Como Londres resolveu 5 problemas inesperados às vésperasvegas cassinosediar Olimpíada:vegas cassino
vegas cassino Críticas a cidades-sede dos Jogos Olímpicos - como as que vêm sendo direcionadas às moradias dos atletas no Riovegas cassinoJaneiro - não são exclusivas da edição brasileira da competição.
Em escala diferente, Londres também sofreu com problemasvegas cassinoúltima hora ao sediar a última edição do evento esportivo, há quatro anos.
Imprevistos angustiaram os organizadores - a pontovegas cassinoa imprensa local classificar a Olimpíada como um "fiasco" antes mesmo do início da competição. Diagnóstico que, ao final, acabou não se concretizando.
Relembre cinco problemas enfrentados por Londres às vésperas dos Jogos - e como eles foram resolvidos.
1) Segurança
Um dos maiores imprevistos envolveu a segurança do evento: uma semana antes do início da Olimpíada, a empresa contratada para fazer a vigilância informou que não conseguiria viabilizar o número necessáriovegas cassinofuncionários.
Orçadovegas cassino284 milhõesvegas cassinolibras (R$ 1,2 milhão,vegas cassinovalores atuais), o contrato previa a mobilizaçãovegas cassinomaisvegas cassino10 mil guardas, mas a companhiavegas cassinosegurança G4S só foi capazvegas cassinofornecer 6 mil.
vegas cassino Qual foi a solução?
O governo tevevegas cassinofazer uma convocação adicionalvegas cassino4,7 mil militares para ajudar na segurança do evento. Ao todo, maisvegas cassino18 mil soldados das Forças Armadas atuaram na Olimpíada, mais do que o dobro do contingente do país no Afeganistão na ocasião.
Além disso, policiaisvegas cassinotodo o país também tiveramvegas cassinoser mobilizados às pressas.
Na ocasião, o chefe do Comitê Organizadorvegas cassinoLondres, Paul Deighton, afirmou que a contratação da empresa tinha sido uma grande "decepção".
"Assinamos um contrato com a maior empresavegas cassinosegurança do mundo, cujo maior cliente era o governo britânico. Eles nos garantiram diversas vezes a capacidadevegas cassinofornecer seguranças. Claro que foi uma grande decepção. Trata-sevegas cassinoum desempenho pífiovegas cassinoum contrato muito importante", disse ele.
A G4S pediu desculpas pelo problema e se comprometeu a ressarcir os gastos relacionados à mobilização adicional das forçasvegas cassinosegurança. A empresa também perdeu licitações com o governo e acabou registrando seguidos prejuízos financeiros.
2) Greves
Londres também tevevegas cassinolidar com ameaçasvegas cassinogreve durante a Olimpíada.
Diversas categorias - como funcionários do metrô e dos trens, alémvegas cassinomotoristasvegas cassinoônibus - ameaçaram realizar paralisações por reajustes salariais e melhores condiçõesvegas cassinotrabalho durante a realização do evento.
No aeroporto internacionalvegas cassinoHeathrow, o mais importante do país, oficiais da alfândega convocaram uma greve no dia anterior à cerimôniavegas cassinoabertura. Eles argumentaram que, por causavegas cassinocortesvegas cassinopessoal, não conseguiriam atender ao volume extravegas cassinopassageiros durante os Jogos.
Funcionários da limpeza do metrô também planejaram uma "operação-padrão" por 48 horas, ou seja, trabalhando o mínimo necessário a partir do início do evento.
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O governo chegou a um acordo com vários sindicatos, oferecendo bônus salariais que chegaram a até mil libras (R$ 4,3 milvegas cassinovalores atuais) a quem trabalhasse durante os Jogos. As greves acabaram canceladas.
Os funcionáriosvegas cassinolimpeza do metrô, contudo, chegaram a realizar uma paralisação, mas que não teve grande impacto no sistemavegas cassinotransporte.
3) Filas no aeroporto
Um mês antes do início da Olimpíada, filas intermináveis na imigração do aeroportovegas cassinoHeathrow - com tempovegas cassinoespera médiovegas cassinoaté 2,5 horas - alimentaram temoresvegas cassinouma "crise iminente", como alertou na ocasião a BAA, consórcio que administra o espaço.
"As filasvegas cassinoimigração para passageiros durante os horáriosvegas cassinopicovegas cassinoHeathrow nos últimos dias foram inaceitavelmente longas e o Ministério do Interior deveria fornecer uma boa experiência para passageiros regulares e visitantes olímpicos", informou a empresavegas cassinonota.
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O governo decidiu contratar mais 500 funcionários para desafogar o controlevegas cassinopassaporte.
Além disso, maisvegas cassinomil voluntários também ajudaram atletas e turistas no desembarque. O caos previsto não veio.
4) Transporte
Na quarta-feira anterior à abertura da Olimpíada, motoristasvegas cassinoLondres foram impedidosvegas cassinotrafegar por cercavegas cassino45 kmvegas cassinovias. Autoridades também estabeleceram faixas prioritárias durante o evento esportivo - quem fosse flagrado usando as pistas poderia ser multadovegas cassinoaté 200 libras (R$ 860).
Houve ainda uma sérievegas cassinomudanças no trânsito. Semáforos, por exemplo, tiveram o temporizador alterado para facilitar o fluxovegas cassinoveículos.
Por causa disso, as principais estradasvegas cassinodireção a Londres registraram longos engarrafamentos.
Dentro da cidade, alguns motoristas reclamaram da sinalização "confusa". Segundo eles, certas pistas pareciam permanecer livres à circulaçãovegas cassinotodos os veículos enquanto placas traziam sinais "conflitantes".
Além disso,vegas cassinorazão da grande movimentaçãovegas cassinopassageiros, houve atrasos e interrupções temporáriasvegas cassinolinhasvegas cassinometrô, especialmente naquelas que se dirigiam ao Parque Olímpico.
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Apesarvegas cassinoproblemas pontuais, autoridades consideram que o sistemavegas cassinotransporte público atendeu às expectativas.
Segundo a TfL (Transport for London), órgão da prefeitura responsável pelo transporte na região metropolitanavegas cassinoLondres, apenas 30% das faixas olímpicas foram usadas todos os dias, já que um terço dos moradores mudou "seus hábitosvegas cassinodeslocamento".
Como resultado, o fluxovegas cassinoveículos nas ruas da capital britânica caiu cercavegas cassino15% - permitindo a quem trafegasse pelas pistas exclusivas completar a viagem dentro do tempo previsto "em 90% das vezes", acrescentou a autarquia na ocasião.
A TfL creditou o sucesso da medida à "boa vontade" da população, que seguiu as orientações.
5) Vila Olímpica
A Vila Olímpicavegas cassinoLondres também foi alvovegas cassinocríticas - emboravegas cassinoproporção diferente do Rio.
Atletas dos EUA reclamaram que equipamentosvegas cassinoar-condicionado estavam quebrados e que, por causa do verão europeu, estavam sofrendo com temperaturas que chegavam a 30°C.
Houve também queixa sobre o tamanho das camas, algumas das quais menores que os atletas. A remadora argentina Maria Gabriela Best,vegas cassino1,85m, disse que ficou com parte das pernas e os pés para fora, pois não cabia na estrutura.
A delegação indiana se disse insatisfeita com o tamanho dos quartos, onde, segundo ela, seus atletas "mal conseguiam se mover".
Antes da abertura oficial da Vila Olímpica, jornalistas convidados a visitar o espaço também relataram problemasvegas cassinoabastecimentovegas cassinoágua.
vegas cassino Qual foi a solução?
O problemavegas cassinoabastecimentovegas cassinoágua foi sanado. E, apesarvegas cassinocríticas pontuais, todas as delegações permaneceram na Vila Olímpica.