MortebetcassinoQasem Soleimani: dezenas são mortos pisoteadosbetcassinotumulto durante funeralbetcassinogeneral morto pelos EUA:betcassino

betcassino Quarenta pessoas morreram e maisbetcassino200 ficaram feridas nesta terça-feira durante um tumulto no cortejo fúnebre do general iraniano Qasem Soleimani betcassino , morto na semana passadabetcassinoum ataque dos EUA betcassino a Bagdá.

As mortes ocorrerambetcassinoKerman, cidade natalbetcassinoSoleimani, no sudeste do Irã, onde o corpo do general seria enterrado na manhã desta terça-feira.

Por causa da tragédia, o sepultamento foi adiado — e um novo horário deve ser anunciadobetcassinobreve,betcassinoacordo com as autoridades.

Estima-se que milhõesbetcassinopessoas tenham saído às ruas no país para participarbetcassinouma sériebetcassinoprocissões fúnebresbetcassinohomenagem a Soleimani, considerado herói nacional no país persa.

Soleimani era apontado como o segundo homem mais poderoso do Irã, atrás apenas do líder supremo do país, o aiatolá Ali Khamenei. Os EUA viam o general como um terrorista e uma ameaça para as tropas americanas.

Seu assassinato escalou drasticamente a tensão entre os dois países, levantando temoresbetcassinoum conflito direto entre as duas potências.

Ainda não se sabe o que desencadeou o tumultobetcassinoKerman, mas havia um grande númerobetcassinopessoas nas ruas para o enterro do general.

Pirhossein Koolivand, chefe dos serviçosbetcassinoemergência do país, informou à imprensa iraniana que "213 pessoas ficaram feridas e 40 perderam a vida por causa da superlotação no cortejo fúnebre".

Durante o funeralbetcassinoSoleimani, as principais autoridades iranianas renovaram suas ameaçasbetcassinovingança.

"O mártir Qasem Soleimani está mais poderoso... agora que está morto", afirmou Hossein Salami, líder da Guarda Revolucionária do Irã, à multidão presentebetcassinoKerman.

O povo nas ruas gritava, porbetcassinovez, "morte à América" ​​e "morte a Trump",betcassinoacordo com jornalistas.

Na segunda-feira, o aiatolá Khamenei liderou orações durante o velóriobetcassinoSoleimani,betcassinoTeerã, e chegou a chorar sobre seu caixão.

Estimativas não confirmadas da televisão estatal iraniana indicam que "milhões"betcassinopessoas foram às ruas da capital iraniana. Mas o fato é que as multidões eram grandes o suficiente para serem vistasbetcassinoimagensbetcassinosatélite.

Quem era Qasem Soleimani?

Qasem Soleimani,betcassino62 anos, liderou as operações militares iranianas no Oriente Médio como comandante da Força Quds, unidadebetcassinoelite da Guarda Revolucionária do Irã.

Ele foi morto na última sexta-feira quandobetcassinocomitiva deixava o aeroportobetcassinoBagdá,betcassinoum bombardeio ordenado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

Soleimani apoiou o presidente da Síria, Bashar al-Assad, na guerra civil do país, ajudou o grupo militante xiita Hezbollah no Líbano e orientou gruposbetcassinomilícias iraquianas no combate ao grupo extremista autodenominado Estado Islâmico.

Para justificar o assassinato do general, Trump afirmou que Soleimani planejava ataques "iminentes" a diplomatas e militares dos EUA.

O que aconteceu desde a morte dele?

Logo após a morte do general, o Irã prometeu uma "vingança severa".

E, no domingo, Teerã declarou que não cumpriria mais nenhuma das restrições impostas pelo acordo nuclearbetcassino2015 — que impunha restrições ao programa nuclear do Irãbetcassinotroca da retiradabetcassinosanções econômicas contra o país.

Após as ameaças do Irã, Trump declarou que poderia revidar "talvezbetcassinomaneira desproporcional"betcassinocasobetcassinoretaliação pela mortebetcassinoSoleimani.

O presidente americano chegou a afirmar que os EUA tinham uma listabetcassino52 locais iranianos que poderiam ser alvos, inclusive algunsbetcassinogrande importância cultural para o país persa.

Um ato como esse poderia ser considerado crimebetcassinoguerra. Mas,betcassinoacordo com o secretáriobetcassinoDefesa americano, Mark Esper, os EUA "seguirão as leis do conflito armado".

Se houver retaliação, é provável que ela seja comandada por Esmail Qaani, vicebetcassinolonga databetcassinoSoleimani. Após o assassinato do general, Qaani se tornou o novo chefe da Força Quds.

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