Maconha, penagalera bet bônusmorte e camisinhagalera bet bônusfilme pornô: o que mais estágalera bet bônusjogo nas eleições dos EUA?:galera bet bônus
Muitas das propostas levadas a referendo receberam milhõesgalera bet bônusdólaresgalera bet bônuscampanhas contra ou a favor e, apesargalera bet bônusserem decisões específicas sobre leis estaduais (ou,galera bet bônusalguns casos, locais), podem ter um impacto mais amplo no debate nacional sobre determinados temas.
Maconha
Um desses temas é a legalização da maconha, que irá a votaçãogalera bet bônusnove Estados. Eleitoresgalera bet bônusNevada, Massachusetts, Maine, Califórnia e Arizona decidirão se aprovam o uso recreativo, como fizeram a capital e outros quatro Estados (Alasca, Colorado, Oregon e Washington).
Em Arkansas, Flórida, Montana e Dakota do Norte, a decisão será sobre o uso medicinal, que já é permitido na cidadegalera bet bônusWashington egalera bet bônus25 Estados.
Mas, pela lei federal, a maconha continua proibida e está enquadrada na categoria reservada às drogas mais perigosas, como heroína.
Apesargalera bet bônuso governo federal respeitar a legislação dos Estados, a diferença entre as leis causa vários problemas para empresas nesse mercado, entre eles a impossibilidadegalera bet bônusabrir contasgalera bet bônusbancos, que temem serem processados pela lei federal por receber dinheiro provenientegalera bet bônuscultivo ou vendagalera bet bônusdrogas, ou aceitar cartõesgalera bet bônuscrédito e a necessidadegalera bet bônusrealizar as transaçõesgalera bet bônusdinheiro vivo.
Segundo analistas, uma vitória do "sim" nos referendos sobre uso recreativo, especialmente na Califórnia (onde o uso medicinal é permitido desde 1996), poderia aumentar a pressão sobre o governo federal para mudargalera bet bônuspostura.
"Se a Califórnia legalizar, haverá um impacto muito grande na política federal sobre a maconha", disse à BBC Brasil o professorgalera bet bônusdireito Sam Kamin, responsável pela disciplinagalera bet bônuslegislação da maconha na Universidadegalera bet bônusDenver, no Colorado.
"A Califórnia se tornaria o maior Estado a legalizar (o uso recreativo), e é também a fontegalera bet bônusgrande parte da maconha no mercado negro nos Estados Unidos", observa Kamin.
Pesquisasgalera bet bônusopinião indicam que os americanos estão cada vez mais favoráveis à legalização da maconha. Segundo levantamento do instituto Pew Research Center divulgado neste mês, 57% a apoiam. Há uma década, eram 32%.
Outra pesquisa, do Gallup, também deste mês, revela que 60% são favoráveis à legalização, maior percentualgalera bet bônus47 anos. Em 1969, somente 12% apoiavam.
Penagalera bet bônusmorte
A Califórnia - que terá um totalgalera bet bônus17 referendos nestas eleições - também está no centrogalera bet bônusoutro tema polêmico, com duas votações sobre a penagalera bet bônusmorte.
Uma das propostas prevê o fim da pena capital, que seria substituída por prisão perpétua, aplicada retroativamente aos quase 750 prisioneiros que estão no corredor da morte no Estado, o maior do país.
Apoiadores da medida dizem que a penagalera bet bônusmorte já custou ao Estado US$ 5 bilhões desde 1978, mas somente 13 condenados foram executados nesse período. Desde 2006, as execuções estão suspensas por decisão judicial devido a preocupações com o procedimentogalera bet bônusinjeção letal aplicado.
Mas defensores da pena capital apoiam uma segunda proposta levada a referendo, que pretende "consertar" os problemas enfrentados pela prática no Estado, agilizando o processogalera bet bônusapelação após condenações e reduzindo custos.
A penagalera bet bônusmorte também é temagalera bet bônusreferendogalera bet bônusoutros dois Estados. No Nebraska, eleitores decidirão se rejeitam uma lei do ano passado que aboliu a penagalera bet bônusmorte.
Em Oklahoma, a proposta pretende proteger a penagalera bet bônusmortegalera bet bônuseventuais decisões judiciais ao estabelecer que, caso um tribunal decida que determinada execução é "punição cruel", a sentença será mantida e um novo métodogalera bet bônusexecução será empregado.
Há expectativagalera bet bônusque as decisões nesses referendos possam influenciar a discussão nacional sobre a penagalera bet bônusmorte, que é adotadagalera bet bônus30 Estados e pelo governo federal e que já foi abolida por 20 Estados.
Uma pesquisa divulgada no mês passado pelo Pew Research Center revelou que 49% dos americanos são favoráveis à penagalera bet bônusmorte, quedagalera bet bônussete pontosgalera bet bônusrelação ao ano passado.
Segundo o diretor-executivo do Death Penalty Information Center (Centrogalera bet bônusInformações sobre a Penagalera bet bônusMorte), Robert Dunham, fatores como o riscogalera bet bônusexecutar inocentes e os altos custos têm influenciado a mudançagalera bet bônusopiniãogalera bet bônusmuitos americanosgalera bet bônusrelação à pena capital.
Ele não arrisca, porém, prever como os resultados podem afetar a discussão sobre o tema. "Temosgalera bet bônusesperar para ver", disse Dunham à BBC Brasil.
"Se os resultados forem apertados, isso por si só já nos diz algo. Porque, há 20 anos, não seriam. Há 20 anos, a penagalera bet bônusmorte teria apoio incondicional", observa.
Camisinha, sacolas e moradoresgalera bet bônusrua
Os temasgalera bet bônusvotação nos referendos são variados. Quatro Estados votarão medidas que reforçam o controlegalera bet bônusarmas. Arizona, Colorado, Maine e Washington votarão propostasgalera bet bônusaumento do salário mínimo. Em Dakota do Sul, os eleitores decidirão sobre a redução do salário.
Os eleitores da Califórnia decidirão se rejeitam uma leigalera bet bônus1998 que restringia a educação bilínguegalera bet bônusescolas públicas, se mantêm uma lei que proíbe sacolas plásticas e se aprovam a exigência do usogalera bet bônuscamisinha durante cenasgalera bet bônussexogalera bet bônusfilmes pornôs.
Essa última proposta sofre forte rejeição desta indústria, que argumenta que os atores são testados periodicamente para evitar doenças sexuais e já ameaçou se mudar para outro Estado caso a medida seja aprovada.
Em San Francisco, uma proposta polêmica proíbe barracasgalera bet bônusmoradoresgalera bet bônusrua nas calçadas. Pela medida, pessoas dormindogalera bet bônusbarracas deverão ser levadas para um abrigo (permanente ou temporário) ou receber passagemgalera bet bônusônibus para outra cidade. Caso se recusem, serão notificadasgalera bet bônusum prazogalera bet bônus24 horas para se retirarem, sob penagalera bet bônusterem seus pertences removidos.
A proposta tem apoio da prefeitura, do setor hoteleiro egalera bet bônusgrandes investidores do setorgalera bet bônustecnologia (que muitas vezes são apontados por críticos como um dos culpados pela crisegalera bet bônusmoradia na cidade, provocada pela alta nos preçosgalera bet bônusaluguéis).
Os defensores da proposta dizem que alguns locais da cidade viraram verdadeiros acampamentosgalera bet bônusmoradoresgalera bet bônusrua, com dezenasgalera bet bônusbarracas, e são perigosos. Mas opositores temem que a medida criminalize os sem-teto e afirmam que o efeito seria apenas estético e não resolveria o problema.