Itamaraty confirma mortebullsbet.netbrasileira no atentadobullsbet.netNice:bullsbet.net
"Mãe e filha faleceram depoisbullsbet.nettrês diasbullsbet.netintensa procura, infelizmente", escreveu embullsbet.netpágina no Facebook Inês Gyger, mãebullsbet.netElizabeth e avóbullsbet.netKayla.
Suíça
Inês mora na Suíça há maisbullsbet.net20 anos e foi para Nice acompanhadabullsbet.netoutros membros da família após o atentado.
Sylvain Soloz, maridobullsbet.netElizabeth, havia visto a mulher ser levada pelos bombeiros após o ataque.
Ele está recebendo acompanhamento psicológico. Ele e as outras duas filhas do casal, Djulia,bullsbet.netquatro anos, e Kimea,bullsbet.netsete meses, não ficaram feridos.
Inês havia protestado contra a demora das autoridades francesasbullsbet.netpassar informações sobrebullsbet.netfilha e identificar as vítimas. A mortebullsbet.netsua neta havia sido informada à família no dia seguinte ao ataque.
O advogado da embaixada brasileira chega a Nice nesta segunda-feira para auxiliar nos trâmites jurídicos.
A família irá decidir se Elizabeth e a filha Kayla serão enterradas no Brasil ou na Suíça.
Elizabeth, seu marido e as filhas estavam a passeio na estação balneária da Côte d'Azur. Ele haviam chegado a Nice no sábado anterior à tragédia.
O ataque foi feito pelo tunisiano Mohamed Lahouaiej Bouhlel, que, dirigindo um caminhão, atropelou a multidão que assistia à queimabullsbet.netfogos das comemorações da tomada da Bastilha, data nacional francesa.
O governo francês prometeu arcar com todas as despesas hospitalares e indenizar rapidamente as vítimas.
Outras duas brasileiras, Elisa Curvello e Sueli Rebello, continuam desaparecidas. Seus nomes foram passados pelas famílias ao consulado brasileirobullsbet.netParis, mas não se sabe se elas teriam passado por Nice no dia do atentado ou estariam visitando outras localidades da região.