Mulheres e crianças fogempixbet donointensos bombardeiospixbet donoGhouta, na Síria:pixbet dono

Uma criança Síria na regiãopixbet donoGhouta com manchaspixbet donosangue sa batalha,pixbet dono3pixbet donomarçopixbet dono2018

Crédito, AFP

Legenda da foto, A região é intensamente povoada, e grande parte dos civis fugindo são crianças

pixbet dono Moradores estão fugindo da regiãopixbet donoGhouta, na Síria, onde a situação tem sido descrita como "extremamente crítica".

A batalha na região se intensificou porque o exército do governo Sírio parece estar aumentando a pressão para retormar o território – que é perto da capital, Damasco, e está dominado pela oposição.

Forças do governo tomaram 10% da região, segundo monitores o Observatório Sírio para os Direitos Humanos.

Um comboio humanitário da ONU que estava programado para ir à região no domingo não conseguiu entrar no território. Segundo a organização, 40 caminhões carregando suplementos foram impedidospixbet donoentrar na cidadepixbet donoDouma por funcionários do governo Sírio.

A batalha no local deixou maispixbet dono600 pessoas mortas – muitas delas crianças – desdepixbet dono18pixbet donofevereiro.

Quão ruim é a situação?

Nem a trégua diáriapixbet donocinco horas anunciada pela Rússia – principal aliado do governo sírio – nem a negociaçãopixbet donoum cessar-fogo feita pelo Conselhopixbet donoSegurança da ONU ajudaram e aliviar a tensão no local.

A oposição acusa forças leais ao governopixbet donousarem uma arma química – gás cloro – e bombardeios aéreos contra a população civilpixbet donoGhouta.

A ONU diz que "a punição coletivapixbet donocivis é simplesmente inaceitável";

Guerrapixbet donoGhouta,pixbet dono3pixbet donoMarçopixbet dono2018

Crédito, AFP

Legenda da foto, Maspixbet dono600 pessoas foram mortas nas últimas semana na região lestepixbet donoGhouta

"Em vezpixbet donouma pausa necessária, continuamos vendo mais batalhas, mais mortes, e mais relatos perturbadorespixbet donofome epixbet donohospitais sendo bombardeados", diz Panos Moumtzis, coordenador da ajuda humanitária da ONU na região.

Cercapixbet dono393 mil pessoas estão presas na região, sob cerco.

Para onde as pessoas estão fugindo?

Fontes das forçaspixbet donooposição e jornalistas cobrindo o conflito dizem que centenaspixbet donopessoas estão fugindo dos bombardeios ao sul da cidadepixbet donoDouma e ao leste da regiãopixbet donoGhouta, que é densamente povoada.

Batalhapixbet donoGhouta, na Síria,pixbet dono3pixbet donomarçopixbet dono2018

Crédito, AFP

Legenda da foto, A batalhapixbet donoGhouta foi intensificada nas últimas semanas

Há relatospixbet donoque moradores –pixbet donogrande parte mulheres e crianças – estão fugindo para a região central do território para procurar abrigo. A violência da batalha tem escalado ao sulpixbet donoDouma, onde o governo luta contra o Jaish al-Islam, um dos três principais grupospixbet donooposição.

Um civil que conversou com a BBC disse que a situação está "extremamente crítica".

Qual o objetivo do governo Sírio?

Diversos relatos sugerem que as forças do governo estão tentando dividir a regiãopixbet donoduas.

A imprensa oficial do governo diz que o exército avançoupixbet donovárias frentes e tomou o controlepixbet donocidades e fazendas ao atacar ao leste do território.

Os militares – que estão sendo acusadospixbet donoatacar alvos civis – dizem que estão tentando "liberar a região"pixbet donogrupos que eles acusampixbet donoserem "terroristas. Ghouta é uma das últimas áreas dominadas pelas forças rebeldes ao governo.

Segundo estimativas do Centro Síriopixbet donoPesquisas Políticas (SCPR, na siglapixbet donoinglês), 470 mil pessoas já morreram desde o início da guerra civil síria,pixbet dono2011.

Outras 5 milhões já deixaram o país, calcula o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur).