Por que taxar mais ricos pode ser saída para países endividados após pandemia, na visão do FMI:roleta demo gratis
O FMI sugere ainda que os países considerem a possibilidaderoleta demo gratisreformas para "modernizar a tributaçãoroleta demo gratisempresas". Isso incluiria um modeloroleta demo gratis"tributação corporativa internacional com uma base cooperativa multilateral para responder aos desafios da economia digital".
Segundo os autores do relatório, um modelo que "capture apropriadamente os lucros muito altosroleta demo gratisempresasroleta demo gratisuma economiaroleta demo gratisrápida transformação", incluindo aquelas que tiveram ganhos excessivos durante a pandemia, poderia ajudar a financiar áreas prioritárias, como redesroleta demo gratisproteção social e saúde, durante uma crise que afetou desproporcionalmente os segmentos mais pobres da sociedade.
Endividamento
O relatório revisa o estado das finanças públicas ao redor do mundo. A pandemiaroleta demo gratiscovid-19 e as medidasroleta demo gratislockdown adotadasroleta demo gratisvários países para tentar conter o avanço do coronavírus motivaram ações fiscais descritas pelo FMI como "sem precedentes", metade das quais envolvia aumentoroleta demo gratisgastos ou reduçãoroleta demo gratisreceita, incluindo cortesroleta demo gratisimpostos temporários.
Segundo o FMI, o tamanho e a rapidez dessa resposta por parte dos governos foram cruciais para "salvar vidas, apoiar pessoas e empresas vulneráveis e mitigar o impacto na atividade econômica".
No entanto, os economistas ressaltam que as consequências da crise para as finanças públicas, combinada com a perdaroleta demo gratisreceita, foram enormes. O resultado é uma dívida pública globalroleta demo gratis98,7% do PIB neste ano (um recorde, segundo o FMI, e um aumentoroleta demo gratismaisroleta demo gratis15 pontos percentuaisroleta demo gratisrelação a 2019). O FMI projeta que a dívida pública se estabilize ao redorroleta demo gratis100% do PIB até 2025.
No Brasil, a dívida pública bruta chegará a 101,4% do PIB neste ano segundo a projeção do FMI, crescimento significativoroleta demo gratisrelação aos 89,5% do ano passado. Segundo o Banco Central brasileiro, a dívida bruta chegou a 88,8% do PIBroleta demo gratisagosto. Mas o FMI e o governo usam critérios critérios diferentes no cálculo, o que impede comparações.
O FMI também projeta que o déficit nominal do Brasil chegará a 16,8% do PIB neste ano, um saltoroleta demo gratismaisroleta demo gratis10 pontos percentuaisroleta demo gratisrelação aos 6% do ano passado.
Para a América Latina como um todo, a projeção do FMI éroleta demo gratisdéficit nominalroleta demo gratis11,1% do PIB e dívida públicaroleta demo gratis81,6%. Nas economias avançadas, o déficit deve chegar a 14,4%, e a dívida pública a 125,5%.
Retirada prematura
Apesarroleta demo gratisas medidas e gastos dos governos terem sido essenciais para enfrentar a crise, o impacto da pandemia continua a ser sentido globalmente. O PIB mundial sofrerá recuoroleta demo gratis4,4%roleta demo gratis2020, segundo o FMI. Para a economia brasileira, a projeção éroleta demo gratisrecuoroleta demo gratis5,8% neste ano.
Os níveisroleta demo gratisdesemprego e desigualdade vêm crescendo ao redor do mundo, e pelo menos 90 milhõesroleta demo gratispessoas serão empurradas para situaçãoroleta demo gratisextrema pobreza (definida como renda diáriaroleta demo gratisaté US$ 1,90, ou cercaroleta demo gratisR$ 10) por conta da crise. O riscoroleta demo gratisdesnutrição também está aumentando, e o acesso a saúde e educação é "problemático para segmentos importantes da população".
Com isso, o FMI adverte que ainda é muito cedo para suspender as medidasroleta demo gratisapoio e que muitos países precisarão encontrar maneirasroleta demo gratis"fazer mais com menos", priorizando gastos e aumentando a eficiência.
Segundo o FMI, os altos níveisroleta demo gratisdívida pública não são o risco mais imediato. "A prioridade no curto prazo é evitar a retirada prematuraroleta demo gratisapoio fiscal", diz o relatório.
"O apoio deve continuar até pelo menos 2021, para sustentar a recuperação e limitar impactosroleta demo gratislongo prazo", afirmam os economistas, lembrando que ainda restam muitas incertezas sobre o curso da pandemia e a recuperação econômica.
As medidas adotadas desde o início da pandemia variaram ao redor do mundo, e incluem benefíciosroleta demo gratisdesemprego e subsídiosroleta demo gratissalários, empréstimos, garantias, injeçõesroleta demo gratiscapital pelo setor público e diversas outras ações, que foram moldadas por características específicasroleta demo gratiscada país, entre elas os níveisroleta demo gratisdívida pública e privada.
O FMI ressalta que programasroleta demo gratistransferênciaroleta demo gratisrenda "foram vitais para os mais pobres" e que benefíciosroleta demo gratisdesemprego foram cruciais pessoas que perderam seus empregos.
Recuperação
Segundo os autores do relatório, quando a pandemia estiver sob controle, "os governos precisarão promover a recuperação enquanto, ao mesmo, tempo enfrentam os legados da crise, incluindo grandes déficits fiscais e altos níveisroleta demo gratisendividamento público.
O alcance do estímulo ou o ritmo do ajuste fiscal dependerão das condiçõesroleta demo gratiscada país, especialmente da gravidade da recessão e do volumeroleta demo gratisdesempregados.
O relatório ressalta que,roleta demo gratismomentosroleta demo gratisincerteza macroeconômica elevada, como o atual, o investimento público age como catalisador para que o investimento privado possa decolar e pode ter um "impacto poderoso no crescimento do PIB e do emprego".
"Olhando para a frente, os países deverão priorizar investimentosroleta demo gratissistemasroleta demo gratissaúde e educação. Também devem fortalecer redesroleta demo gratisproteção social, para garantir que todos tenham acesso a alimentação e outros bens e serviços básicos", dizem os economistas.
Os autores afirmam ainda que, à medida que as economias começam a se recuperar, os governo devem aproveitar o momento e se distanciarroleta demo gratismodelosroleta demo gratiscrescimento pré-crise, acelerando a transição para uma economia digital eroleta demo gratisbaixo carbono.
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