Estudo mapeia impacto no coraçãofreebet unibetpacientes hospitalizados com covid-19:freebet unibet

freebet unibet A covid-19 pode afetar o coração das pessoas hospitalizadas com a doença, segundo um novo estudo da Universidadefreebet unibetEdimburgo, no Reino Unido.

Os pesquisadores analisaram ecocardiogramasfreebet unibetmaisfreebet unibet1.200 pacientesfreebet unibet69 países entre 3 e 20freebet unibetabril. Descobriram que mais da metadefreebet unibettodos os pacientesfreebet unibetquem o exame foi feito apresentaram anormalidades no coração (55%), e que essas anormalidades eram severasfreebet unibet1 entre 7 pacientes.

Maisfreebet unibetum terço dos pacientes tinham danos nos ventrículos, as câmaras do coração cuja função é bombear sangue para a circulação. Além disso, 3% haviam tido infartos e outros 3%, miocardite, ou inflamação do músculo do coração.

Do total dos pacientes, 26% tinham registrosfreebet unibetdoença cardíaca pré-existente. A maior parte dos pacientes que o estudo levoufreebet unibetconta eram homens (70%), com médiafreebet unibetidadefreebet unibet62 anos.

Naqueles sem condição cardíaca pré-existente (a maior parte dos pacientes do estudo, 901 pessoas), o ecocardiograma foi anormalfreebet unibet46% dos casos, e 13% tinham doença severa.

A pesquisa foi observacional, ou seja, feita com um olhar posterior aos dadosfreebet unibetpacientes tratados, sem intervenções, e foi publicada no periódico European Heart Journal - Cardiovascular Imaging. Pode ser acessada aqui (em inglês).

Os pesquisadores ressaltaram que, por causa da “logística complexa” da realizaçãofreebet unibetecocardiogramas, é provável que os exames tenham se limitado àqueles com claras indicações clínicas para tanto, ou seja,freebet unibetpacientes que já tinham suspeitasfreebet unibetcomplicação cardíaca — o que pode afetar os resultados do estudo.

“O usofreebet unibetecocardiogramas provavelmente diminuiu durante a pandemia por causafreebet unibetpreocupaçõesfreebet unibetrelação a transmissão viral, e isso pode contribuir para a seleçãofreebet unibetpacientes para o exame”, diz a pesquisa. Por isso, não se sabe a prevalênciafreebet unibetanormalidades naqueles que não fizeram ecocardiogramas.

O pesquisador principal do estudo, o professor Marc Dweck, disse ao programa Today, da BBC Radio 4, que a pesquisa sublinha "uma oportunidade muito importante para melhorarmos o atendimento aos pacientes".

"Embora esse dano no coração seja potencialmente um problema muito sério para esses pacientes e provavelmente tenha uma influência importante emfreebet unibetcapacidadefreebet unibetsobreviver e se recuperar da doença, agora temos tratamentos muito, muito bons para a insuficiência cardíaca", disse ele.

"E assim, se pudermos identificar pacientes da covid-19 onde haja envolvimento do coração, existe o potencialfreebet unibetoferecer a eles as terapias que podem ajudá-los a melhorar mais rapidamente.”

A pesquisa também concluiu que a realização dos ecocardiogramas mudou o tratamento ministrado pelos médicosfreebet unibet33% dos pacientes, às vezes com mudança no tipofreebet unibetinternação do paciente ou com medicamentos para o coração.

freebet unibet Metodologia

Os ecocardiogramas foram coletados por meiofreebet unibetum questionário online, com 11 perguntas que foram completadas por ultrassonografistas ou médicos depois da conclusão do ecocardiograma.

Dados como idade, sexo, comorbidades, severidade dos sintomas, status da covid-19, presença da pneumonia e o local do hospital onde o exame foi feito foram coletados, alémfreebet unibetobservações sobre o estado do coração do paciente.

O questionário foi distribuído pela rede da EACVI (European Association of Cardiovascular Imaging, ou associação europeiafreebet unibetultrassonografia cardiovascular) para a basefreebet unibetdadosfreebet unibetcardiologistas no mundo e também divulgado nas redes sociais.

A maior parte dos exames foi feitafreebet unibetpaíses que tiveram alto númerofreebet unibetcasos: Reino Unido, Itália, Espanha, França e Estados Unidos.

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