Coronavírus: 'O assassino do meu filho não merece morrerfree 10 euro casinocovid-19 na cadeia':free 10 euro casino

free 10 euro casino Uma mulher na Argentina escreveu às autoridades para apoiar a libertação do assassinofree 10 euro casinoseu filho da prisãofree 10 euro casinomeio à pandemiafree 10 euro casinocoronavírus, reconhecendo que a asma coloca o prisioneirofree 10 euro casinorisco.

Em fevereiro, Silvia Ontivero havia contactado os magistrados, pedindo que o pedidofree 10 euro casinoliberdade condicional do assassino fosse rejeitado. No entanto, ela disse que a crise atual a fez pensar novamente.

"Eu tive raiva. Eu tive ódio. Mas eu nunca desejei que ele morresse", escreveu elafree 10 euro casinouma carta aberta.

Recentemente, o presidente da Argentina, Alberto Fernández, endossou um plano para proteger os prisioneiros da pandemia, transferindo-os para prisão domiciliar sempre que possível.

Houve tumultosfree 10 euro casinoprisõesfree 10 euro casinotoda a Argentina nas últimas semanas,free 10 euro casinomeio a temoresfree 10 euro casinoque o vírus pudesse se espalhar rapidamente dentro dos espaços superlotados e mal higienizados.

A decisão do presidente causou controvérsia, com alguns temendo que a justiça seja desfeita, enquanto outros insistem que as liberações devem ser mais amplas.

O filhofree 10 euro casinoSilvia Ontivero, Alejo Hunau, foi assassinado na cidade andinafree 10 euro casinoMendozafree 10 euro casino2004.

Diego Arduino foi condenado a 16 anos pelo crime.

Em audiência na terça-feira, a juíza Mariana Gardey disse que Arduino era um dos 400 presos na regiãofree 10 euro casinoMendoza considerados sob risco por sofreremfree 10 euro casinoproblemasfree 10 euro casinosaúde que os deixam vulneráveis.

Em uma carta aberta divulgada à imprensa local, Ontivero disse que pensou muito e decidiu apoiar a ideiafree 10 euro casinoprisão domiciliar.

"Estamos falandofree 10 euro casinoalgo diferente agora. Uma pandemia. Há superlotação nas prisões e posso imaginar o medo que as pessoas lá dentro estão sentindo", escreveu ela.

Ela também disse ao site da emissora TN que mantê-lo na prisão seria o equivalente a "uma sentençafree 10 euro casinomorte", algo a que ela sempre se opôs.

Ontivero foi prisioneira política por sete anos durante a ditadura militar do país, que duroufree 10 euro casino1976 até 1983.

Ela disse anteriormente que o encarceramento do algozfree 10 euro casinoseu filho deu a ela tempo para refletir, e ela queria ter certezafree 10 euro casinoque Arduino teria tempo suficiente para fazer o mesmo, e se tornar um homem melhor, razão pela qual ela se opôs a uma libertação antecipada.

Seu filho era jornalista e conselheiro do governofree 10 euro casinoMendoza. Ele foi mortofree 10 euro casinoseu apartamento, tendo sido atingido por uma garrafafree 10 euro casinovinho.

A Alta Comissária dos Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, ex-presidente do Chile, chamou as condições sanitárias nas prisões latino-americanasfree 10 euro casino"deploráveis" e pediu a libertaçãofree 10 euro casinopresos menos perigosos.

Chile e Colômbia libertaram milharesfree 10 euro casinoprisioneiros por causa da pandemia. Na semana passada, o Senado do México aprovou uma iniciativa para tomar medidas semelhantes.

El Salvador, no entanto, adotou uma abordagem linha-dura, dizendo que membrosfree 10 euro casinogangues condenados estão se aproveitando da pandemia.

Na quarta-feira, houve mais controvérsia na Argentina, depois que Carlos Capdevila, um médico condenado por crimes contra a humanidade, foi listado entre os que receberam o direito a prisão domiciliar.

Um juiz disse que o prisioneirofree 10 euro casino70 anos, que trabalhou no notório centrofree 10 euro casinodetenção durante a ditadura, estavafree 10 euro casinoriscofree 10 euro casinocovid-19 por causafree 10 euro casino"pressão alta, câncerfree 10 euro casinopróstata e dificuldades motoras".