O técnicoaposta on linefutebol americano que morreu ao tentar salvar alunosaposta on linemassacreaposta on lineescola na Flórida:aposta on line
aposta on line Por um momento, alunos e professores acharam que os tiros eram parteaposta on lineum treinamento. Há seis semanas, funcionários da escola Marjory Stoneman Douglasaposta on lineParkland, na Flórida, haviam participadoaposta on lineum curso exatamente sobre como agiraposta on linecasoaposta on linetiroteio.
Mas os disparos eram reais. Um jovem apontado como sendo Nikolas Cruz, um ex-alunoaposta on line19 anos que havia sido expulso do colégio, atirava desenfreadamente contra estudantes e professores. Ao menos 17 pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas.
Um dos atingidos foi Aaron Feis, um treinadoraposta on linefutebol americano muito querido pelos estudantes, que também atuava como vigia na escola.
Segundo testemunhas, Feis arriscou a própria vida para garantir a segurança dos alunos, usando o corpo como escudo para impedir que os estudantes fossem alvejados. Ele chegou a ser levado para o hospital, mas a morte foi confirmada pelo timeaposta on linefutebol que ele treinava.
"É com grande tristeza que nossa família do futebol soube da morteaposta on lineAaron Fies. Ele era nosso técnico assistenteaposta on linefutebol e segurança. Ele, altruisticamente, protegeu os estudantes do atirador, quando foi atingido. Morreu como herói e nunca será esquecido nos nossos corações e memórias", diz uma postagem do MS Douglas Footbal, noTwitter.
Antes da confirmação da morte, uma das ex-alunasaposta on lineFeis publicou, no Instagram, uma foto do treinador com o seguinte texto:
"Este, senhoras e senhores, é o rostoaposta on lineum herói. O treinador Aaron Feis se feriu ao proteger um estudante durante o tiroteio na Marjory Stoneman Douglas High School. E, segundo as últimas notícias, ele estáaposta on lineestado grave. Ele é amigoaposta on linetodos os alunos que o conhecem. Sempre foi muito amável comigo quando estudei lá e é próximo do meu irmão eaposta on lineseus amigos. Por favor, rezem pela cura dele."
Em seu perfil no LinkedIn, Feis aparece como treinadoraposta on linefutebol americanoaposta on lineescolas do condadoaposta on lineBroward, assim como vigia e condutoraposta on lineônibus.
Nick Miller, outro amigo do treinador, compartilhou no Facebookaposta on linepreocupação com a saúde dele, antesaposta on linea morte ser anunciada.
"Rezo pela recuperaçãoaposta on lineAaron Feis. Amigoaposta on lineseus amigos e uma pessoa genial. Destroça o meu coração (saber que ele foi atingido) e estou rezando pelaaposta on linefamília e as outras vítimas. Se recupere, treinador."
Mais relatos
Outras históriasaposta on linecomprometimento com a segurança dos alunos começam a vir à tona.
Mellisa Falkowski, uma das professoras da escola, escondeu 19 alunosaposta on lineum armário durante o tiroteio.
Ela conta que o fatoaposta on lineter acabadoaposta on lineparticiparaposta on lineum treinamento para situaçõesaposta on lineataque a tiros a ajudou a enfrentar o episódio.
"Se não tivéssemos feito esse curso, não sei o que teria acontecido. Tínhamos treinado exatamente para esse tipoaposta on linesituação", afirmou Falkowski à imprensa local.
"Na verdade, muitosaposta on linenós pensamos que isso era parte do cursoaposta on lineformação, um exercício."
Ela explica que orientou os alunos a se jogarem no chão e depois os conduziu a um armário, para que ficassem mais protegidos. "O alarmeaposta on lineincêndio disparou e nos preparamos para evacuar o local, seguindo o protocolo. Mas então nos disseram que era um 'código vermelho'. Corremosaposta on linevolta para a salaaposta on lineaula e nos lançamos ao solo", contou a professora.
"Em seguida, fomos para o armário, onde consegui esconder 19 alunos. Ficamos 40 minutos ali, até chegarem as forças especiais", descreveu.
'Provem que são da polícia!'
Outro professoraposta on linematemática Jim Gard manteve seus alunos na salaaposta on lineaula durante os disparos.
Ele afirmou à imprensa que sabia que o autor do ataque poderia ser Nikolas Cruz.
"Haviam o proibidoaposta on lineentrar na escola com mochila", destacou.
Gard contou como ele e seus alunos deixaram a salaaposta on lineaula após os tiros cessarem. "Ouvimos a polícia avançar pelo corredor. Os agentes vinham batendo nas portas", disse à redeaposta on linetelevisão CNN.
"Quando chegaram à nossa sala, eu disse aos alunos para voltarem ao armário. A janela da salaaposta on lineaula estava coberta com um papel e eu perguntei quem era (que estava batendo na porta). 'A polícia', disseram. E eu respondi que precisava que me provassem. Eles me mostraram a identificação, eu abri a porta e saímos."