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Os brasileiros que pagam maismarrocos copa do mundo 2024R$ 100 mil para ter filhosmarrocos copa do mundo 2024Miami com nacionalidade americana:marrocos copa do mundo 2024
Ele afirma que os pais recorrem ao serviço por acreditarem que a nacionalidade americana é uma formamarrocos copa do mundo 2024garantir mais possibilidades aos filhos no futuro. Lorentz comenta que o númeromarrocos copa do mundo 2024brasileiros que buscam o projeto tem crescido a cada ano. Para o pediatra, dificuldades políticas e econômicas enfrentadas pelo país estão entre os principais fatores que motivam o aumentomarrocos copa do mundo 2024clientes do Brasil.
"Os países daqueles que buscam nosso programa normalmente têm instabilidade política, insegurança e problemas sociais, por isso há tantos brasileiros. Ainda na América do Sul, há muitos pacientes da Venezuela, Colômbia e Equador", declara, acrescentando quemarrocos copa do mundo 2024agência também atendeu casaismarrocos copa do mundo 2024países como Rússia e Ucrânia.
O tema, no entanto, gera controvérsia e é visto como um problema pelo atual governo americano. Em 2015, durante a campanha eleitoral, o então pré-candidato Donald Trump chegou a defender o fim da concessão automáticamarrocos copa do mundo 2024cidadania a filhosmarrocos copa do mundo 2024estrangeiros. À época, o também pré-candidato republicano Jeb Bush defendeu a regra atual, mas provocou a iramarrocos copa do mundo 2024muitos imigrantes ao se referir às crianças como "bebês âncoras", fazendo referência à ideiamarrocos copa do mundo 2024que ter um filho nos Estados Unidos tornaria a deportação dos pais mais difícil.
Os custos
O programa oferece três pacotes: omarrocos copa do mundo 2024parto natural custa U$ 12 mil; omarrocos copa do mundo 2024cirurgia cesariana, U$ 14 mil, e quando há nascimentosmarrocos copa do mundo 2024gêmeos ou mais, o valor é de, aproximadamente, U$ 18 mil. Tendo como base a cotação atual do dólar turismo, o pacote mais barato não sai por menosmarrocos copa do mundo 2024R$ 48 mil.
O "Ser Mamãemarrocos copa do mundo 2024Miami" oferece atendimento pré-natal, parto e atendimento após o bebê nascer. No pacote estão inclusos dois examesmarrocos copa do mundo 2024ultrassom, anestesia durante o parto, dois a três diasmarrocos copa do mundo 2024internação hospitalar, alguns exames e vacinas. O programa conta com uma equipemarrocos copa do mundo 202415 pessoas, incluindo dois pediatras brasileiros e quatro obstetrasmarrocos copa do mundo 2024países latino-americanos.
Durante a estada nos EUA, há outros gastos, como hospedagem, alimentação, transporte e custos extras com atendimentos médicos que não estão inclusos no programa. Segundo Lorentz, os quatro meses que a mulher deve permanecer no país, sendo dois antes do parto e outros dois depois, não saem por menosmarrocos copa do mundo 2024U$ 25 mil - correspondente a pouco maismarrocos copa do mundo 2024R$ 100 mil, conforme a atual cotação do dólar turismo.
Panes relata que desde quando chegou aos Estados Unidos junto com a mulher, na época ainda gestante, tevemarrocos copa do mundo 2024alugar carro e apartamento. "Foram gastos que eu já sabia que teria, pois fiz um estudo antesmarrocos copa do mundo 2024ir a Miami. Ao todo, não gastei menosmarrocos copa do mundo 2024R$ 100 mil", diz.
No site da agência são listados quatro itens considerados fundamentais e que ficam por conta dos pais: questões imigratórias, seguro saúde, documentação e estada. "Planejo, no futuro, fazer parceria com empresas que possam oferecer esses serviços aos pacientes", declara o pediatra.
Lorentz enfatiza que o públicomarrocos copa do mundo 2024seu programa é "classe A" e, por isso, desestimula aqueles que teriammarrocos copa do mundo 2024enfrentar prejuízos financeiros após ir a Miami. "É importante que tenham bom senso ao tomar a decisãomarrocos copa do mundo 2024ter o filho nos EUA. Quando embarcar, tem que estar cientemarrocos copa do mundo 2024todos os possíveis custos. Não quero ninguém destruído financeiramente por causa do projeto. Se sair dos Estados Unidos sem pagar algum serviço, nunca mais consegue entrar no país", declara.
A ida a Miami
A agência divulga seus serviços pela internet e publicaçõesmarrocos copa do mundo 2024redes sociais. Para auxiliar na divulgação, o pediatra Wladimir Lorentz viaja várias vezes por ano ao Brasil para conceder palestras sobre o tema. No fimmarrocos copa do mundo 2024julho, ele estevemarrocos copa do mundo 2024São Paulo, Riomarrocos copa do mundo 2024Janeiro, Sinop (MT), Cuiabá (MT) e Campinas (SP).
A BBC News Brasil acompanhou a palestra que o médico concedeumarrocos copa do mundo 2024uma salamarrocos copa do mundo 2024eventosmarrocos copa do mundo 2024um hotelmarrocos copa do mundo 2024Cuiabá,marrocos copa do mundo 202431marrocos copa do mundo 2024julho. Para uma plateiamarrocos copa do mundo 202440 pessoas, a maioria formada por casais, Lorentz falou sobre o "Ser Mamãemarrocos copa do mundo 2024Miami" durante 1h15. "As pessoas entendem cada detalhe do programa nessas palestras, então se sentem mais dispostas a contratar os serviços", justifica à reportagem, pouco antesmarrocos copa do mundo 2024começar a discursar para o público.
Uma das primeiras informações que Lorentz passa na palestra é sobre o períodomarrocos copa do mundo 2024que a grávida deve viajar para os Estados Unidos: na trigésima segunda semanamarrocos copa do mundo 2024gestação. Antes, ela precisa solicitar autorização do obstetra que a acompanha no Brasil. O profissional brasileiro deve assinar uma cartamarrocos copa do mundo 2024recomendação, na qual afirma que a mulher está apta a embarcar para Miami.
Em casomarrocos copa do mundo 2024complicações na gestação, o médico aconselha que as gestantes desistam do planomarrocos copa do mundo 2024ter o filhomarrocos copa do mundo 2024solo norte-americano. "Se houver problemas como má-formação, dificuldades cardíacas ou outros problemas com o bebê, é melhor que a criança nasça no Brasil. Em Miami há toda a estrutura para cuidar do recém-nascido, mas os custos nesses casos são altos", declara. Conforme o médico, a diáriamarrocos copa do mundo 2024uma UTI neonatalmarrocos copa do mundo 2024Miami não sai por menosmarrocos copa do mundo 2024R$ 4 mil.
Os casais brasileiros que recebem autorização para viajar utilizam vistos americanos do tipo B2, destinados a turismo ou tratamento médico. O pediatra orienta que eles não mintam sobre o motivo da viagem, ao chegarem aos Estados Unidos. "O setormarrocos copa do mundo 2024imigração pode fazer alguns questionamentos. O nosso conselho é nunca mentir. Sempre digam que estão indo ter o filhomarrocos copa do mundo 2024Miami e mostrem que vocês têm condições financeiras para permanecer no país durante os meses seguintes", afirma o médico, durante a palestra.
O pediatra explica que não há nenhuma ilegalidademarrocos copa do mundo 2024ir a Miami somente para ter o filho. Ele argumenta que a prática é considerada comum na cidade e acontece há décadas. Porém, afirma que não é possível garantir que o casal conseguirá entrar nos Estados Unidos após alegar que foi ao paísmarrocos copa do mundo 2024razão do nascimento da criança.
"Eu não posso dar a garantiamarrocos copa do mundo 2024que não vão te mandarmarrocos copa do mundo 2024voltar para o Brasil. Mas posso assegurar que a verdade sempre é o melhor caminho. Nunca vou poder dar essa garantiamarrocos copa do mundo 2024que vão entrar", diz para a plateia.
As pessoas que recorreram ao programa e foram ouvidas pela BBC News Brasil relataram que não tiveram nenhuma dificuldade ao justificar, para a imigração dos Estados Unidos, que iriam a Miami ter um filho. Para o pediatra, é pouco provável que algum paciente tenha problemas ao chegar nos EUA.
Thiago Panes comenta quemarrocos copa do mundo 2024chegada ao país norte-americano, junto com a esposa grávida, foi tranquila. "Na imigração, perguntaram o motivo da nossa ida, dissemos que era para o nascimento do nosso filho, apresentei a cartamarrocos copa do mundo 2024autorização do obstetra brasileiro e não houve nenhum empecilho", relata.
A documentação
Depois do parto da criança, os pais recebem a certidãomarrocos copa do mundo 2024nascimento americana e, dias depois, o social security - uma espéciemarrocos copa do mundo 2024CPF americano. Os documentos atestam a nacionalidade americana do recém-nascido.
Os pais brasileiros também devem fazer o passaporte americano do filho. "Esse é um dos procedimentos mais demorados, porque chega a demorar maismarrocos copa do mundo 202450 dias para que o documento fique pronto", relata Thiago Panes.
A legislação dos Estados Unidos permite que as crianças nascidasmarrocos copa do mundo 2024seu território sejam cidadãos americanos. A prática não é comum a todos os países. Itália e Alemanha, por exemplo, possuem legislações diferentes e não concedem nacionalidade aos bebêsmarrocos copa do mundo 2024estrangeiros que nascemmarrocos copa do mundo 2024suas regiões.
A Embaixada dos EUA no Brasil ressalta que a Leimarrocos copa do mundo 2024Imigração e Nacionalidade dos Estados Unidos não traz qualquer empecilho a pais estrangeiros que decidem ter o filho no país. Porém, a entidade frisa que não é permitido que permaneçam por tempo indeterminado na região somente com o vistomarrocos copa do mundo 2024visitante.
Em comunicado enviado à BBC News Brasil, a embaixada pontua que é necessário que os pais comprovem no consulado - ou no setormarrocos copa do mundo 2024imigração quando chegam ao país - que possuem meios para arcar com todos os custos da viagem, incluindo gastos médicos que tenham sido planejados ou não.
Advogada especializadamarrocos copa do mundo 2024Direitomarrocos copa do mundo 2024Família e doutoramarrocos copa do mundo 2024Direito Civil, Fabiana Domingues explica que os bebêsmarrocos copa do mundo 2024estrangeiros que nascem nos EUA poderão ter os mesmos direitos e deveres aplicados aos cidadãos do país.
"No futuro, a criança poderá responder por obrigações perante a Receita americana, além do alistamento militar, entre outros itens. Ela também poderá usufruir dos benefícios públicos oferecidos aos americanos, como escola pública", conta.
Em Miami, dias depois do nascimento, os pais devem ir ao consulado brasileiro para solicitar que sejam feitas as documentações do Brasil, incluindo o passaporte. "Essa criança vai ter dupla nacionalidade. Ela vai ser considerada brasileira nata também, conforme a Constituição Federal. Não há,marrocos copa do mundo 2024imediato, qualquer implicação jurídica negativa para a criança ou seus paismarrocos copa do mundo 2024relação à nacionalidade brasileira", conta Domingues.
A nacionalidade americana da criança não se estende, inicialmente, aos pais ou irmãos. "Isso não facilita, necessariamente, algo para os genitoresmarrocos copa do mundo 2024relação aos Estados Unidos. Pode auxiliar quando pedir visto, por demonstrar boa relação com o paísmarrocos copa do mundo 2024visitas passadas, mas não é garantiamarrocos copa do mundo 2024nada. Os EUA são rigorosos para vistos. As análises, muitas vezes, são procedimentos subjetivos", explica Domingues.
Apesarmarrocos copa do mundo 2024não ser garantia, muitos pais procuram o programa com planosmarrocos copa do mundo 2024morar nos EUA. A educadora física Laura*,marrocos copa do mundo 202433 anos, teve o primeiro filho por meio do "Ser Mamãemarrocos copa do mundo 2024Miami", no início do ano passado, e sonhamarrocos copa do mundo 2024se mudar para o país norte-americano nos próximos anos. "Não sei como serámarrocos copa do mundo 2024relação ao visto para mim e para o meu marido, mas sei que o meu filho não terá nenhuma dificuldademarrocos copa do mundo 2024morar por lá", afirma.
De acordo com Lorentz, há inúmeras históriasmarrocos copa do mundo 2024casais que recorreram ao programa e depois decidiram morar nos Estados Unidos. "Existem pessoas que tiveram o filhomarrocos copa do mundo 2024Miami e posteriormente decidiram voltar, legalmente, aos EUA. Há também casosmarrocos copa do mundo 2024que os pais vieram com o vistomarrocos copa do mundo 2024processomarrocos copa do mundo 2024solicitação e conseguiram ficar legalmente no país."
Distância e consultas rápidas
Para muitos dos brasileiros que recorrem ao serviço, uma das maiores dificuldades é lidar com as consultas médicas nos EUA. "Eles são muito rápidos. As consultas, antes e depois do nascimento do meu filho, não passavammarrocos copa do mundo 2024cinco minutos. Eu senti muita falta do calor humano e da atenção dos profissionais brasileiros", relata Laura.
A advogada Aline Villa,marrocos copa do mundo 202434 anos, recorreu ao programa no fim do ano passado. Ela também reclama da rapidez nas consultas médicasmarrocos copa do mundo 2024Miami, porém considera que a distância da família foi a maior dificuldade que encontrou. "A gravidez é um período muito importante para a mulher. Então, foi muito difícil estar distante dos parentes. Mas para ficar mais tranquila, sempre pensava que estava fazendo um bem para o meu filho", declara.
Aline foi aos Estados Unidos acompanhada do marido, o ex-deputado estadualmarrocos copa do mundo 2024Mato Grosso e empresário Dilceu Dalbosco. Eles morammarrocos copa do mundo 2024Sinop (MT). "O meu esposo administrou as empresasmarrocos copa do mundo 2024Miami, então não houve problemas nesse sentido", diz. Eles passaram quase quatro meses nos EUA e gastaram, ao todo, maismarrocos copa do mundo 2024R$ 150 mil. "Por conta da distância e por ser um momento especial, decidimos investirmarrocos copa do mundo 2024qualidade e conforto, por isso não nos preocupamosmarrocos copa do mundo 2024quanto gastaríamos ao todo", relata a advogada.
Laura também contou com a presença do marido no períodomarrocos copa do mundo 2024que permaneceu nos EUA. "Nós ficamos juntos o tempo todo. O apoio dele foi muito importante nesse período", diz.
Porém, não são todos os pais que conseguem permanecer junto com as mães durante os mesesmarrocos copa do mundo 2024Miami. Em razão do trabalho como pilotomarrocos copa do mundo 2024avião, Panes costumava passar metade da semanamarrocos copa do mundo 2024Miami e outra no Brasil, durante a gestação da esposa. Ele acompanhou o parto do filho e semanas depois retomou a rotina no trabalho. Há duas semanas, não consegue tempo para visitar a família.
O piloto comenta que a distância émarrocos copa do mundo 2024maior dificuldade, apesarmarrocos copa do mundo 2024manter contato com a esposa durante todo o dia. No último domingo (12), ele passou o seu primeiro Dia dos Pais longe do filho, que somente deve vir para o Brasilmarrocos copa do mundo 202423marrocos copa do mundo 2024agosto, quando terminar o ciclomarrocos copa do mundo 2024vacinação.
"No domingo, fiz chamadasmarrocos copa do mundo 2024vídeo com a minha esposa, para que eu me sentisse mais próximo a eles. Mas tentei pensar que aquela data não era o Dia dos Pais nos Estados Unidos [o país comemora a data no terceiro domingomarrocos copa do mundo 2024junho]", relata.
Pela segunda vez
Mesmo com a distância e consultas mais rápidas, Laura afirma ter tido uma experiência muito positiva no nascimento do primogênitomarrocos copa do mundo 2024Miami. Em razão disso, retornará aos EUA no fim deste mês. Ela está esperando o segundo filho, que deve nascer no fimmarrocos copa do mundo 2024setembro. "Logo que engravidei pela segunda vez, decidi que iria buscar novamente o programa", conta.
Os parentes dela e do marido não se mostraram favorável aos nascimentosmarrocos copa do mundo 2024Miami. "Eles disseram que isso era loucura, que não era necessário ir tão longe", diz. Porém, ela acredita que está tomando a melhor decisão para o futuromarrocos copa do mundo 2024seus herdeiros. "É um investimento que acreditamos que vale a pena. Mas só saberemos se foi válido,marrocos copa do mundo 2024fato, no futuro, quando nossos filhos estiverem maiores", declara.
Na primeira vezmarrocos copa do mundo 2024que recorreu ao programa, Laura gastou cercamarrocos copa do mundo 2024R$ 120 mil. Na segunda, ela planeja desembolsar menos. "Creio que iremos gastar R$ 100 mil, porque menos que isso é quase impossível, por conta do câmbio do dólar. Mas irei economizarmarrocos copa do mundo 2024relação à primeira vez, porque agora conheço lugares aonde ir e como economizarmarrocos copa do mundo 2024aluguel e compras", comenta.
Segundo Lorentz, tem sido comum que pais que tiveram um filho com o programa procurem ter o segundo tambémmarrocos copa do mundo 2024Miami. "A Karina Bacchi, por exemplo, está planejando ter outro filho com a gente", declara o médico, mencionando a atriz e modelo brasileira. Ela deu à luz um bebêmarrocos copa do mundo 2024Miami no ano passado. Bacchi é considerada a maior divulgadora do programa. O pediatra menciona a história dela por diversas vezes durante a palestra.
'Ajudando os EUA'
Prevendo um aumento na buscamarrocos copa do mundo 2024brasileiros pelo programa nos próximos meses, por motivações políticas ou econômicas, Lorentz planeja expandir o serviço e passar a fazer atendimentos tambémmarrocos copa do mundo 2024Orlando, outra cidade na Flórida com grande comunidade brasileira. "Mas ainda não há nada certo. Estamos avaliando essa possibilidade", conta.
Nas redes sociais, o médico costuma receber críticas e ataquesmarrocos copa do mundo 2024brasileiros contrários ao projeto. "Eles dizem que eu tento passar a ideiamarrocos copa do mundo 2024que ter filhos nos Estados Unidos é melhor do que no Brasil. Mas esses 'haters' não me preocupam. Qualquer coisa que você fizer, principalmente se for um tema controverso, vai haver gente falando mal. No fim das contas, mesmo criticando, estão me ajudando a propagar a informação."
O pediatra acredita que está ajudando os Estados Unidos ao levar brasileiros para ter os filhos no país. "Estou abrindo a porta para pessoas bem-sucedidas terem seus bebêsmarrocos copa do mundo 2024Miami. São pais que vão cuidar bemmarrocos copa do mundo 2024seus filhos. No futuro, essas crianças, como cidadãs americanas, poderão contribuir com a economia norte-americana e poderão levar seus bens para o país", declara.
*Nome alterado a pedido da entrevistada. Ela alegou ter medomarrocos copa do mundo 2024enfrentar problemas com a imigração dos Estados Unidos, caso exponha que será mãe pela segunda vezmarrocos copa do mundo 2024Miami.
(Matéria atualizada às 15h11)
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