Quais são os países que ainda apoiam o governo Maduro após a polêmica eleição para a Constituinte:grandes apostas esportivas on line
grandes apostas esportivas on line A polêmica eleição para uma nova Assembleia Constituinte, realizada no último domingo, e cujo comparecimento ficou abaixograndes apostas esportivas on line50% do eleitorado até nas estatísticas oficiais divulgadas, parece estar deixando a Venezuela ainda mais isolada da comunidade internacional.
Estados Unidos, União Europeia, Brasil, Argentina, México e Colômbia foram algumas das vozes que criticaram o presidente Nicolás Maduro pela realização do pleito que, na prática substitui um Legislativo eleitograndes apostas esportivas on linedezembrograndes apostas esportivas on line2015 com ampla maioriagrandes apostas esportivas on linecadeiras para a oposição.
Essas nações também anunciaram que não vão reconhecer a Assembleia Constituinte. Emgrandes apostas esportivas on linemais recente nota sobre o assunto, o Itamaraty pediu a suspensão da instalação da entidade, que definiu como "a criaçãograndes apostas esportivas on lineum poder paralelo". Washington chamou Madurograndes apostas esportivas on line"ditador".
Por outro lado, Rússia, Cuba, Bolívia e Equador foram os principais países a manifestar apoio a Maduro.
O governo cubano acusou especificamente os EUAgrandes apostas esportivas on lineorquestrar o isolamento internacional da Venezuela.
"Cuba denuncia essa operação internacional, dirigida por Washington, destinada a silenciar a voz do povo venezuelano e ignorargrandes apostas esportivas on linevontade por meiograndes apostas esportivas on lineataques e sanções", disse um comunicado da chancelaria da ilha.
Cuba tem sido a principal voz pró-Maduro desdegrandes apostas esportivas on lineeleição,grandes apostas esportivas on line2013.
Moscou, porgrandes apostas esportivas on linevez, criticou os países que "querem ignorar os resultados das eleições". Em um comunicado, o governo russo criticou ainda a oposição venezuelana, argumentando que ela "ignorou os convites para participar do processo e ainda provocou tumulto" -grandes apostas esportivas on lineuma referência aos protestos nas ruasgrandes apostas esportivas on lineCaracas e outras grandes cidades do país.
Mas a Rússia utilizou também um tom mais conciliador, pedindo que países considerando sanções contra Caracas deixemgrandes apostas esportivas on linelado "planos destrutivos que podem aguçar a polarização da sociedade venezuelana".
Ja a Bolívia disse torcer para que a Assembleia Constituinte seja um "espaçograndes apostas esportivas on linediálogo e reconciliação para os venezuelanos". O presidente do país, Evo Morales, foi o primeiro chefegrandes apostas esportivas on lineEstado a defender publicamente o resultado do pleitograndes apostas esportivas on linedomingo.
"Não entendo que os governosgrandes apostas esportivas on lineColômbia, México e Panamá, submissos aos EUA, digam não reconhecer os resultadosgrandes apostas esportivas on linehoje (domingo) na Venezuela", escreveu Morales emgrandes apostas esportivas on lineconta no Twitter.
"Todos os países temos dignidade e soberania, por isso exigimos respeito. E que não se intrometam ou intervenham na Venezuela", acrescentou o presidente boliviano.
O Equador,grandes apostas esportivas on lineum comunicado bem menos efusivo que ograndes apostas esportivas on lineMorales, expressou "apoio a todo processograndes apostas esportivas on linediálogo que busque a paz e a reconciliação" no país vizinho.
"O Equador mantém uma posiçãograndes apostas esportivas on linerespeito ao povo venezuelano e seu direitograndes apostas esportivas on lineexpressargrandes apostas esportivas on linevontade", disse um comunicado da chancelaria do país, que criticou ainda o que o governo vê como ingerênciasgrandes apostas esportivas on lineassuntos internos do país por partegrandes apostas esportivas on lineoutras nações.
El Salvador e Nicarágua também manifestaram apoio à Venezuela. O presidente salvadorenho Salvador Sánchez Cerén, felicitou o país pelo seu "extraordinário processo eleitoral".