Crianças sírias morrembullsbet partnersataque após terem sido atraídas por veículo cheiobullsbet partnerscomida:bullsbet partners

ônibus destruído

Crédito, AFP

Legenda da foto, Os ônibus que carregavam sírios evacuados das zonasbullsbet partnersconflitos ficaram destruídos

A evacuaçãobullsbet partnersmilharesbullsbet partnerssíriosbullsbet partnersquatro regiões ocupadas por rebeldes continua neste domingo, apesar do ataque que matou dezenasbullsbet partnerspessoas no último sábado.

A explosãobullsbet partnersum veículo bomba destruiu ônibus, incendiou carros e deixou rastrosbullsbet partnerscorpos - incluindo muitas crianças - por todos os lados. Tudo aconteceu quando o comboio que levava sírios evacuadosbullsbet partnersregiõesbullsbet partnersconflito paroubullsbet partnersum território rebelde próximo a Aleppo.

Segundo ativistas, pelo menos 126 pessoas morreram com a explosão - sendo 68 crianças. A correspondente da BBC no Oriente Médio, Lina Sinjab, conta que a bomba veio bem no momentobullsbet partnersque um veículo carregado com comida chegou e começou a distribuir batatas fritas, atraindo muitas crianças para perto dele. Não se sabe se isso foi uma estratégia deliberada dos autores do ataque - que, por enquanto, ainda são desconhecidos.

Por voltabullsbet partners15h30 do horário local, a explosão aconteceu bem no postobullsbet partnerscontrolebullsbet partnersRashidin, onde a transferência das pessoas evacuadas iria acontecer.

Segundo Sinjab, não ficou claro como o veículo com explosivos conseguiu entrar naquela área sem a autorização do governo. A TV estatal culpou "terroristas" pelo ataque e afirmou que um suicida teria usado uma van que levava suprimentos para entrar na área.

Ainda assim, não há evidências sobre a autoria do ataque. Para a correspondente da BBC no Oriente Médio, seria pouco provável que os rebeldes estivessem envolvidos na explosão. "Não seria do interesse dos rebeldes algo desse tipo, já que eles mesmos estavam esperando seus apoiadores serem evacuadosbullsbet partnersoutras regiões", explicou Lina Sinjab.

Milharesbullsbet partnerspessoas esperavam serem levadas para regiões mais seguras - um acordo entre governo e rebeldes prometeu evacuar os povosbullsbet partnersperigo e levá-los para áreas mais distantes da zonasbullsbet partnersconflito.

Crianças sírias recebem tratamento

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Legenda da foto, Crianças feridas recebem tratamentobullsbet partnersAleppo; pelo menos 68 teriam morridobullsbet partnersataque no sábado

As vítimas da explosão ocorrida no sábado eram embullsbet partnersmaioria xiitas, dos povosbullsbet partnersFoah e Kefraya.

"Há mortos por todos os lados. É possível ver dezenasbullsbet partnerscarros queimados e muitos corpos", disse uma testemunha que não revelou seu nome à agência síria Qasioun.

De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, organização com base no Reino Unido, o responsável pelo ataque teria sido um suicida que dirigia um caminhão e provocou a explosão. Ainda segundo o Observatório, pelo menos 109 evacuadosbullsbet partnerscidades governamentais foram mortos, juntamente com trabalhadoresbullsbet partnersajuda humanitária e soldados rebeldes.

Encurraladosbullsbet partnersterritório hostil

Milharesbullsbet partnerspessoasbullsbet partnersambos os lados da guerra civil que seriam evacuadas estão encurraladasbullsbet partnersterritório hostil desde sexta-feira.

A evacuação foi negociadabullsbet partnersum acordo liderado por Irã e Catar e tinha como objetivo aliviar o sofrimento dos povos que viviam nas cidades sitiadas: Foah e Kefraya no Noroeste do país, e Madadaya e Zabadani, pertobullsbet partnersDamasco.

Os moradoresbullsbet partnersFoah e Kefraya, que embullsbet partnersmaioria são muçulmanos xiitas, vivem sob o domínio das forças rebeldes e jihadistas sunitas vinculadas à al Qaeda desde marçobullsbet partners2015.

Já Madaya e Zabadani,bullsbet partnersmaioria sunita, foram sitiadas desde junhobullsbet partners2015 pelo exército sírio e por combatentes do movimento xiita libanês Hezbollah.

Sírios aguardam para serem evacuados

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Cercabullsbet partners30 mil pessoas seriam evacuadas pelo acordo feito entre rebeldes e governo

Cercabullsbet partners30 mil pessoas seriam evacuadas pelo acordo feito, mas segundo a agênciabullsbet partnersnotícias AFP, pelo menos 5 mil evacuadosbullsbet partnerszonas controladas pelo governo e outras 2,2 milbullsbet partnerszonas controladas pelos rebeldes estão encurraladas.

Os rebeldes acusam o governobullsbet partnersromper o acordo ao tentar evacuar mais combatentes aliados do que o que foi negociadobullsbet partnersprincípio.

No mês passado, a ONU descreveu a situação dos povos sitiados como "catastrófica".

Os evacuados da cidadebullsbet partnersMadaya, que estão nas mãos dos rebeldes, pediram às organizações internacionais que os protejambullsbet partnersatosbullsbet partnersvingança por conta desse ataque e disseram que condenam a agressão a outro comboio.