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É verdade que a economia dos EUA nunca esteve tão bem, como diz Trump?:aposta rivalo
aposta rivalo O presidente Donald Trump diz que a economia americana nunca esteve tão bem.
Ele tem repetido isso na campanha para as eleiçõesaposta rivalonovembro, quando os americanos vão às urnas escolher os integrantes das duas Casas do Congresso Nacional, alguns governadores e prefeitos.
De acordo com uma estimativaaposta rivalosetembro do jornal americano Washington Post, Trump fez essa afirmação 40 vezesaposta rivalotrês meses. O serviçoaposta rivalochecagemaposta rivalonotícias da BBC News foi atrásaposta rivalodados para verificar se a declaração do presidente americano condiz ou não com a realidade.
O resultado é que,aposta rivalofato, a economia dos Estados Unidos vai bem. Mas já esteve melhoraposta rivaloalguns momentos do passado. E alguns indicadores não são tão positivos, como o aumento realaposta rivalosalários.
PIB
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA - a somaaposta rivalotodas as riquezas do país - foi significativo.
O indicador alcançou a taxa anualaposta rivalo4,2% no segundo trimestreaposta rivalo2018. É melhor dos últimos anos, mas menor que os 4,9% alcançados no terceiro trimestreaposta rivalo2014. E houve épocas nas décadasaposta rivalo1950 e 1960aposta rivaloque o crescimento do PIB foi ainda maior.
"Se você optar por enxergar a saúde da economia com base no PIB, as afirmaçõesaposta rivaloTrump não são tão precisas quando comparamos com o boom econômico dos Estados Unidos nos anos do pós-guerra", diz Megan Black, professoraaposta rivalohistória da London School of Economics, no Reino Unido.
"O período pós-guerra foiaposta rivalogrande crescimento econômico, mais notadamenteaposta rivalomanufatura, mas tambémaposta rivaloagricultura, transporte, comércio, finanças, mercado imobiliário e mineração."
O mesmo vale para a taxaaposta rivalodesemprego - também usada quando se falaaposta rivalomedir a saúde da economia - que alcançou 3,7%aposta rivalosetembro deste ano.
Na décadaaposta rivalo1950, houve anosaposta rivaloque a taxaaposta rivalodesemprego estava mais baixa que agora. Portanto, os indicadores atuais são bons, mas não os melhores da história.
Mercadoaposta rivaloações
Donald Trump tem destacado a valorização do mercadoaposta rivaloações dos Estados Unidos,aposta rivaloparticular a Média Industrial Dow Jones, que acompanha as açõesaposta rivalo30 das maiores empresas americanas.
É verdade que elas atingiram altas recordes durante a administração Trump.
Os apoiadores do presidente argumentam que esse crescimento foi influenciado por cortesaposta rivaloimpostos, a políticaaposta rivalocolocar os interesses dos "Estados Unidosaposta rivaloprimeiro plano", a adoçãoaposta rivalomedidas para reduzir a burocracia e as promessasaposta rivaloinvestimentoaposta rivaloinfraestrutura.
Trabalho e salários
E o que está acontecendo na economia quanto a emprego e renda?
Como vimos, a taxaaposta rivalodesemprego atualmente éaposta rivalo3,7% - a mais baixa desde 1969.
Ela vem caindo por alguns anos - uma queda que começou durante a presidênciaaposta rivaloBarack Obama.
Ryan Sweet, da consultoria Moody's Analytics, aponta que o fator chave para esse resultado foi a mudança no perfil da mão-de-obra americana.
Há uma proporção maioraposta rivalotrabalhadores mais velhos e com alto nívelaposta rivaloescolaridade - e para essas duas categorias as taxasaposta rivalodesemprego são tradicionalmente menores.
"O mercadoaposta rivalotrabalho nos anos 2000 tinha uma taxaaposta rivalodesemprego menor que 4%. Mudanças demográficas desde então sugerem que o percentual atual poderia ser ainda menor os 3,7% vistosaposta rivalosetembro", diz Sweet.
Trump também tem ressaltado quedas recordes nas taxasaposta rivalodesemprego entre a população negra.
De fato,aposta rivalomaio deste ano, o desemprego entre negros caiu para 5,9%, o percentual mais baixo desde 1970.
Algumas reportagens da imprensa americana destacaram, na época, questões importantes:
- Esses percentuais tendem a ser voláteis, variando mês a mês
- Essa taxa ainda assim é estatisticamente maior que asaposta rivalooutros grupos étnicos.
E a filha do presidente, Ivanka Trump, tuitou recentemente que a taxaaposta rivalodesemprego entre mulheres estavaaposta rivaloqueda pelo 65º ano consecutivo.
Mais uma vez é importante destacar que a redução começou antesaposta rivaloTrump tomar posse.
Quanto a salários, a média da remuneração por hora trabalhadaaposta rivalo2017 teve um crescimento entre 2,5% e 2,9% - seguindo uma tendênciaaposta rivaloalta que começou na administração Obama.
Em setembro deste ano, o aumento foiaposta rivalo2,8%. Mas a inflação ficouaposta rivalo2,7%, portanto o aumento real foi bem menor.
Outro indicador que vale à pena ser observado é a renda familiar. A média da renda tem crescido nos últimos três anos, mas a velocidade diminuiu, segundo dados oficiais.
Em setembro, o US Census Bureau (o IBGE americano) questionou se o recordeaposta rivalo2017aposta rivaloUS$ 61,3 mil por ano foi altoaposta rivalodecorrênciaaposta rivalodiferenças na metodologia da pesquisa nos anos anteriores.
É verdade que o estímulo fiscal, o corteaposta rivaloimpostos e o aumento nos gastos do governo durante o governo Trump ajudaram a promover um crescimento, mesmo que nem todos estejam sentindo essa melhora.
Alguns analistas questionam por quanto tempo a trajetória econômica vai continuar.
"Nós estamos experimentando um boom agora, mas é provável isso acabe na próxima década, quando o estímulo fiscal tiver que ser reduzido e a economia tiver que lidar com taxasaposta rivalojuros mais altas", diz Mark Zandi, do Moody's Analytics.
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