Empresas proíbem mulheres1xbet linksusarem óculos e causam controvérsia no Japão:1xbet links
1xbet links Utilizar óculos no trabalho se tornou um assunto polêmico no Japão, após relatos1xbet linksque algumas empresas pediram às funcionárias para não usá-los.
Entre as empresas que tomaram a medida, algumas redes1xbet linksvarejo disseram que vendedoras que usam óculos passam uma "impressão1xbet linksfrieza".
Essa "proibição" provocou discussões acaloradas nas redes sociais japonesas sobre os códigos1xbet linksvestimenta para mulheres nos locais1xbet linkstrabalho.
A rede1xbet linksTV Nippon e o site Business Insider fizeram reportagens sobre o assunto mostrando como empresas1xbet linksdiferentes setores proíbem as mulheres1xbet linksusar óculos durante o trabalho.
As companhias aéreas, por exemplo, alegam motivos1xbet linkssegurança para os trabalhadores. Outras, do setor1xbet linkscosméticos, dizem que os clientes não conseguem enxergar a maquiagem adequadamente nas vendedoras.
'Bastante discriminatório'
Não ficou claro se as chamadas "proibições" eram baseadas nas políticas das empresas ou se refletem uma prática socialmente aceita nesses locais1xbet linkstrabalho japoneses.
Nas redes sociais, a hashtag "óculos são proibidos" ficou popular no Japão e o assunto continuou a atrair atenção nesta sexta-feira (08/11).
Kumiko Nemoto, professora1xbet linkssociologia da Universidade1xbet linksEstudos Estrangeiros1xbet linksQuioto, disse que as pessoas no Japão estão reagindo com mais indignação a "práticas ultrapassadas".
"As razões pelas quais as mulheres não devem usar óculos realmente não fazem sentido. É tudo sobre gênero. Isso é bastante discriminatório", diz ela.
Segundo Nemoto, essa "proibição" reflete um "pensamento japonês antigo e conservador".
"Não se trata1xbet linkscomo as mulheres fazem seu trabalho. A empresa valoriza a aparência 'feminina' das mulheres e isso, para elas, é o oposto1xbet linksalguém que usa óculos", afirma Nemoto.
A discussão faz lembrar uma recente controvérsia1xbet linksempresas no Japão sobre o uso salto alto.
A atriz e escritora Yumi Ishikawa lançou uma petição pedindo que o país abolisse os códigos1xbet linksvestimenta depois1xbet linkster sido obrigada a usar sapatos1xbet linkssalto alto no trabalho.
O movimento atraiu um fluxo1xbet linksapoio e um um grande número1xbet linksseguidores nas redes sociais.
Os apoiadores tuitaram a petição com uma hashtag #KuToo1xbet linkssolidariedade à causa, espelhando o movimento #MeToo — contra o abuso sexual. O slogan é um jogo com as palavras japonesas para sapatos ("kutsu") e dor ("kutsuu").
As ativistas têm dito que usar salto alto é visto como procedimento obrigatório ao se candidatar a vagas1xbet linksempregos.
Os apoiadores ficaram ainda mais agitados depois1xbet linksum ministro do governo japonês dizer que ser "necessário" que as empresas apliquem códigos1xbet linksvestimenta que exijam sapatos1xbet linkssalto alto.
Kumiko Nemoto disse que o assunto continua sendo discutido por mulheres no Japão com "críticas às políticas1xbet linkssalto alto".
"As mulheres são avaliadas principalmente por1xbet linksaparência", disse ela. "Essa é a mensagem que essas políticas estão passando."
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