Além do desmatamento: 38% da Floresta Amazônica é afetada por outras formasdegradação:
O estudo estima que 38% da Floresta Amazônica é hoje afetada por algum tipodegradação:
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a 1980. Foi criado como resultado da devastação dos Militaires Sans Frontire, bem
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Fim do Matérias recomendadas
- os incêndios;
- a seca (intensificada pelas mudanças climáticas);
- a extração seletivamadeira (legal ou ilegal; "seletiva" porque são retiradas algumas árvores que são interessantes comercialmente, deixando outraspé);
- e os chamados efeitosborda (mudanças nas florestas próximas a áreas desmatadas, portanto uma consequência direta do desmatamento).
"A área degradada na Amazônia e as emissõescarbonodegradação são iguais ou até maiores do que asdesmatamento", afirma à BBC News Brasil o líder do estudo, David Lapola, pesquisador do CentroPesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura da Universidade EstadualCampinas (Unicamp) e doutor pela UniversidadeKassel, na Alemanha.
A pesquisa na Science considerou a área da Amazônia tanto no Brasil quantopaíses vizinhos e teve como base estudos anteriores e imagenssatélite. O período analisado vai2001 a 2018.
Com autoria35 pesquisadores brasileiros e estrangeiros, o estudo diferencia o desmatamento e a degradação. Enquanto, no primeiro, a floresta sofre grande alterações para dar lugar a um novo uso — por exemplo, uma área que é queimada para virar pasto —, a degradação se diferencia por envolver alterações mais contidas na cobertura florestal e por não ter o objetivotransformar o uso daquela terra.
Na produção científica, está outra diferença: segundo os autores, o desmatamento tem recebido muito mais atenção do que a degradação.
"Na Floresta Amazônica, a extensão e os efeitoslongo prazotais distúrbios antropogênicos [a degradação] no ciclo terrestre do carbono terrestre, no funcionamento dos ecossistemas e nos meiossobrevivência das populações locais estão começando a ser compreendidos e diferenciados dos impactos do desmatamento", diz um trecho do estudo, que tem também a participação, além da Unicamp,pesquisadores do InstitutoPesquisas Ambientais da Amazônia (Ipam) e do Instituto NacionalPesquisas Espaciais (Inpe).
- Este texto foi publicadohttp://vesser.net/geral-64395133