebets o que éMoçambique sejam usados ​​para o bem do seu povo, e não para gerar corrupção", afirma o bispofreebets o que éPemba.

Curiosamente, as organizações que lutaram contra Portugal pela independência, como a Frelimo e a Renamo, recrutavam jovens com a mesma retórica: "as autoridades coloniais portuguesas estão tomando nossa riqueza e a independência nos trará mais igualdade".

Ligação entre insurgência e riqueza mineral

"É quase sinistro o timing (momento) disso. Tivemos uma das maiores descobertasfreebets o que égás natural e,freebets o que érepente, você tem uma insurgência. É muito difícil não ver uma ligação entre isso", afirma Liesl Louw-Vaudran, pesquisadora do Institutofreebets o que éEstudosfreebets o que éSegurança.

Nas últimas décadas, Cabo Delgado viu um fluxo migratóriofreebets o que éfundamentalistas cristãos e muçulmanos efreebets o que éagências religiosas internacionaisfreebets o que écaridade tentando converter a população local.

E mais especificamente nos últimos anos, Moçambique tornou-se cada vez mais corrupta, e o seu litoral norte tornou-se um importante centrofreebets o que écontrabandofreebets o que émarfim, madeira, heroína e rubi, com o envolvimento da polícia efreebets o que éoutros funcionários públicos.

Os chefões do contrabando local atraíram jovens militantes para suas organizações, oferecendo bons salários.

A fronteira próxima com a Tanzânia não tem controlefreebets o que éagentesfreebets o que ésegurança, e sempre houve ali um grande movimentofreebets o que épessoas. Isso se ampliou com tráficofreebets o que épessoas, principalmente do Quênia, Somália e dos Grandes Lagos.

Já havia jovens tanzanianos na comunidadefreebets o que évendedores ambulantesfreebets o que éMocímboa da Praia que passaram a fazer parte desses grupos criminosos.

clérigo radical queniano Aboud Rogo Mohammed, mortofreebets o que é2012

Crédito, AFP

Legenda da foto, Estima-se que jihadistasfreebets o que éMoçambique foram influenciados pelo clérigo radical queniano Aboud Rogo Mohammed, mortofreebets o que é2012

Depois da morte,freebets o que é2012, do clérigo muçulmano Aboud Rogo Mohammed (acusadofreebets o que éapoiar a Al-Shabab na Somália) no Quênia, seus seguidores ficaram sob intensa pressão local e migraram para o sul, até chegarem a Cabo Delgadofreebets o que é2015.

Usando a renda obtida com contrabando, redes religiosas e traficantesfreebets o que épessoas, as células extremistas pagaram para enviar jovens a Tanzânia, Quênia e Somália para treinamento militar e islâmico.

A renda também ajudou a transferir clérigos radicais para Moçambique.

Cabo Delgado é majoritariamente muçulmana, e os novos pregadores islâmicos, tanto estrangeirosfreebets o que épaíses da África Oriental quanto moçambicanos formados no exterior, estabeleceram mesquitas e argumentaram que os líderes religiosos locais eram aliados da Frelimo — que desde a independência é o partido da situação e principal força política do país — e dafreebets o que éapropriaçãofreebets o que ériquezas.

Algumas dessas novas mesquitas passaram a fornecer dinheiro para ajudar a população local a iniciar negócios e gerar empregos, enquanto os islâmicos argumentam que a sociedade seria mais justa sob a sharia (lei islâmica).

Em 2015, houve confrontos violentos na região quando a polícia e líderes tradicionais islâmicos tentaram barrar o avanço dos fundamentalistas, que passaram então a treinar milícias. Estas estariam depois envolvidas no ataque inicial que abriu o atual confronto,freebets o que éMocímboa da Praia,freebets o que é2017.

Consequências da guerra civil

Moçambique, que se tornou independentefreebets o que éPortugalfreebets o que é1975, ainda sofre os efeitosfreebets o que éuma guerra civilfreebets o que é16 anos que terminoufreebets o que é1992.

As tensões permanecem entre o partido no poder, Frentefreebets o que éLibertaçãofreebets o que éMoçambique (Frelimo), e o antigo movimento rebelde da oposição, Resistência Nacional Moçambicana (Renamo). E a corrupção tornou-se uma grande preocupação no país.

A descobertafreebets o que écamposfreebets o que égás na costafreebets o que éMoçambiquefreebets o que é2011 deve levar a grandes transformações na economiafreebets o que éuma das nações mais pobres da África. Mas, apesar do recente crescimento econômico, mais da metade dos 24 milhõesfreebets o que émoçambicanos continuam a viver abaixo da linha da pobreza.

veículo trafega pertofreebets o que éminafreebets o que érubi
Legenda da foto, Moçambique tem uma das maiores reservasfreebets o que érubi do mundo

Ao todo, 37% da população vivefreebets o que éárea urbana, grande parte na capital Maputo; a expectativafreebets o que évidafreebets o que éhomens e mulheres não passafreebets o que é60 anos e a taxafreebets o que éfertilidade girafreebets o que étornofreebets o que écinco crianças nascidas para cada mulherfreebets o que éidade reprodutiva.

Filipe Nyusi, do partido no poder, Frelimo, tomou posse como presidentefreebets o que éjaneirofreebets o que é2015 e assumiu mais um mandatofreebets o que écinco anosfreebets o que é2020.

Ele sucedeu o ex-presidente Armando Guebuza como líder do partido, representando uma mudança no comando da Frelimo, que domina a políticafreebets o que éMoçambique desde a independênciafreebets o que éPortugalfreebets o que é1975.

Durante a campanha eleitoral, Nyusi prometeu transformar Moçambique, paísfreebets o que é30 milhõesfreebets o que éhabitantes, com a exploração dos camposfreebets o que égás que têm atraído diversas companhias estrangeiras.

O setorfreebets o que éserviços representa mais da metade do PIB (somafreebets o que étodas as riquezas produzidas) do país, com 57% do total, seguido da agricultura (24%) e da indústria (19%). E os principais produtosfreebets o que éexportação são: briquetefreebets o que écarvão, coque, alumínio e gás, principalmente para Índia, Holanda e África do Sul.

Segundo dados do governo, a língua oficial do país é o português, falado por 17% da população, mas a mais falada é a makhuwa, por 26% dos moçambicanos.

Juntas, as religiões cristãs são dominantes na população (católicos, 27%, cristãos sionistas, 16%, e evangélicos, 15%). O islamismo é praticado por 19% dos habitantes.

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