O homem que construiu 'império do sorvete'casa de apostas comR$ 7,7 bi emcasa de apostas comcozinha:casa de apostas com
Com muito pouco dinheiro para investircasa de apostas commarketing, a startup com sedecasa de apostas comLos Angeles (EUA) apostava nas mídias sociais para promover seus produtos.
As coisas começaram a melhorar quando,casa de apostas com2016, um jornalista da revista GQ escreveu um artigo bem humorado sobre como se alimentou, por dez dias, apenascasa de apostas comHalo Top. O texto viralizou e as vendas do sorvete dispararam.
Em 2016, a empresa informou ter vendido 28,8 milhõescasa de apostas compotescasa de apostas comsorvete, faturando US$ 132,4 milhões (cercacasa de apostas comR$ 500 mi, no câmbio atual). É um faturamento maior que ocasa de apostas comgigantes do ramo, como Ben & Jerry's (da Unilever) e Haagen-Dazs (da Nestle). A empresa hoje é avaliadacasa de apostas comUS$ 2 bilhões.
Nada mal para um negócio independente, que tem como investidores apenas amigos e parentescasa de apostas comWoolverton e do cofundador, Doug Bouton.
Apesar do sucesso da marca, alguns críticos perguntam se a Halo Top realmente tem as credenciais para ser um sorvete "livrecasa de apostas comculpa". Outros dizem que não dá para chamar o produtocasa de apostas comsorvete.
Antescasa de apostas comcriar a Halo Top, Woolverton trabalhavacasa de apostas comLos Angeles como advogadocasa de apostas comempresas. Mas ele queria fazer outra coisa.
A ideiacasa de apostas cominvestircasa de apostas comsorvetes veio com uma dieta que fez para tentar reduzir o nívelcasa de apostas comaçúcar no próprio sangue.
Em casa, ao invéscasa de apostas comguloseimas açucaradas, ele comia iogurte grego com frutas e adoçante.
Ele comprou uma máquinacasa de apostas comfazer sorvete no valorcasa de apostas comUS$ 20 (R$ 76) para testar misturas. "Ficou delicioso. A partir daí, me perguntei: se eu gosto disso, porque outras pessoas não vão gostar?"
Woolverton começou a experimentar com outros ingredientes e trocou o iogurte por leite para que a mistura se comportasse mais como sorvete quando congelada e permitisse que ela fosse produzida numa escala maior.
"Foi honestamente um anocasa de apostas comfracasso total no começo", diz.
Com o amigo Doug Bouton, outro ex-advogado, decidiu criar um negócio, bancado com dinheirocasa de apostas comamigos ecasa de apostas comparentes, créditos estudantis e cercacasa de apostas comR$ 767 milcasa de apostas comdívidas no cartãocasa de apostas comcrédito.
Woolverton diz que a ausênciacasa de apostas comacionistas lhes deram mais liberdade. "Não temos ninguémcasa de apostas comterno nos dizendo o que fazer", diz o empresário.
Para promover a marca nas redes sociais,casa de apostas comespecial quando começou o negócio, Woolverton teve a ideiacasa de apostas comcontratar alunos da faculdade local para enviar cupons do sorvete a pessoas que tinham os maiores númeroscasa de apostas comseguidores no YouTube e no Instagram entre as que postavam sobre vida saudável e o mundo fitness.
"Essa foi realmente nossa grande estratégiacasa de apostas commarketing", explica ele. "A gente pensou que, se essas pessoas pudessem comprar, seria ótimo. Pelo menos estaríamos no radar delescasa de apostas comqualquer forma."
Alex Beckett, diretor do grupo Mintel que pesquisa mercados globaiscasa de apostas comcomida e bebidas, diz que a Halo Top ainda é muito forte no usocasa de apostas commídias sociais e esse é um dos componentes que explicam o sucesso da marca.
"Reforçou a imagemcasa de apostas comuma alternativa bacana e corajosacasa de apostas comrelação a marcas globaiscasa de apostas comsorvetes com maiores orçamentoscasa de apostas compublicidade", diz Beckett.
E teve ainda o artigo na revista GQ, que ajudou bastante, mas Woolverton faz ressalvas.
"Uma dieta baseadacasa de apostas comHalo Top não é algo que a gente recomenda, mas, para ser sincero, foi um artigo bem divertido. Fez a marca pegar fogo."
Crescimento meteórico
Depois que o artigo viralizou, a Halo Top viu as vendas cresceremcasa de apostas comforma tão meteórica que enfrentou dificuldades para atender a demanda.
"Os supermercados não sabiam como lidar com isso também", conta Woolverton. "Pela primeira vez, as pessoas estavam comprando três, quatro ou cinco potes por vez. Transformou-se no primeiro sorvete que as pessoas podiam comer diariamente", completa.
Mas as pessoas realmente devem comer esse sorvete todo dia?
Ao invéscasa de apostas commuito açúcar, os produtos Hala Top têm dois tiposcasa de apostas comadoçante: eritritol e stevia.
Embora sejam adoçantes usadoscasa de apostas comtoda a indústria alimentícia e considerados adequados pelas autoridadescasa de apostas comsaúde pública, céticos dizem que eles podem causar efeitos colaterais, como a síndrome do intestino irritável.
Outros dizem que os produtos Halo Top e dos seus rivais na indústria dos sorvetescasa de apostas comcalorias reduzidas podem contribuir para ganhar peso.
Woolverton diz que o sucesso da marca é "reconhecer a inteligência dos consumidores", mais que as outras empresas.
Novas marcas
Na esteira do sucesso da Halo Top, outros produtoscasa de apostas comsorvetecasa de apostas combaixa caloria começaram a pipocar no mercado. Entre eles, o Breyers Delight, da Unilever, o Moo-phoria, da Ben & Jerry's, e, no Reino Unido, os produtos da startup Oppo.
Woolverton também passou a receber muitas propostascasa de apostas comcompra, incluindo umacasa de apostas comR$ 7 bilhões da Unilever. Ele rejeitou todas e estácasa de apostas comolho na liderança desse mercadocasa de apostas comoutros países.
A empresa já opera no Reino Unido e exporta para países como Austrália e Cingapura. Sorveterias da Halo Top, chamada Scoop Shops, foram abertas nos EUA.
Woolverton está confiantecasa de apostas comque,casa de apostas comcinco anos, a Halo Top será uma das maiores marcas globaiscasa de apostas comsorvete. "Vamos ser tão conhecidos quanto Ben & Jerry's", diz.