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Vídeocadastrar sportingbetmulhercadastrar sportingbetminissaia caminhandocadastrar sportingbetlocal histórico causa furor e investigação na Arábia Saudita:cadastrar sportingbet
cadastrar sportingbet A polícia da Arábia Saudita interrogou nesta terça-feira uma mulher que postou um vídeocadastrar sportingbetsi mesma usando uma minissaia e um topcadastrar sportingbetpúblico enquanto passeava por um conhecido monumento do país.
A imprensa estatal do país reportou que a mulher, "vestida com roupas indecentes" foi "encaminhada à Promotoria" do país.
A mulher, uma modelo identificada como "Khulood", compartilhou o registrocadastrar sportingbetque caminha pelo forte históricocadastrar sportingbetUshayqir. Ainda segundo a imprensa estatal, ela teria "confessado" o passeio pelo local histórico, quando estava acompanhadacadastrar sportingbetseu "guardião masculino".
O vídeo gerou polêmica nas redes sociais. Alguns usuários pediram que ela fosse presa por desrespeitar o restrito códigocadastrar sportingbetvestimenta do país muçulmano conservador.
Outros sauditas saíramcadastrar sportingbetdefesa da mulher, elogiandocadastrar sportingbet"coragem".
As mulheres na Arábia Saudita têmcadastrar sportingbetusar vestidos longos e soltoscadastrar sportingbetpúblico, conhecidos como "abayas", alémcadastrar sportingbetum véu, se forem muçulmanas. Elas também não podem dirigir e não podem conviver com homens com os quais não tenham relaçãocadastrar sportingbetparentesco.
No vídeo, inicialmente compartilhado no Snapchat durante o fimcadastrar sportingbetsemana, Khulood é vista caminhandocadastrar sportingbetuma rua vazia no forte do patrimônio históricocadastrar sportingbetUshayquir, a 155 km ao norte da capital Riad, na provínciacadastrar sportingbetNajd.
Najd é uma das regiões mais conservadores da Arábia Saudita. Foi ali que o fundador do wahabismo - a versão radical da corrente sunita do Islã praticada pela família real do país e pelo establishment religioso - nasceu, no final do século 18.
Rapidamente, o vídeo migrou para o Twitter, onde dividiu opiniões entre os que achavam que Khulood deveria ser punida e outras que insistiam que ela deveria poder usar a roupa que quiser.
O jornalista Khaled Zidan escreveu: "O retorno da haia (polícia religiosa) aqui é uma obrigação".
Outro usuário argumentou: "Devemos respeitar as leis do país. Na França, o niqab (véu que cobre o rosto) é proibido e as mulheres são multadas se usá-lo. Na Arábia Saudita, usar abayas e roupas decentes é parte das leis do reino".
Já o escritor e filósofo Wael al-Gassim disse estar chocado "ao ver esses tuítes assustadores e raivosos".
"Pensei que ela havia matado alguém. O mote da polêmica foi a roupa dela, que eles não gostaram. Fico me perguntando como a Visão 2030 pode prosperar se ela for presa", acrescentou ele,cadastrar sportingbetalusão ao programacadastrar sportingbetreformas revelado no ano passado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman.
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Finalcadastrar sportingbetTwitter post
Alguns defenderam Khulood ao notar que a primeira-dama dos Estados Unidos, Melania, ecadastrar sportingbetfilha, Ivanka, optaram por não usar abayas ou véus durante a visita oficial à Arábia Sauditacadastrar sportingbetmaio.
"Se ela fosse estrangeira, eles (críticos) fariam músicas sobre a belezacadastrar sportingbetsua cintura e o encantocadastrar sportingbetseus olhos...mas porque ela é saudita estão pedindo pela prisão dela"
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