O metal precioso que está criando uma nova 'febre do ouro':saque h2bet
Mas o crescimento dos preçossaque h2betcobalto e a previsão do crescimentosaque h2betconsumo,saque h2bet8% a 10% por ano, fizeram seu status mudar, diz George Heppel, analista senior na empresasaque h2betpesquisas CRU Groupsaque h2betLondres.
Cercasaque h2bet300 empresas no mundo estão agora à caçasaque h2betdepósitossaque h2betcobalto, estima a CRU.
Gigantessaque h2betmineração como a Glencore também estão impulsionando a produção na República Democrática do Congo, onde a maior parte do cobalto do mundo se encontra.
Nos Estados Unidos, uma produção pequenasaque h2betcobalto começousaque h2bet2014 pela primeira vezsaque h2betcercasaque h2betquatro décadas.
A empresa First Cobalt, do Canadá, comprou uma mina no Estadosaque h2betIdaho, nos EUA, e diz esperar que a produção esteja avançadasaque h2betcercasaque h2bettrês anos.
O foco é cobalto, segundo o chefe executivo da empresa, Trent Mell, e não o cobre ou outro metal.
"Mineradores como nós nunca fomos buscar cobalto,saque h2betfato", ele diz. "Há muito cobalto no mundo. Como mineradores, estamos para trás."
Comércio global
Espera-se que o consumosaque h2betcobalto exceda 122 mil toneladas neste ano, mais do que as 75 mil toneladassaque h2bet2011, segundo o CRU.
O preço do cobalto triplicou. Embora uma produção maior seja capazsaque h2betresponder à demanda nos próximos anos, analistas dizem que pode haver escassez jásaque h2bet2022.
"Há muito interessesaque h2betparceiros potencais", diz Fiona Grant Leydier,saque h2betuma empresa que trocou seu nomesaque h2betFormation Metals para eCobalt, revivendo planos antigos.
Depois que o cobalto é extraído com a ajudasaque h2betexplosivos, ele é levado para ser refinado e transformadosaque h2betmetal, misturas ou concentrados químicos usadossaque h2betprodutos como drones, motores ou baterias.
Maissaque h2bet60% do cobalto no mundo é extraído na República Democrática do Congo, enquanto a China é produtora lídersaque h2betcobalto refinado.
Mas, ao lado da crescente demanda, há também crescente preocupação dos Estados Unidossaque h2betrelação à dependênciasaque h2betimportação.
Em fevereiro, os EUA adicionaram o cobalto à listasaque h2bet35 minerais críticos para a economia.
Empresas ativas nos Estados Unidos dizem esperar que seu status "fabricado nos EUA" ajude a acelerar a aprovação governamental e diferenciar seus produtos das importações.
Eles dizem que preocupações quanto a corrupção e trabalho infantilsaque h2betminas da República Democrática do Congo também pressionam compradores a encontrarem novas fontes.
"Há alguns lugares onde se pode realizar mineração eticamente e nós queremos ser um deles", diz Michael Hollomon, executivo-chefe da Missouri Cobalt. "Isso nos dá uma vantagem."
A empresa planeja começar a produzir cobaltosaque h2betuma antiga minasaque h2betchumbo no Estadosaque h2betMissouri, onde há 15 milhõessaque h2betquilossaque h2betcobalto, a maior reserva da América do Norte.
No entanto, como há outras áreas do mundo com muito cobaltosaque h2betqualidade, os Estados Unidos nunca serão capazessaque h2betpararsaque h2betimportá-lo completamente.
Especialistas esperam que aumente, inclusive, a participação da República Democrática do Congo na produção global, conforme mineradoras ampliem suas atividades ali.
Também espera-se que a China siga dominando o mercadosaque h2betcobalto refinado, ampliandosaque h2betoperação na Europa, América do Norte esaque h2betoutras partes da Ásia.
Embora empresas americanas tenham só uma fração do mercado, elas podem conseguir um preço mais alto por seu material, diz Caspar Rawles, analista na Benchmark Mineral Intelligence.
"Todas as fornecedoras estão querendo reduzir seu risco político, então acho que qualquer projeto fora da República Democrática do Congo estásaque h2betuma posição estratégica", diz ele.
Os desafios ainda são significantes, como o custosaque h2betinstalar uma mina. O preço volátil do cobalto é outra incerteza.
Hoje alto, o custo do elemento está levando empresas a buscar maneirassaque h2betreduzir a dependência do material.
Gerband Ceder, da Universidade da Califórnia, está conduzindo pesquisas para encontrar baterias estáveis que não precisemsaque h2betgrandes quantidadessaque h2betcobalto.
Mas usar esse tiposaque h2bettecnologiasaque h2betlarga escala - especialmentesaque h2betcarros - está a até dez anossaque h2betdistância. "Acho que haverá grande usosaque h2betcobalto por um tempo, ainda."