‘EUA conhecem bem Kim Jong-Un, imprevisível é Trump’, diz ex-CIA e especialistavbet bônus de boas vindasCoreia do Norte:vbet bônus de boas vindas

Presidente americano, Donald Trump, olha para cima

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Adesãovbet bônus de boas vindasTrump à "teoria do louco" seria, para especialista, algo não planejado

O palavreado adotado contra um país com armas nucleares apontadas para o Japão e a Coreia do Sul, onde vivem centenasvbet bônus de boas vindasmilharesvbet bônus de boas vindasnorte-americanos, gerou preocupações dentro do próprio governo e alertas por todo o mundo. Em conversa telefônica, o presidente chinês, Xi Jinping, pediu a Trump que evite "palavras e ações" que aprofundem as tensões na península coreana.

Para Terry, "a posição dos EUA é muito difícil" e a única opção do país, alémvbet bônus de boas vindassanções econômicas, "é conviver com o desenvolvimento nuclear norte-coreano, enquanto buscamos medidasvbet bônus de boas vindasdissuadir ou acalmar o país."

A analista, entretanto, avalia que a crise entre os dois países deve se manter no campo das palavras e diz que esta geração não deverá assistir a novo um guerra nuclear entre potências mundiais.

Leia os principais trechos da entrevista.

Sue Mi Terry é especialistavbet bônus de boas vindasCoreia do Norte

Crédito, Divulgação

Legenda da foto, Para Terry, EUA não têm muitas opções para lidar com a Coreia do Norte além do diálogo e das sanções econômicas

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Muitos descrevem Kim Jong-un como louco, imprevisível, incontrolável. Isso coincide com as suas conclusões após tantos anos acompanhando a Coreia do Norte?

vbet bônus de boas vindas Sue Mi Terry - Ele pode ser até excêntrico, mas é tudo menos louco. Ele na verdade é bastante racional, a partir da perspectiva norte-coreana. Inteligente, prático e calculista são descrições melhores.

Ter um programa nuclear faz sentido para eles. Ele sempre se refere à situaçãovbet bônus de boas vindasMuamar Khadafi, na Libia, ou avbet bônus de boas vindasSaddam Hussein, no Iraque, que não tinham poderio nuclear, e alega que ter esse tipovbet bônus de boas vindasarmamento é a única maneiravbet bônus de boas vindassobreviver contra o que ele considera um ambiente externo hostil. E faz sentido, da perspectiva norte-coreana.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - A senhora representou os Estados Unidos recentementevbet bônus de boas vindasuma missão para discutir um acordo como a Coreia do Norte. Como foi?

vbet bônus de boas vindas Terry - Sim, houve uma sérievbet bônus de boas vindasconversas informaisvbet bônus de boas vindasjunho. Nós, do lado americano, voltamos muito, muito pessimistas depoisvbet bônus de boas vindasouvir o que os norte-coreanos tinham a dizer. Basicamente, eles disseram que suas armas nucleares não estão mais na mesa para negociação, afirmaram que estão bem pertovbet bônus de boas vindascompletar seu programa nuclear, e deixaram claro que este avanço não será alterado jamais, seja qual for a contrapartida.

A única possibilidade que foi aberta para diálogo é um eventual tratadovbet bônus de boas vindaspaz para terminar a Guerra da Coreia [que oficialmente se mantém mesmo após o armistício,vbet bônus de boas vindas1953]. E eu acredito neles. Não há porque não acreditar, quando eles insistem que não há negociação sobre o programa nuclear. Isso está foravbet bônus de boas vindasdiscussão e foi reiterado várias vezes.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Quem convocou esta reunião? Quem estava lá?

vbet bônus de boas vindas Terry - Os suecos. Um dos pontos das conversas foi não divulgar nomes ou cargosvbet bônus de boas vindasquem estavam presentes. Todos os lados estavam representados [China, Japão, EUA, Coreia do Norte e Coreia do Sul], com exceção da Rússia.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Depoisvbet bônus de boas vindasouvi-los, dá para saber o que exatamente Kim Jong-un quer? Se ele não abre mão do programa nuclear, o que ele espera dos EUA e seus aliados para recuar nas ameaças?

vbet bônus de boas vindas Terry - Ele quer ter liberdade para completar seu programa nuclear, com capacidade totalvbet bônus de boas vindasatacar o território dos EUA, porque ele entende que este é um recurso final que a Coreia do Norte precisa ter à mãovbet bônus de boas vindascontraposição à agressividade militar norte-americana.

Ele quer chegar a esse estágio, para depois negociar um eventual acordovbet bônus de boas vindaspaz com os EUA. Ele quer usar a possibilidadevbet bônus de boas vindasataques nucleares como maneiravbet bônus de boas vindaspressionar os EUA, e o primeiro objetivo é tirar as Forças Armadas americanas da península coreana.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - E os EUA estariam dispostos a conceder?

vbet bônus de boas vindas Terry - Acho que o país não está disposto, mas quais são as nossas opções? A única opção, além da pressão por meio das sanções que estamos aplicando, é conviver com o desenvolvimento nuclear norte-coreano, enquanto buscamos medidasvbet bônus de boas vindasdissuadir ou acalmar o país. Outra seria partirmos para uma operação militar concreta, porque decidimos que não queremos conviver com uma Coreia do Norte com armas nucleares. Mas ambas são bastante ruins para os EUA.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Isso deixa os Estados Unidos nas mãosvbet bônus de boas vindasKim Jong-un?

vbet bônus de boas vindas Terry - Ele está prosseguindo com seu programa nuclear por uma questãovbet bônus de boas vindassobrevivência. A única formavbet bônus de boas vindasele mudarvbet bônus de boas vindasperspectiva agressiva é quando ele tiver a certezavbet bônus de boas vindasque, pelo fatovbet bônus de boas vindaster armas nucleares, é visto como uma ameaça real e se torna menos alvovbet bônus de boas vindasameaças. Mas agora ele não sente este tipovbet bônus de boas vindasrespeito.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - E Trump baixará o tom?

vbet bônus de boas vindas Terry - A posição dos EUA é muito difícil. Eu não acho que ele vá encontrar Kim Jong-un para conversar sobre um acordovbet bônus de boas vindaspaz. O que prevejo é que nós teremos este impasse, sem encontros e conversas, sem usar necessariamente a opção militar, mesmo que as ameaças militares continuem no plano da retórica.

Míssil é lançado na Coreia do Norte

Crédito, KCNA via AFP

Legenda da foto, Imagem divulgada por agência oficial norte-coreana mostra o lançamento do míssil Hwasong-14

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Trump disse que a Coreia do Norte enfrentará "fogo e fúria" se continuar a ameaçar os EUA. Que consequências esse tipovbet bônus de boas vindasameaça vindo do presidente pode trazer ao país?

vbet bônus de boas vindas Terry - Isso aumenta a chancevbet bônus de boas vindaserrosvbet bônus de boas vindascálculo, porque pode levar a Coreia do Norte a concluir que um ataque está prestes a acontecer - e ele não está prestes a acontecer. Pode aumentar o climavbet bônus de boas vindasparanoia, alimentando a ideiavbet bônus de boas vindasque um ataque real virá, e estimular Kim Jong-un a sair do território das palavras.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Por que "não está prestes a acontecer"?

vbet bônus de boas vindas Terry - Não, não está. As palavrasvbet bônus de boas vindasTrump não foram coordenadas e não refletem a políticavbet bônus de boas vindassua equipevbet bônus de boas vindasgoverno dos Estados Unidos. Ele disse issovbet bônus de boas vindasforma impulsiva, provavelmente porque estava irritado. A forma como ele se expressa não ajuda.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Alguns dizem que Trump é um adepto da chamada "teoria do louco" (madman theory,vbet bônus de boas vindasinglês), adotada pelos governos Nixon e Reagan, que externavam agressividade e beligerância para acanhar inimigos. É o caso?

vbet bônus de boas vindas Terry - Não acho que Trump tenha pensado cuidadosamente sobre adotar a teoria do louco (risos). Acho que foi apenas um reflexo natural do seu temperamento e personalidade.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Quais serão as próximas etapas da crise?

vbet bônus de boas vindas Terry - A Coreia do Norte deve continuar com suas provocações, e isso significa um novo testevbet bônus de boas vindasmíssil balístico intercontinentalvbet bônus de boas vindasbreve e possíveis novos testes nucleares. Os EUA, porvbet bônus de boas vindasvez, vão continuar promovendo sanções, incluindo sanções secundárias contra negócios entre empresas chinesas com a Coreia do Norte. Isso no curto prazo. No longo prazo, acho que os EUA devem evoluir emvbet bônus de boas vindaspolíticavbet bônus de boas vindascontenção e dissuasão, da mesma forma que fizemos com os poderes nuclearesvbet bônus de boas vindasPaquistão, Rússia e China.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Vê a crise evoluindo para uma guerra concreta?

vbet bônus de boas vindas Terry - O risco ainda é pequeno. A guerra neste momento não é provável.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Uma possível guerra, nuclear ou não, é temavbet bônus de boas vindasreportagens nos jornais e TVs americanos quase todos os dias. Há exagero ou a preocupação faz sentido?

vbet bônus de boas vindas Terry - Acho que a imprensa está destacando muito o tema, mas também acho que a razão para isso é porque Trump atuavbet bônus de boas vindasforma imprevisível. Nós conhecemos bem Kim Jong-un, sabemos o que ele quer e quais são suas táticas. Mas temos nos EUA um presidente mais imprevisível do que qualquer umvbet bônus de boas vindasseus antecessores e isso contribui com a histeria, porque ele usa a linguagem com muita espontaneidade, sem coordenar seu discurso com o resto do governo.

Não acredito que Trump necessariamente vá fazer o que diz e levar a cabo uma operação militar. Abaixo do presidente há conselheiros experientes e essas pessoas são racionais, entendem os riscosvbet bônus de boas vindasum conflito militar, particularmente na península coreana. A Coreia do Norte não é o Afeganistão, não é a Síria, eles vão reagir e haverá mortesvbet bônus de boas vindascivisvbet bônus de boas vindasmassa. Não apenas vidas sul-coreanas ou japonesas estãovbet bônus de boas vindasjogo, masvbet bônus de boas vindasmuitos americanos que vivem nos dois países. Temos maisvbet bônus de boas vindas50 mil cidadãos no Japão e 28.500 na Coreia do Sul, fora centenasvbet bônus de boas vindasmilharesvbet bônus de boas vindasexpatriados vivendo ali. Os assistentesvbet bônus de boas vindasTrump sabem disso.

A bandeira da Coreia do Norte

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Coreia do Norte tem armas nucleares, submarinos e milhõesvbet bônus de boas vindassoldados

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Um eventual ataque, vindovbet bônus de boas vindasqualquer um dos dois lados, poderia gerar essas milhõesvbet bônus de boas vindasmortes?

vbet bônus de boas vindas Terry - Sim. Esqueça que a Coreia do Norte tem poder nuclear capazvbet bônus de boas vindasatingir Japão e Coreia do Sul: a artilharia convencional deles é poderosa. Há maisvbet bônus de boas vindas10 mil peçasvbet bônus de boas vindasartilharia convencional, que podem atingir Seulvbet bônus de boas vindassegundos. Há milhõesvbet bônus de boas vindaspessoas vivendovbet bônus de boas vindasSeul. Mesmo que nós atacássemos a Coreia do Norte antes, eles definitivamente retaliariam nessa região, causando um número imensovbet bônus de boas vindasmortes. Se uma guerra maior explodir na península coreana, não há dúvidasvbet bônus de boas vindasque Estados Unidos e Coreia do Sul vencerão. Mas as mortesvbet bônus de boas vindascivis serão extremamente significativas.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Em casovbet bônus de boas vindasguerra, quanto tempo levaria para EUA e Coreia do Sul controlarem definitivamente a situação?

vbet bônus de boas vindas Terry - Eu diria que seria uma questãovbet bônus de boas vindasalgumas semanas até a guerra acabar. Mas,vbet bônus de boas vindasnovo, os impactos seriam tremendos. Eles têm armas nucleares, um exércitovbet bônus de boas vindas2 milhõesvbet bônus de boas vindaspessoas e milharesvbet bônus de boas vindasarmas, incluindo submarinos.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Como enxerga a China e a Rússia nesse quebra-cabeças? O que os EUA podem esperar deles?

vbet bônus de boas vindas Terry - Acho que Trump aprendeu muito rápido que a China não trará muita ajuda para resolver a crise norte-coreana. Mesmo que China e Rússia tenham assinado esta última resolução do Conselhovbet bônus de boas vindasSegurança da ONU, eu e muitos outros estamos céticos sobre a China reforçar essas sanções. É por isso que já se falavbet bônus de boas vindasuma nova rodadavbet bônus de boas vindassanções contra entidadesvbet bônus de boas vindasterceiros, e quando falamos entidadesvbet bônus de boas vindasterceiros estamos falando sobre entidades chinesas.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Em uma eventual guerra, você acha que a China poderia se alinhar à Coreia do Norte contra os Estados Unidos?

vbet bônus de boas vindas Terry - Dependevbet bônus de boas vindascomo o conflito estourar e quem começá-lo. Se um ataque partir da Coreia do Norte, acho que será difícil para a China decidir se alinhar com eles, só porque os dois países têm relações. Isso iria contra os interesses chineses. O cenário inverso dependevbet bônus de boas vindasmuitos fatores e é difícil prever.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - E a Rússia?

vbet bônus de boas vindas Terry - O mesmo, dependevbet bônus de boas vindascomo começar. Mas não acho que nem Rússia, nem China inicialmente se engajariam numa guerra contra os EUAvbet bônus de boas vindasnome da relação que têm com a Coreia do Norte.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - As sanções impostas contra a Coreia do Norte e as que poderão vir serão efetivas?

vbet bônus de boas vindas Terry - Elas não são, nem serão suficientes, não são uma solução. Mas como está claro que temos opções muito limitadas contra eles, são a única opção disponível neste momento. Mas elas não são um remédio, não vão resolver a situação. Ainda assim têm mérito, são um gesto prático.

Kim Jong-un, líder norte-coreano

Crédito, KCNA via AFP

Legenda da foto, Jong-un "é tudo menos louco", segundo especialista

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - A senhora trabalhou nos governosvbet bônus de boas vindasBush e Obama desenhando estratégias para lidar com a Coreia do Norte. Em algum momento se chegou pertovbet bônus de boas vindasum acordovbet bônus de boas vindaspaz, ou que reduzisse ou controlasse o avanço nuclear da Coreia do Norte?

vbet bônus de boas vindas Terry - Sim, houve maisvbet bônus de boas vindasum momento assim durante os anos Kim Jong-il. É por isso que houve múltiplas tentativasvbet bônus de boas vindasnegociações, bilaterais e multilaterais. Mas não acho que esta seja uma possibilidade neste momento, sob a liderança do sucessor.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Por que a posição norte-coreana se tornou mais radical ou definitiva?

vbet bônus de boas vindas Terry - Kim Jong-un é um líder diferentevbet bônus de boas vindasKim Jong-il, seu pai. A chancevbet bônus de boas vindasnegociação é diferente quando se está no começo ou quando se estávbet bônus de boas vindasum estágio mais avançado, como é o caso agora. Hoje, eles já têm poder nuclear, já têm armas nucleares que podem atingir Japão e Coreia do Sul, já têm mísseis capazesvbet bônus de boas vindasatingir a costa oeste dos EUA. Eles estão muito próximosvbet bônus de boas vindasatingir seu objetivo e não faria mais sentido parar a essa altura do campeonato.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Durante o governo Obama, a Coreia do Norte desenvolveu boa partevbet bônus de boas vindasseu arsenal nuclear. Como avalia hoje a atuação do ex-presidente?

vbet bônus de boas vindas Terry - Obviamente, não se pode classificar a chamada "políticavbet bônus de boas vindaspaciência"vbet bônus de boas vindasObama como um sucesso, porque agora estamos na situação que você acabavbet bônus de boas vindasdescrever. Entretanto, eu não culparia Obama. Ele é um problema muito complexo e difícil, enfrentado pelas administrações Obama, George W. Bush e Bill Clinton.

Clinton não conseguiu resolver, mesmo com um trabalho extensovbet bônus de boas vindasdiálogo. Nos dois governos Bush também não aconteceu, mesmo com uma sérievbet bônus de boas vindasconversas multilaterais. Então, entendo a decisão pela "políticavbet bônus de boas vindaspaciência"vbet bônus de boas vindasObama, porque diálogo nunca funcionou. É como disse Robert Gates, ex-secretáriovbet bônus de boas vindasdefesavbet bônus de boas vindasObama: "Eu não vou comprar o mesmo cavalo três vezes",vbet bônus de boas vindasnovo evbet bônus de boas vindasnovo. Não dá para culpar Obama, Bush ou Clinton.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Mas o governo Clinton conseguiu chegar a um acordo. E depois a administraçãovbet bônus de boas vindasGeorge W. Bush recuou, certo?

vbet bônus de boas vindas Terry - Sim, houve um acordo. Você pode dizer que o presidente Bush,vbet bônus de boas vindas2002, classificou a Coreia do Norte como parte do eixo do mal, junto a Irã e Iraque, e que foi muito criticado porvbet bônus de boas vindaspolítica linha dura. Mas as pessoas se esquecem que, no mesmo ano, o governo americano também descobriu que a Coreia do Norte havia secretamente mantido seu programavbet bônus de boas vindasenriquecimentovbet bônus de boas vindasurânio e admitiu isso. E esse programa sigiloso começou antes do acordovbet bônus de boas vindas1994, continuou durante as negociações e foi mantido depois do acordo feito com o governo americano.

Então, a Coreia do Norte nos enganou sobre este acordo durante todo aquele tempo. Não é necessariamente culpavbet bônus de boas vindasBush também. Ele foi infelizvbet bônus de boas vindasclassificar o país como eixo do mal, masvbet bônus de boas vindasseguida voltou a investirvbet bônus de boas vindasconversas multilaterais. Ele estava comprometidovbet bônus de boas vindaschegar a um novo acordo e tentou múltiplas vezes.

Depois das sanções secundárias aplicadas contra a Coreia do Nortevbet bônus de boas vindas2005, os norte-coreanos pediram que elas fossem eliminadas e prometeram colaborar. Os EUA fizeram isso, e a Coreia do Norte novamente falhouvbet bônus de boas vindasseus compromissos. Aí, na mesma administração Bush, eles pediram para serem retirados da lista da países classificados como terroristas,vbet bônus de boas vindasnomevbet bônus de boas vindasum acordo. Nós fizemos isso e não houve acordo.

vbet bônus de boas vindas BBC Brasil - Esta geração não viu ataques nuclearesvbet bônus de boas vindasuma guerra envolvendo super-potências. Você acha que isso vai acontecer?

vbet bônus de boas vindas Terry - Eu ainda acho que o pensamento racional vai prevalecer. Pode ser pensamento positivo, mas realmente acho que não (vai ocorrer um ataque). Nós precisamos respirar fundo, todos nós.