Bombardeio deixa maiscasas de apostas presidente brasil100 mortoscasas de apostas presidente brasilum dos dias mais sangrentos desde o início da guerra na Síria:casas de apostas presidente brasil

Crianças sendo atendidascasas de apostas presidente brasilhospitalcasas de apostas presidente brasilGhouta

Crédito, EPA

Legenda da foto, Várias crianças ficaram feridascasas de apostas presidente brasilbombardeios no lestecasas de apostas presidente brasilGhouta

casas de apostas presidente brasil Um bombardeio pelas forças do governo sírio matou dezenascasas de apostas presidente brasilcivis no lestecasas de apostas presidente brasilGhouta, uma área controlada por rebeldes próxima a Damasco, dizem observadores.

Se as mortes se confirmarem, esta segunda-feira terá sido um dos dias mais sangrentos da guerra civil no país.

O Observatório Síriocasas de apostas presidente brasilDireitos Humanos (SOHR, na siglacasas de apostas presidente brasilinglês), entidade sediada no Reino Unido, disse que pelo menos 100 civis, incluindo 20 crianças, foram mortos por morteiros e ataques aéreos.

As forças do governo sírio organizaram uma ofensiva para retomar a região no início deste mês. Desde o domingo, os ataques se intensificaram. Segundo o Observatório, 470 pessoas se feriram, algumas com gravidade.

Ao fazer um apelo pela interrupção do bombardeio, agentes das Nações Unidas disseram que a situação está "fugindo do controle".

O lestecasas de apostas presidente brasilGhouta, que é habitado por cercacasas de apostas presidente brasil400 mil pessoas, é a última região próxima à capital síria ainda sob domíniocasas de apostas presidente brasilrebeldes contrários ao governo do presidente Bashar al-Assad. O local está rodeado por áreas sob controle do governo.

Na semana passada, Ghouta recebeu as primeiras ajudas humanitáriascasas de apostas presidente brasilquase três mesescasas de apostas presidente brasilconflito intenso.

Criançascasas de apostas presidente brasilárea atacada

Crédito, AFP

Legenda da foto, Ataques ao lestecasas de apostas presidente brasilGhouta intensificados desde domingo atingiram civis

Pior bombardeiocasas de apostas presidente brasilanos

Os ataques ao lestecasas de apostas presidente brasilGhouta, intensificados desde segunda, atingiram não apenas civis, mas também infraestrutura e meioscasas de apostas presidente brasilabastecimento. Padarias, armazéns e tudo o que pudesse abrigar alimentos virou alvo dos morteiros.

A população teme que a região se torne uma nova "Aleppo", cidade que foi destruída pelo conflito na Síria.

Voluntários disseram que os ataques atingiram rodovias, causando bloqueio e impedindo a chegadacasas de apostas presidente brasilqualquer tipocasas de apostas presidente brasilajuda ou operaçãocasas de apostas presidente brasilresgate, alémcasas de apostas presidente brasilprejudicar a movimentaçãocasas de apostas presidente brasilambulâncias.

O númerocasas de apostas presidente brasilmortos está aumentando, porque hospitais e postos médicos também foram destruídos. Quatro hospitais improvisados, incluindo uma maternidade, foram atingidos na segunda.

Os rebeldes têm respondido com morteiros lançados a Damasco, mas o poderio das forças militares do governo é bem maior.

Homem feridocasas de apostas presidente brasilhospitalcasas de apostas presidente brasilGhouta

Crédito, EPA

Legenda da foto, Organizaçõescasas de apostas presidente brasilajuda humanitária alertam sobre precariedadecasas de apostas presidente brasilsituaçãocasas de apostas presidente brasilGhouta

Cenas do ataque

Vídeoscasas de apostas presidente brasilHamouria, cidade onde pelo menos 20 pessoas teriam morrido durante os ataques aéreos da segunda, mostram pessoas deixando prédios gravemente danificados, cobertos por poeira.

Em dezembro, organizaçõescasas de apostas presidente brasilajuda humanitária alertaram para as condições da população que morava na área dominada por rebeldes, diante da faltacasas de apostas presidente brasilcomida, combustível e remédios.

Coordenador regional humanitário da ONU, Panos Moumtzis disse que era "imperativo" acabar com o "sofrimento humano sem sentido" no lestecasas de apostas presidente brasilGhouta.

O ministrocasas de apostas presidente brasilRelações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse porcasas de apostas presidente brasilvez que os desdobramentos dos ataques do governo estão sendo "exagerados" por observadores internacionais.

O próximo mês marca sete anos do conflito civil na Síria. Centenascasas de apostas presidente brasilmilharescasas de apostas presidente brasilpessoas foram mortas desde então, e aproximadamente 5 milhões deixaram o país.

Como a guerra começou

Os conflitos na Síria tiveram iníciocasas de apostas presidente brasil2011, com a resposta violenta do governo aos protestos pedindo mais liberdade no país, inspirados na Primavera Árabe.

Simpatizantes do grupo antigoverno começaram a pegarcasas de apostas presidente brasilarmas - primeiro para se defender e depois para expulsar as forçascasas de apostas presidente brasilsegurançacasas de apostas presidente brasilsuas regiões.

Ao longo dos meses, o conflito adquiriu contornoscasas de apostas presidente brasilguerra sectária entre a maioria sunita do país e xiitas alauítas, o braço do Islamismo a que pertence o presidente.

Diante do caos, grupos extremistas, como o autodenominado Estado Islâmico (EI), dominaram partes do país e passaram a ser combatidos por forças internacionais, principalmente dos Estados Unidos.

Os últimos redutos do EI foram retomados no fim do ano passado. A guerra entre rebeldes e as forçascasas de apostas presidente brasilAssad, porém, continua.