Em quantas guerras os EUA estão envolvidos (e o que muda com novo presidente)?:jogar damas flyordie

Cadete segura bandeira dos EUA

Crédito, AFP

Legenda da foto, Forças americanas atuamjogar damas flyordiepelo menos sete países

Analistas avaliam que, se chegar à Casa Branca, ela poderá ampliar as operações militares americanas, ainda que venha a seguir as linhas gerais da política externajogar damas flyordieObama.

As ideiasjogar damas flyordieTrump quanto à participação dos EUAjogar damas flyordieconflitos no exterior são ambíguas. Ele defende que os EUA integrem uma coalizão internacional que promova operações "agressivas" contra o Estado Islâmico e promete modernizar as forças americanas. Por outro lado, costuma criticar o envolvimento dos EUA na Guerra da Líbia e intervençõesjogar damas flyordieoutros países.

O empresário também prega que os EUA reduzam os gastos militares na Ásia.

Veja abaixo os principais conflitos que mobilizam forças americanas com que o próximo presidente terájogar damas flyordielidar.

jogar damas flyordie 1) Síria

Desde 2014, os Estados Unidos lideram uma coalizão que combate o Estado Islâmico e outros grupos envolvidos na guerra civil da Síria. Os EUA participam da operação com aviões, mísseis e drones.

Em setembro, dois aviões e um drone americanos bombardearam por engano bases do Exército da Síria, matando 62 soldados e ferindo ao menos 100. Os EUA reconheceram o erro (militares disseram a jornalistas que buscavam atacar o Estado Islâmico). Os EUA também fornecem treinamento e armas a grupos locais.

jogar damas flyordie 2) Iraque

Após quase nove anosjogar damas flyordieocupação iniciada com a guerra que derrubou o líder Saddam Hussein,jogar damas flyordie2003, tropas americanas deixaram o Iraquejogar damas flyordie2011. Em 2014, porém, os EUA voltaram a atacar alvos no país como parte da ofensiva contra o Estado Islâmico na região.

O grupo extremista controla áreas ao nortejogar damas flyordieBagdá, como a cidadejogar damas flyordieMossul (desde outubro, forças americanas integram uma ofensiva que tenta recapturar a cidade). Desta vez, a intervenção americana tem o respaldo do governo iraquiano.

Militares carregam caixãojogar damas flyordiecompanheiro morto no Afeganistão

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Legenda da foto, Maisjogar damas flyordie2 mil militares americanos já morreram no Afeganistão

jogar damas flyordie 3) Afeganistão

Iniciada após os ataquesjogar damas flyordie11jogar damas flyordiesetembrojogar damas flyordie2001, a Guerra do Afeganistão se encerrou formalmentejogar damas flyordie2014, mas até hoje milharesjogar damas flyordiesoldados americanos ejogar damas flyordieoutros países da Otan (aliança militar do Atlântico Norte) permanecem no país. As tropas apoiam forças afegãs no combate ao Talebã, grupo que, mesmo após 14 anosjogar damas flyordieofensiva, ainda controla várias partes do país.

Em outra frente, militares americanos combatem insurgentes associados ao Estado Islâmico, que começou a atuar no Afeganistãojogar damas flyordie2014 incorporando combatentes que deixaram o Talebã e outros grupos.

Obama cumprimenta soldados americanos

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Legenda da foto, Hillary Clinton é vista como mais intervencionista do que Barack Obama

jogar damas flyordie 4) Paquistão

Os EUA promovem ataquesjogar damas flyordiedrones no Paquistão desde 2004. As ações se intensificaram no governo Barack Obama. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, organização baseadajogar damas flyordieLondres, dos 424 ataques ordenados pelos EUA desde 2004, 373 ocorreram sob a presidênciajogar damas flyordieObama.

As operações são conduzidas pela CIA, a agênciajogar damas flyordieinteligência do governo americano, e se concentram na fronteira do país com o Afeganistão,jogar damas flyordieáreas tribais sob influência da Al-Qaeda e do Talebã Paquistanês.

jogar damas flyordie 5) Líbia

Em 2011, uma coalizão integrada pelos EUA derrubou o governojogar damas flyordieMuamar Khadafi. Desde então, o país se fragmentou e passou a ser controlado por milícias rivais - entre as quais o Estado Islâmico.

Os EUA hoje combatem forças do grupo no país. Em agosto, militares americanos passaram a conduzir ataquesjogar damas flyordiedrones na Líbia a partir da Jordânia. A ofensiva - que também contou com milícias locais - conseguiu limitar o domínio do Estado Islâmico a alguns bairros da cidade costeirajogar damas flyordieSirte.

jogar damas flyordie 6) Iêmen

Em 2002, os EUA começaram a usar drones para atacar bases da Al-Qaeda no Iêmen. Desde 2015, o país na Península Arábica se tornou ainda mais instável com uma guerra entre forças leais ao governo do presidente Abdrabbuh Mansour Hadi e milícias aliadas ao movimento rebelde Houthi.

Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2002, os EUA promoveram entre 137 e 157 ataquesjogar damas flyordiedrones no Iêmen, que mataram entre 581 e 848 pessoas. Entre todos os mortos, segundo o órgão, ao menos 101 eram civis.

Hillary Clinton faz pronunciamentojogar damas flyordiecomício na Flórida

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Legenda da foto, Segundo analistas, operações podem se intensificar se Hillary for eleita

jogar damas flyordie 7) Somália

Em 2007, os EUA começaram a usar mísseis e navios para atacar alvos da Somália. As forças americanas dizem combater bases do grupo extremista Al Shabaab, que disputa o controle do país com o governo centraljogar damas flyordieMogadíscio, apoiado pelos EUA.

Nos últimos anos, os EUA também passaram a usar drones nos ataques no país. Segundo o Bureau of Investigative Journalism, desde 2007 houve entre 32 e 36 ataquesjogar damas flyordiedrones, dos quais 11 ocorreram nos nove primeiros mesesjogar damas flyordie2016.