Seis descobertas que mudam o que sabemos sobre origem dos seres humanos:bet 355 bet

Legenda do áudio, Seis descobertas que mudam o que sabemos sobre origem dos seres humanos

1. Existem mais espécies humanas do que imaginávamos.

Espécies como Homo longi foram identificadas apenasbet 355 bet2018. Existem agora 21 espécies humanas conhecidas.

Nos últimos anos, percebemos que nossos ancestrais Homo sapiens podem ter encontrado até oito desses diferentes tiposbet 355 betseres humanos, desde espécies robustas e numerosas como os neandertais e seus parentes próximos, os denisovanos, até seres humanos baixos (com menosbet 355 bet1,50 mbet 355 betaltura) com cérebros pequenos, como o Homo naledi.

Mas o Homo sapiens não era o destino evolutivo inevitável, nem se encaixabet 355 betuma simples progressão linear ou escada evolutiva. O cérebro do Homo naledi pode ter sido menor que obet 355 betum chimpanzé, mas existem evidênciasbet 355 betque eles eram culturalmente complexos e lamentavam seus mortos.

Os neandertais criaram arte simbólica, mas não eram iguais a nós. Eles tinham muitas adaptações biológicas diferentes, que podem ter incluído a hibernação.

2. Humanos híbridos são parte da nossa história

Espécies humanas híbridas, que eram consideradas por especialistas como ficção científica, podem ter feito parte importante da nossa evolução.

As evidências da importância dos híbridos vêm da genética. As pistas não estão apenas no DNA da nossa própria espécie (que, muitas vezes, inclui genes importantes herdados dos neandertais), mas também nos esqueletosbet 355 bethíbridos.

Um exemplo é Denny, uma menina filhabet 355 betmãe neandertal e pai denisovano. Seus ossos foram encontradosbet 355 betuma caverna na Sibéria.

3. Nós tivemos sorte

O nosso passado evolutivo é mais confuso que os cientistas costumavam pensar. Você já teve dores nas costas? Ou ficou com inveja do seu cachorro quando ele pulava alegremente por um terreno irregular?

Isso deve ser suficiente para mostrar que estamos longebet 355 betsermos perfeitamente adaptados. Sabemos há algum tempo que a evolução elabora soluçõesbet 355 betresposta a um ecossistema que pode já ter se alterado. Mas muitas das mudanças da nossa linhagem evolutiva humana podem ter sido causadas pelo acaso.

Isso ocorre, por exemplo, quando populações isoladas têm uma certa característica, como alguma peculiaridade dabet 355 betaparência, que não faz muita diferença para abet 355 betsobrevivência, e essa característica continua a se alterar nos seus descendentes. Características dos rostos dos neandertais (como suas sobrancelhas pronunciadas) ou no seu corpo (incluindo suas grandes caixas torácicas) podem ter sido simplesmente o resultadobet 355 betdesvios genéticos.

A epigenética, que é a ativação dos genes apenasbet 355 betambientes específicos, também complica as coisas. Os genes podem predispor alguém à depressão ou à esquizofrenia, por exemplo. Mas podem só desenvolver a condição se forem ativados por algo que aconteça com eles.

4. O nosso destino está interligado com a natureza

Talvez possamos gostarbet 355 betnos imaginar como mestres do meio ambiente. Mas está cada vez mais claro que as mudanças ecológicas é que nos moldaram.

As origens da nossa espécie coincidiram com grandes mudanças climáticas, pois foi nesses momentos que nos diferenciamos mais das outras espécies. Todas as outras espécies humanas aparentemente se extinguiram como resultadobet 355 betmudanças climáticas.

Três importantes espécies humanas (Homo erectus, Homo heidelbergensis e Homo neanderthalensis) foram extintas por grandes mudanças do clima, como o evento Laschamp - uma interrupção temporária do campo magnético da Terra ocorrida 42 mil anos atrás, que coincidiu com a extinção dos neandertais.

5. Gentileza é uma vantagem evolutiva

Pesquisas descobriram novas razões para termos esperança nas sociedades humanas do futuro.

Os cientistas costumavam acreditar que as partes violentas da natureza humana nos ajudavam a subir na escada evolutiva. Mas surgiram evidências que demonstram a contribuição do lado solidário da natureza humana para o nosso sucesso.

Esqueletos antigos mostram sinais notáveisbet 355 betsobrevivência após doenças e lesões, o que teria sido difícil ou até impossível sem ajuda.

O caminho da compaixão humana estende-se até um milhão e meiobet 355 betanos atrás. Cientistas rastrearam conhecimento médico pelo menos até o tempo dos neandertais.

O altruísmo tem muitos benefícios importantes para a sobrevivência. Ele permitiu que membros mais idosos da comunidade transmitissem conhecimentos importantes. E o cuidado médico manteve os caçadores experientes vivos.

6. Somos uma espécie sensível

A evolução nos tornou mais emocionalmente expostos do que gostaríamosbet 355 betimaginar.

Como ocorre com os cães domésticos, com quem compartilhamos muitas adaptações genéticas, como a maior tolerância a estranhos e a capacidadebet 355 betresposta a sinais sociais, a hipersociabilidade humana tem um preço: a vulnerabilidade emocional.

Somos mais sensíveis aos sentimentos das pessoas à nossa volta e mais vulneráveis a influências sociais. Somos mais propensos a distúrbios emocionais, solidão e depressão que nossos antepassados.

Nossos sentimentos são complexos e pode nem sempre ser agradável conviver com eles. Mas eles são partebet 355 bettransformações importantes que criaram grandes comunidades conectadas. Nossas emoções são essenciais para as colaborações humanas.

Esta é uma visão muito menos tranquilizadora do nosso lugar no mundo do que a que tínhamos até cinco anos atrás. Mas observar-nos como individualistas, racionais e com direito a um lugar privilegiado na natureza não trouxe bons resultados - basta ler as últimas notícias sobre o estado do nosso planeta.

Se aceitarmos que os seres humanos não são o pináculo do progresso, não poderemos simplesmente ficar esperando que as coisas andem bem. Nosso passado indica que o nosso futuro não será melhor, a menos que façamos alguma coisa a respeito.

* Penny Spikins é professorabet 355 betarqueologiabet 355 betorigens humanas da Universidadebet 355 betYork, no Reino Unido.

Este artigo foi publicado originalmente no sitebet 355 betnotícias acadêmicas The Conversation e republicado sob licença Creative Commons. Leia aqui a versão originalbet 355 betinglês.

Línea

bet 355 bet Sabia que a BBC está também no Telegram? Inscreva-se no canal bet 355 bet .

bet 355 bet Já assistiu aos nossos novos vídeos no YouTube bet 355 bet ? Inscreva-se no nosso canal!

Pule YouTube post, 1
Aceita conteúdo do Google YouTube?

Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbet 355 betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabet 355 betusobet 355 betcookies e os termosbet 355 betprivacidade do Google YouTube antesbet 355 betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebet 355 bet"aceitar e continuar".

Alerta: Conteúdobet 355 betterceiros pode conter publicidade

Finalbet 355 betYouTube post, 1

Pule YouTube post, 2
Aceita conteúdo do Google YouTube?

Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbet 355 betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabet 355 betusobet 355 betcookies e os termosbet 355 betprivacidade do Google YouTube antesbet 355 betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebet 355 bet"aceitar e continuar".

Alerta: Conteúdobet 355 betterceiros pode conter publicidade

Finalbet 355 betYouTube post, 2

Pule YouTube post, 3
Aceita conteúdo do Google YouTube?

Este item inclui conteúdo extraído do Google YouTube. Pedimosbet 355 betautorização antes que algo seja carregado, pois eles podem estar utilizando cookies e outras tecnologias. Você pode consultar a políticabet 355 betusobet 355 betcookies e os termosbet 355 betprivacidade do Google YouTube antesbet 355 betconcordar. Para acessar o conteúdo cliquebet 355 bet"aceitar e continuar".

Alerta: Conteúdobet 355 betterceiros pode conter publicidade

Finalbet 355 betYouTube post, 3