Januhairy: 'o que aprendi quando deixeibet fair downloadme depilar':bet fair download
"Me lembrobet fair downloadter visto muitos tweets na épocabet fair downloadque o 'Januhairy' começou a se popularizar, por partebet fair downloadmulheres e homens, atacando a campanha (e) dizendo que era repugnante."
"Apesarbet fair downloadestar feliz por participar da campanha, a partebet fair downloadpostar nas redes sociais e contar às pessoas era intimidante para mim. Pelos corporais são algobet fair downloadque eu sempre tive vergonha. Sempre achei que as pessoas pensariam que era suja ou grosseira se falasse abertamente sobre isso."
A jovembet fair download19 anos,bet fair downloadWest Yorkshire, no norte da Inglaterra, explica que apesar dos medos iniciais, a iniciativa aumentoubet fair downloadautoconfiança.
"Abriu o debate sobre esse assunto: mulheresbet fair downloadtodo o mundo estão compartilhando suas experiências e é um desafio, para aquelas que sentem que devem se depilar, pensar por que isso acontece."
"Me fez sentir mais confortável comigo mesma e aceitar meu corpo embet fair downloadforma imperfeita e natural."
'Eu não faço isso para ter aprovação'
Sabine Fisher ficou chocada quando pessoas próximas expressaram seu mal-estar por ela ter participado da campanha.
"Duas pessoas me disseram que era 'desagradável' e 'antinatural', o que me magoou e me confundiu porque eram amigos íntimos, mas agora não me importa que as pessoas não gostem. Faço por mim."
A jovembet fair download18 anos,bet fair downloadRotoura, na Nova Zelândia, acredita que algumas culturas sofreram "lavagem cerebral" para pensar que o pelo é algo "ruim e estranho".
"O pelo do corpo é bom, mas quando as pessoas veem minha axila, elas não me olham nos olhos, ou ficam atônitas olhando para ela."
"Não sei se é algo que continuarei fazendo, mas por enquanto me faz sentir bem e sinto que é a coisa certa. Minha beleza e o que valho não têm nada a ver com meus pelos corporais, ou com o que as outras pessoas pensam sobre isso."
'Me sinto feminina'
Crystal Marchand é transexual e decidiu deixar seu pelo crescer pela primeira vez desdebet fair downloadtransição, no ano passado.
"Me chamarambet fair downloadtudo. Me insultarambet fair downloadpúblico. Alguns ficavam me olhando, outros nem sequer olhavam para mim."
Uma reação abusiva,bet fair downloadmeadosbet fair downloadjaneiro, levou-a a depilar os pelos faciais.
Mas, apesar da reação negativa, a jovembet fair download32 anos,bet fair downloadMontreal, no Canadá, explica que aprendeu mais sobre si mesma durante esse processo.
"Há um certo perigobet fair downloadultrapassar os limites e esse risco preocupou alguns dos meus entes queridos, mas descobri que podia sentir-me feminina apesarbet fair downloadtodos os pelos do meu corpo, que me perturbavam desde que começaram a nascer."
"As percepçõesbet fair downloadoutras pessoas sobre meu gênero não são tão importantes para mim quanto aceitar a mim mesma, ser capazbet fair downloadme amar ebet fair downloadexpressar como sou, livremente."
'Um pouco menos monstro'
Laura Jackson nunca pensou que a campanha "Januahairy" teria esse sucesso.
Quando criou a iniciativa, a estudantebet fair download21 anos tinha apenas um objetivo: incentivar as mulheres a aceitar seus pelos e arrecadar dinheiro para instituiçõesbet fair downloadcaridade.
Jackson explica que uma mulher, que tem uma barba por causa da síndrome do ovário policístico (SOP), agradeceu por sentir-se "um pouco menos monstro" com a iniciativa.
"Nunca pensei que alguém pudesse dizer isso sobre si mesma", diz o estudante da Universidadebet fair downloadExeter, na Inglaterra.
"Lágrimas vieram aos meus olhos."
Laura também explica como uma adolescentebet fair download13 anos com muitos pelos nos braços entroubet fair downloadcontato com ela para dizer que a campanha a ajudou a perceber que ela não estava "sozinha".
"Isso me dá mais confiança na humanidade e nas mudanças que esta geração pode trazer ao mundo."
"Mas não é sobre mim. As mulheres têm inspirado outras mulheres com suas histórias. Issso precisava acontecer, e sou grata por fazer parte desse movimento."
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