O drama da mãe que passou meses tentando entrar nos EUA para ver filho que está morrendo:gremio casa de apostas

gremio casa de apostas "Ela só quer segurar a mão dele pela última vez."

A declaração égremio casa de apostasAli Hassan, paigremio casa de apostasAbdullah Hassan, um meninogremio casa de apostas2 anos que nasceu com uma doença neurológica rara à qual, segundo os médicos, ele não vai sobreviver.

Hassan se refere ao desejo da esposa, Shaima Swileh, natural do Iêmen,gremio casa de apostasvisitar o filho, que tem cidadania americana e está internado nos EUA. Shaima conseguiu um visto especial nesta terça (18) para visitar a criança, depoisgremio casa de apostasmeses tentando sem sucesso sem entrar nos Estados Unidos.

Ela havia sido barrada por causa do veto migratório impostogremio casa de apostas2017 pelo presidente americano, Donald Trump, que impediu a entrada cidadãosgremio casa de apostasdiversos paísesgremio casa de apostasmaioria islâmica. Graças ao visto, ela deve conseguir ver o filho nesta quarta-feira.

Abdullah - diagnosticado com hipomielinização, doença que afeta a capacidadegremio casa de apostasrespirar - está internadogremio casa de apostasum hospitalgremio casa de apostasOakland, na Califórnia, desde outubro. De acordo com a imprensa local, ele e o pai são cidadãos americanos.

Swileh deve ver o filho pela última vez antesgremio casa de apostasdesligarem os aparelhos que o mantêm vivo.

"Isso vai nos permitir passar pelo luto com dignidade", disse Hassan.

O que é o veto migratório

Pouco depoisgremio casa de apostasassumir o cargo, Trump impôs restrições à entradagremio casa de apostasterritório americanogremio casa de apostascidadãosgremio casa de apostasuma sériegremio casa de apostaspaíses - quase todos,gremio casa de apostasmaioria muçulmana.

O decreto passou por várias alterações antesgremio casa de apostasser validadogremio casa de apostasjunho deste ano pela Suprema Corte.

O veto migratório proíbe a entrada no paísgremio casa de apostascidadãosgremio casa de apostasIrã, Coreia do Norte, Venezuela, Líbia, Somália, Síria e Iêmen.

No caso da Venezuela, as restrições se limitam a quem trabalha para o governo e suas famílias.

'Incompreensivelmente cruel'

Para Saad Sweilem, do Conselho das Relações Americano-Islâmicas, que defende a união da família, impedir que a mãegremio casa de apostasAbdullah entre no país seria "incompreensivelmente cruel".

O pai do menino nasceu na Califórnia, mas conheceu a esposa no Iêmen, onde tiveram sete filhos.

Quando Abdullah tinha oito meses, a família se mudou para o Cairo, no Egito, fugindo da guerra civil no Iêmen.

Em outubro, Hassan levou o filho para os Estados Unidos para fazer um tratamento, com a expectativagremio casa de apostasque a mulher se juntasse a eles depois.

Mas depois que os médicos informaram que a condição da criança era terminal, a família solicitou um visto para que ela viajasse com urgência para os Estados Unidos.

Eles contam que receberam uma cartagremio casa de apostasrejeição do Departamentogremio casa de apostasEstado americano citando o veto migratóriogremio casa de apostasTrump – resposta repetida diversas vezes apesar dos outros pedidos da família.

A situação só mudou após o caso receber atenção da mídia e o pai ir à TV fazer um pedido desesperado às autoridades americanas.

Então a embaixada americanagremio casa de apostasCairo, no Egito, emitiu um visto para Shaima, que estava no país enquanto aguardava para tentar viajar aos EUA,

O Departamentogremio casa de apostasEstado americano não quis discutir o caso especificamente devido às leisgremio casa de apostasconfidencialidade.

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