Qual é o poder da aliança que pretende derrotar o Estado Islâmicojalen green betsMossul?:jalen green bets

Tropasjalen green betselite do Exércitojalen green betsMosul

Crédito, AP

Legenda da foto, O exército do Iraque deve liderar a ofensiva contra o EIjalen green betsMosul, mas não será o único protagonista

jalen green bets A chamada "batalha por Mossul" apenas começou, mas promete ser decisiva para o futuro do grupo autodenominado Estado Islâmico (EI) no Iraque - e provavelmente para o destino da organização extremistajalen green betssi.

Localizada no coração do Iraque sunita,jalen green betsuma província ricajalen green betspetróleo, próxima da Síria e das posições seguras do EI no deserto iraquiano, Mosul também é a segunda maior cidade do país.

Seu valor estratégico só é comparável ao seu peso simbólico. Afinal, a conquistajalen green betsMossuljalen green betsjunhojalen green bets2014 se tornou símbolo do poder do grupo e foi ali onde seu líder máximo, Abu Bakr al-Baghdadi, proclamou o califado.

Isso explica porque muitos dos inimigos do EI deixaram diferençasjalen green betslado para tentar dar um golpe decisivo contra os extremistas na cidade.

Peshmergas curdos nas redondezasjalen green betsMosul

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Peshmergas curdos também deverão ter papel chave na batalha

A aguardada ofensiva será protagonizada por tropas iraquianas, forças peshmergas curdas, milicianos sunitas e paramilitares xiitas, com o apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

Isso acrescenta uma camada extrajalen green betscomplexidade à operação. "Rivalidades étnicas e sensibilidades religiosas e sectárias terãojalen green betsser respeitadas se quiserem evitar que a ofensiva seja um desastre", afirma Hugh Sykes, jornalista especialistajalen green betsOriente Médio da BBC.

Soldados, peshmergas e milícias

O principal ataque está sob comando do exército do Iraque, que avançará a partirjalen green betsposições ao suljalen green betsMossul.

Ao todo, a estimativa é que 30 mil soldados iraquianos leais ao governo xiita participem da operação.

Membro das forçasjalen green betssegurança iraquianas

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Cercajalen green bets11 unidades do exército do Iraque e suas forças especiais, alémjalen green betsunidades da polícia, participarão da operação

Segundo Michael Knights, do Instituto Washington para Política do Oriente Próximo, chegou-se a um acordo que permitirá que gruposjalen green betsvoluntários xiitas do sul do Iraque apoiem indiretamente a ofensiva sem alarmar moradores majoritariamente sunitasjalen green betsMossul.

"As Hashd al-Shaabi (ou Forçasjalen green betsMobilização Popular, como são conhecidos os grupos) serão empregadas para assegurar zonas rurais não povoadas e estradas ao suljalen green betsQayyarah e a oestejalen green betsMossul, mas também farão parte dos combates urbanos", disse Knightsjalen green betsartigo para a BBC.

O governo do primeiro-ministro do Iraque, Haider al-Abadi, também tem financiado e armado forças tribais sunitas para que participem do ataque à cidade.

"É mais provável que moradoresjalen green betsMossul, especialmente os do centro da cidade, recebam-nos melhor do que os soldados do exército iraquiano, majoritariamente xiitas, as Forçasjalen green betsMobilização Popular e os peshmergas curdos", explica Sykes.

Do sul e do leste

No momento, aproximadamente 4 mil peshmergas estão tomando cidades ao lestejalen green betsMossul.

Segundo a enviada especial da BBC à região, Orla Guerin, após mesesjalen green betsespera, "aqueles que enfrentam a morte" (o significadojalen green betspeshmergajalen green betscurdo) parecem ansiosos para o início da ofensiva.

Se tudo sair como previsto, os milicianos curdos terão como missão principal bloquear a saídajalen green betsMossul. Entretanto,jalen green betsacordo com Sykes, apenas alguns milhares dos 150. mil soldados mobilizados na operação receberam treinamento para esse combate.

"Os Estados Unidos recentemente aceitaram dar US$ 415 milhões para pagar soldados e comprar combustível, comida e munição. E também forneceu algumas armas pesadas, que não não suficientes na opinião dos comandantes curdos no Iraque", afirmou o jornalista da BBC.

O motivo: o protagonismo curdo não é bem-vindo pela Turquia, país que também financiou e treinou milícias sunitas na zonajalen green betsMossul.

Apesarjalen green betstensões entre Bagdá e Ancara terem colocadojalen green betsdúvida a participação da Turquia na ofensiva contra a cidade, o governo turco - que considera Mossul partejalen green betssua zonajalen green betsinfluência - disse que não pode ser excluído da ação e que "estará na mesajalen green betsoperação".

Tropas peshmergas avançamjalen green betsdireção a Mossul

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Legenda da foto, Forças curdas avançam a partir do lestejalen green betsdireção a Mossul

Os Estados Unidos, porjalen green betsvez, enviaram um grupojalen green bets560 assessores à base aéreajalen green betsQayyarah, localizada a 60 km ao suljalen green betsMossul, para apoiar a ofensiva.

França e Estados Unidos também enviaram peçasjalen green betsartilhariajalen green betslongo alcance capazesjalen green betsalcançar a cidade.

Os combatentes do Estado Islâmicojalen green betsMossul, porjalen green betsvez, são estimados entre 4 mil e 8 mil.

Mas calcula-se que cercajalen green bets700 mil pessoas permanecerão na cidade, o que complicará uma operação que continuarájalen green betsvárias etapas e poderia demorar semanas ou meses, dependendo da estratégia adotada pelo EI.