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Quais são as opções para salvar os meninos presoscorinthians e cuiabá palpitesuma caverna na Tailândia?:corinthians e cuiabá palpites
corinthians e cuiabá palpites Uma equipe internacionalcorinthians e cuiabá palpitessocorristas enfrenta o desafiocorinthians e cuiabá palpitestirar 12 adolescentes e seu treinadorcorinthians e cuiabá palpitesfutebolcorinthians e cuiabá palpitesdentrocorinthians e cuiabá palpitesuma caverna inundada na Tailândia corinthians e cuiabá palpites . Nesta terça-feira, eles receberam comida e medicamentos pela primeira vezcorinthians e cuiabá palpites10 dias.
Sete mergulhadores, incluindo um médico e um enfermeiro, foram ao encontro deles para checar seu estadocorinthians e cuiabá palpitessaúde, alimentá-los e fazer companhia.
Os mergulhadores não vão correr nenhum risco na operação, disse uma autoridade tailandesa.
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- Como é a perigosa operaçãocorinthians e cuiabá palpitesresgatecorinthians e cuiabá palpitesmeninos presoscorinthians e cuiabá palpitescaverna na Tailândia
- Resgate na Tailândia: sete momentos emocionantescorinthians e cuiabá palpitesoperação heroica
"Não vamos ter pressa para tirá-los da caverna", disse o governador da provínciacorinthians e cuiabá palpitesChiang Rai, Narongsak Osoththanakorn. "Quem estiver correndo risco zero primeiro poderá sair da caverna primeiro."
O grupo foi encontrado por mergulhadores na segunda-feira,corinthians e cuiabá palpitescimacorinthians e cuiabá palpitesuma rocha - eles ficaram presos na caverna depoiscorinthians e cuiabá palpitesum treinocorinthians e cuiabá palpitesfutebol, por causacorinthians e cuiabá palpitesuma enchente.
As autoridades estudam drenar a água da caverna, retirá-los por via aérea ou até mesmo ensiná-los a mergulhar para saírem do local. Mas todas as opções são difíceis, e as autoridades dizem que eles podem ter que ficar onde estão por meses até serem resgatados.
Como os meninos sairão da caverna?
Uma das possibilidades é que a equipecorinthians e cuiabá palpitesresgate ensine as crianças a mergulhar pelos túneis da caverna usando equipamento especializado, como tanquescorinthians e cuiabá palpitesoxigênio e máscaras.
"A opçãocorinthians e cuiabá palpitestrazê-los mergulhando é a mais rápida, mas também a mais perigosa", diz Anmar Mirza, coordenadora nacional da coordenadora nacional da Comissão Nacionalcorinthians e cuiabá palpitesResgatecorinthians e cuiabá palpitesCavernas dos Estados Unidos.
Foram necessários dias para que uma equipe com alguns dos melhores mergulhadores do mundo chegasse ao ponto onde estão as crianças - muitas das quais não sabem nadar - teriamcorinthians e cuiabá palpitessuperar as fortes torrentescorinthians e cuiabá palpiteságua, a baixa visibilidade e as passagens estreitas.
Eles levaram várias horas para conseguir chegar ao grupo a partir da entrada, utilizando passagens minúsculas e cheiascorinthians e cuiabá palpitesdestroços, auxiliados por esforçoscorinthians e cuiabá palpitesbombeamento 24 horas por dia para tentar limpar as águas da enchente.
A equipecorinthians e cuiabá palpitesresgate pode entregar máscaras e instalar, no caminho, cordascorinthians e cuiabá palpitesmergulho, tanquescorinthians e cuiabá palpitesoxigênio e bastões fluorescentes para guiar as crianças. Mesmo assim, especialistas dizem que o risco seria muito grande.
Edd Sorenson, coordenador regional na Flórida para a Organização Internacionalcorinthians e cuiabá palpitesResgate e Recuperaçãocorinthians e cuiabá palpitesCavernas Subaquáticas, disse à BBC News que a opçãocorinthians e cuiabá palpitesmergulho é "extremamente perigosa e arriscada", acrescentando que ele a consideraria "um último recurso".
"Em um lugar completamente sem visibilidade, sem estar familiarizado com esse tipocorinthians e cuiabá palpitescondição extrema, é realmente muito provável que eles entremcorinthians e cuiabá palpitespânico, colocandocorinthians e cuiabá palpitesriscocorinthians e cuiabá palpitesmorte a si mesmos e os socorristas."
Espera longa demais
Outra opção é esperar que o nível das águas baixe para que o grupo saia da caverna a pé, mas isso pode levar meses, já que é estaçãocorinthians e cuiabá palpitesmonções na região.
"O períodocorinthians e cuiabá palpitesquatro meses é o pior cenário possível, mas as autoridades aproveitarão cada oportunidade que tiverem para retirar os meninos o mais rapidamente possível. Quem for forte o suficiente para se deslocar será retirado primeiro", explica Youkonggaew.
Os mergulhadores também avaliam a possibilidadecorinthians e cuiabá palpitesperfurar a rocha e retirar os garotos por via aérea, o que também seria uma tarefa difícil.
Mas, até mesmo para começar o processo, novas estradas precisariam ser construídas acima das cavernas para acomodar o equipamentocorinthians e cuiabá palpitesperfuração necessário para quebrar a rocha.
Além disso, Anmar Mirza explica que teria que ter sido feito um levantamento das cavernas e que seria preciso conhecê-las profundamente antescorinthians e cuiabá palpitescomeçar a perfurar - caso contrário, haveria poucas chancescorinthians e cuiabá palpitescavar um buraco no lugar certo para os meninos e o treinador.
"Parece fácil, mas na verdade é muito difícil. É como achar uma agulha num palheiro", afirma.
Quais são os perigos dentro da caverna?
Os garotos - que têm entre 11 e 16 anos - e seu treinadorcorinthians e cuiabá palpites25 anos, estão agrupados na saliênciacorinthians e cuiabá palpitesuma pequena rocha. O local é úmido, então, eles precisam se manter secos e aquecidos, sob o riscocorinthians e cuiabá palpitessofrerem hipotermia.
Avalanches ou deslizamentoscorinthians e cuiabá palpitesrochas também são um risco, mas a principal preocupação dos socorristas é o aumento do nívelcorinthians e cuiabá palpiteságua na caverna, provocado pelas fortes chuvas.
Isso poderia complicar as rotascorinthians e cuiabá palpitesacesso até o grupo e diminuir a quantidadecorinthians e cuiabá palpitesar disponível na câmara onde eles estão, alémcorinthians e cuiabá palpitesarruinar os planoscorinthians e cuiabá palpitesresgate.
Os meninos e o treinador também precisarão se manter calmos e ficarcorinthians e cuiabá palpitescima da rocha enquanto esperam pelo resgate, segundo Andy Eavis, ex-diretor da Associação Britânicacorinthians e cuiabá palpitesEspeleologia.
Do contrário, eles podem caircorinthians e cuiabá palpitesalgum buraco entre as rochas ou serem levados pela água.
"O maior problema é ter que rastejar lá dentro no escuro", disse Eavis à BBC.
Que tipocorinthians e cuiabá palpitesajuda eles estão recebendo?
Nesta terça-feira, a equipecorinthians e cuiabá palpitesresgate levou alimento e medicamentos para os garotos. Eles receberam, por exemplo, comprimidoscorinthians e cuiabá palpitesparacetamol e tuboscorinthians e cuiabá palpitesgelcorinthians e cuiabá palpitescarboidrato.
"Estamos nos preparando para mandar mais comida, que possa mantê-los por pelo menos quatro meses, e para treinar todos os 13 para mergulhar, enquanto continuamos tentando drenar a água", disse o capitão da Marinha Anand Surawan, segundo um comunicado das Forças Armadas tailandesas.
As autoridades dizem que a maior parte do grupo está ilesa, apesarcorinthians e cuiabá palpitesalguns estarem fracos e terem ferimentos leves. Um médico e um enfermeiro estão com eles e avaliarão se eles estão fortes o suficiente para serem retirados dali.
Enquanto isso, mergulhadores já começaram a levar centenascorinthians e cuiabá palpitestanquescorinthians e cuiabá palpitesoxigênio para dentro da caverna e se preparando para fazer um acampamentocorinthians e cuiabá palpitesbase lá dentro.
Como eles vão lidar com a pressão psicológica?
"A escuridão é algo que debilita muito (as pessoas) nessas situações", diz Andy Eavis. Segundo ele, os garotos podem ter usado lanternas e as luzescorinthians e cuiabá palpitesseus celulares, mas provavelmente estão no escuro há horas.
Por isso, os socorristas têm levado luzes para dentro da caverna e feito companhia para o grupo.
Mergulhadores também estão instalando linhas elétricas ecorinthians e cuiabá palpitestelefone para permitir que eles falem com seus familiares.
Considerando as circunstâncias difíceis, eles parecem estar bem até agora.
"Eles estão estáveis psicologicamente, o que é muito bom", disse à agênciacorinthians e cuiabá palpitesnotícias AFP o mergulhador belga Ben Reymenants, que faz parte da operaçãocorinthians e cuiabá palpitesresgate.
"Por sorte, o treinador teve o bom sensocorinthians e cuiabá palpitesmantê-los sentados juntos para economizar a energia deles. Isso os salvou."
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