A britânica obcecada por assassinosupbet apostassérie que tinha 'matar alguém' emupbet apostaslistaupbet apostasdesejos:upbet apostas

Legenda da foto, Jemma Lilley mantinha lonas e outros materiais na casa onde Aaron Pajich foi morto | Fotos: Suprema Corte da Austrália Ocidental

upbet apostas Ela era obcecada por serial killers (assassinosupbet apostassérie) e mantinha uma listaupbet apostasdesejos na qual um dos itens era "matar alguém" - vontade que, um dia, acabou satisfazendo.

A britânica Jemma Lilley,upbet apostas26 anos, foi condenada nesta semana à prisão perpétua por esfaquear, matar e enterrar o adolescente Aaron Pajich,upbet apostas18 anos, com a ajudaupbet apostassua amiga Trudi Lenon.

Ela terá que cumprir no mínimo 28 anos daupbet apostaspena antesupbet apostaster a possibilidadeupbet apostasliberdade condicional avaliada. Trudi recebeu a mesma condenação.

O corpo do garoto foi encontrado pela polícia no quintal da casa onde as duas moravam na cidadeupbet apostasPerth, na Austrália,upbet apostas2016 - nascida no condado inglêsupbet apostasLincolnshire, Lilley havia se mudado para o paísupbet apostas2010.

Na sentença, o juiz do caso afirmou que as duas "mataram por prazer".

Eufórica

Durante o julgamento, que durou quatro dias, o promotor James McTaggart disse à corte que Lilley estava tão "satisfeita e eufórica" depois do assassinato que não conseguiu se conter e acabou se vangloriando sobre o crime para um colegaupbet apostastrabalho. Ela era repositoraupbet apostasestoqueupbet apostasum supermercado.

Os jurados ouviram também que Lilley teve um infância conturbada e desenvolveu no decorrer dos anos uma fascinação por filmesupbet apostasterror, assassinato e serial killers.

Ela idolatrava o personagem Freddy Krueger, monstro do filme A Hora do Pesadelo, e já tinha dito a um amigo que queria matar alguém antesupbet apostascompletar 25 anos.

Lilley também tinha escrito um livro sobre uma serial killer chamada SOS - apelido que ela usava na internetupbet apostasconversas comupbet apostascúmplice.

As duas se conheceram por meioupbet apostasum amigoupbet apostascomum e ficaram próximas. Acabaram indo morar juntas dois meses antes do homicídio - Trudi se mudou com seus dois filhos para a casaupbet apostasLilley.

Legenda da foto, Aaron Pajich foi assassinado por Jemma Lilley e Trudi Lenonupbet apostas2016 | Foto: Polícia da Austrália Ocidental

Elas compartilhavam fantasias sobre matar alguém que foram se tornando cada vez mais intensas, até que conseguiram levar Aaron Pajich paraupbet apostascasa com o intuitoupbet apostasassassiná-lo.

Uma serra e 100 litrosupbet apostasácido

Nas semanas antes do crime, elas compraram vários acessórios - incluindo uma serra circularupbet apostasmadeira e 100 litros ácido clorídrico, substância que corrói material orgânico.

Pajich foi mortoupbet apostas13upbet apostasjunhoupbet apostas2016 e enterradoupbet apostasuma cova rasa coberta com concreto e piso. As duas mulheres culparam uma à outra pelo crime.

Trudi disse que Lilley enforcou o jovem por trás enquanto ele instalava um jogo no computador dela, o estrangulou até o fio que ela usava se romper e o esfaqueou três vezes.

O rapaz havia sido diagnosticado com síndromeupbet apostasAsperger - uma condição que se enquadra dentro do espectro do autismo. Foi Trudi quem o identificou com uma possível vítima: ela o conheceu quando os dois estudavamupbet apostasum curso profissionalizante, e Pajich ficou amigoupbet apostasum dos filhos dela,upbet apostas14 anos.

A polícia descobriu o crime ao investigar o desaparecimento do adolescente.

Eles perceberam que a última ligação que ele havia recebido tinha sidoupbet apostasTrudi. Ao chegar na casa, encontraram dezenasupbet apostasfacas, um serra para osso, bisturis, um facão e uma listaupbet apostastécnicasupbet apostastortura.

A mãe do jovem, Sharon Pajich, disse que Lilley e Trudi são "animais repugnantes" que jamais deveriam ser soltos.