Como repolho, couve e brócolis ajudam a impedir o surgimentoapp galera betcâncer:app galera bet
A pesquisa se concentrouapp galera betinvestigar como verduras e legumes alteram o revestimento intestinal, a partir da análiseapp galera betcamundongos e intestinosapp galera betminiatura criadosapp galera betlaboratório.
Assim como a pele, a superfície do intestino é constantemente regenerada,app galera betum processo que levaapp galera betquatro a cinco dias.
Mas essa renovação permanente precisa ser rigidamente controlada, caso contrário, pode levar ao câncer ou inflamação intestinal.
E o estudo, publicado na revista científica Immunity, mostra que substâncias químicas presentesapp galera betvegetais crucíferos são vitais nesse processo.
Da cozinha para a prevenção do câncer?
Os pesquisadores investigaram uma substância chamada Indol-3-Carbinol (I3C), produzida a partir da mastigação desses alimentos.
"Certifique-seapp galera betque eles não cozinhem demais, nadaapp galera betbrócolis empapado", recomenda a pesquisadora Gitta Stockinger.
A substância é modificada pelo ácido gástrico à medida que continuaapp galera betjornada pelo sistema digestivo.
Na parte inferior do intestino, ela pode alterar o comportamento das células-tronco, que regeneram o revestimento intestinal, e das células imunes que controlam as inflamações.
O estudo mostrou que dietas ricasapp galera betIndol-3-Carbinol protegiam os ratos do câncer, mesmo aqueles cujos genes indicavam um risco muito altoapp galera betdesenvolver a doença.
Sem a alimentação protetora, as células do intestino se dividiam descontroladamente.
"Mesmo quando os camundongos começaram a desenvolver tumores, quando trocamos a dieta deles, para uma apropriada, isso impediu a progressão do tumor", acrescenta Stockinger.
Os sintomasapp galera betcâncerapp galera betintestino incluem sinais persistentes de:
- sangue nas fezes
- alterações nos hábitos intestinais, como ir ao banheiro com mais frequência
- dor na barriga, inchaço ou desconforto
A pesquisadora diz que as descobertas são "motivoapp galera betotimismo".
Ela reduziu a quantidadeapp galera betcarne que consome e come agora muito mais legumes e verduras.
"Recebemos um monteapp galera betrecomendaçõesapp galera betdieta que mudam periodicamente. É muito confuso e não fica claro quais são as causas e consequências", avalia.
"Me dizer apenas que é bom para a saúde, sem explicar a razão, não vai me fazer comer determinados alimentos."
"Com esse estudo, vimos como os mecanismos moleculares desse sistema funcionam", completa.
"Esse estudoapp galera betcamundongos sugere que não é apenas a fibra presenteapp galera betlegumes e verduras, como brócolis e repolho, que ajuda a reduzir o riscoapp galera betcâncerapp galera betintestino, mas também as moléculas encontradas nesses vegetais", diz o pesquisador Tim Key, do Cancer Research UK.
"Estudos mais aprofundados ajudarão a descobrir se as moléculas desses alimentos têm o mesmo efeito nas pessoas. Mas, enquanto isso, já existem muitos bons motivos para se comer mais verduras e legumes", acrescenta.