Casal americano é preso por ameaçar famílias negrash2 apostas esportivasmorteh2 apostas esportivasfesta infantil:h2 apostas esportivas
h2 apostas esportivas Um casal foi condenado à prisão nesta semana por racismo e ameaçash2 apostas esportivasmorte contra um grupoh2 apostas esportivaspessoas que participavamh2 apostas esportivasem uma festa infantil no estado da Georgia, no sul dos Estados Unidos.
A reunião acontecia no jardimh2 apostas esportivasuma casa. Enquanto crianças brincavamh2 apostas esportivasum castelo inflável, dançavam e tomavam sorvete, Jose "Joe" Torres e Kayla Norton circulavam o terreno junto a um comboioh2 apostas esportivascaminhonetes, com outras quinze pessoas, aproximadamente.
Segundo promotores, eles estacionaram os carros e "ameaçaram repetidamenteh2 apostas esportivasmorte os participantes da festa com ofensas e insultos raciais".
O caso ocorreuh2 apostas esportivasjunho do ano passado, poucos dias depoish2 apostas esportivasum defensor da "supremacia branca" entrarh2 apostas esportivasuma igreja e disparar contra negros na cidadeh2 apostas esportivasCharleston, na Carolina do Sul.
Aindah2 apostas esportivasacordo com a promotoria, "Torres pegou uma espingardah2 apostas esportivasseu veículo, apontou a arma contra o grupoh2 apostas esportivasafro-americanos e disse que iria matá-los. Seus companheiros diziam que 'os pequenos iriam tomar tiros também', referindo-se às crianças da festa".
No tribunal, Torres confessou que carregava uma arma. Disse que a usou porque "temia pela segurançah2 apostas esportivasseus amigos".
Enquanto parte dos membros do grupo confessou culpa no episódio, outros disseram que reagiram porque membros da festa atiraram objetos contra eles.
Pedidoh2 apostas esportivasperdão
Durante o julgamento, Kayla Norton chorou muito e pediu desculpas às vítimas, que também estavam presentes no local.
"Quero que saibam que aquela não era eu e que aquele não era ele. Eu jamais viraria para vocês e diria aquelas palavras. Sinto muito pelo que aconteceu. Sinto muito", disse.
Uma das vítimas, Hyesha Bryant, afirmou que perdoava os autores dos comentários racistas, mas disse que "seus insultos afetaram minha vida e a vida dos meus filhos".
Torres foi condenado a 20 anos, 13 deles na prisão, e Kayla Norton a 15 anos, com 6 na cadeia. Outros 15 suspeitos foram indiciados.
Durante a ação, eles agitavam as controversas bandeiras dos Estados Confederados americanos, junto a um grupo autodenominado "Respeite a bandeira".
A bandeira dos Estados Confederados é um importante símbolo para moradoresh2 apostas esportivasestados do Sul dos EUA que lutaram contra o Norte durante a Guerra Civil do país, entre 1861 e 1865.
Para muitos, ela é considerada um emblema da escravidão e do racismo.
"Muita gente tentou simplificar o caso dizendo que eles estavam simplesmente agitando a bandeira dos Estados Confederados", disse,h2 apostas esportivasnota, o promotor local Brian Fortner.
"Mas este caso é sobre um grupoh2 apostas esportivaspessoas que circulavamh2 apostas esportivastornoh2 apostas esportivasuma comunidade bebendo álcool, assediando e intimidando nossos cidadãos por conta da corh2 apostas esportivassua pele."
Durante a investigação, autoridades checaram as contas dos acusados no Facebook.
Nas buscas, encontraram "várias publicações e mensagens indicando que membros do grupo defendiam a supremacia branca e participavamh2 apostas esportivasdebates da Ku Klux Klan (organização racista)".
Eles também faziam parteh2 apostas esportivasum grupo chamado "Nação Skinhead" e "faziam inúmeros comentários racistas, no geral".